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BOLACHAS RECHEADAS

Viviane estava nua sobre meu corpo na cama macia que eu divido com meu marido. Beij�vamo-nos ardentemente naquela tarde de s�bado. Lambia meu pesco�o. Tocava em meus seios. Eu sentia minha pele arrepiada e quente. Sua l�ngua deslizava sobre meus seios, barriga e cintura. Mamava-me os mamilos. Fiquei doida! Eu estava muito excitada! Meu quadril remexia sob seu corpo suado! Vivi estava me alucinando de prazer com sua respira��o quente e ansiosa sobre minha pele. Seu cheiro me excitava! Sua feminilidade mais ainda! Meu cora��o batia aceleradamente. Sentia meus seios, clit�ris e l�bios da vagina enrijecidos (duros e inchados pela minha excita��o). Vivi esfregava seu joelho direito sobre minha calcinha branca! Sentia contra��es dentro de minha vagina. Gemia! Uau... Gozei molhando, ainda mais, minha calcinha de algod�o. Nossas respira��es misturavam-se! Seus cabelos cheirosos a todo instante ro�avam-me o rosto. Pinicavam-me... N�o tinha problema! Estava gostoso t�-la sobre mim! Que del�cia... A nossa cunhada em meu ninho de amor!

Sua l�ngua descia pelo meu pesco�o e deixava um rastro de salivas at� a calcinha. Ela beijava-me a periquita, sobre a calcinha, e eu experimentava o calor de sua boca em minha fenda! Meu l�quido esguichou l� de dentro de minhas entranhas e aumentou ainda mais meu calor interno. Um caldeir�o fervia dentro de mim! Carinhosamente, Vivi olhou-me e fechou minhas pernas. Sorriu! Enfiou seus dedos sob minha calcinha e tirou-a delicadamente, deixando-a sobre a cama. Acarinhou meus p�s com sua l�ngua e sugou meus dedos. Uau... O calor de sua boca aquecendo meus p�s e provocando sensa��es que a muito eu n�o sentia! Tocava-me a pele com suas unhas brancas. Que m�os macias! Segurou em minhas coxas e as abriu! Olhou-me e levou seus dedos da m�o direita para eu lamber! Vivi estava de quatro. Podia notar que ela fazia carinhos em seu clit�ris com a m�o esquerda! Conseguia ver, pela fresta que se formava entre as pernas, seus grandes l�bios da vagina balan�ando. Gozei chupando-a nos dedos e olhando-a se tocar. Ela estava muito sensual! Gemia. Virou seu pesco�o, jogando sensualmente seus cabelos macios para o lado! Que f�mea!

Retirou os dedos molhados de minha boca e os lambeu! Parecia amar o sabor de minha saliva. Introduziu-os no meio de minhas pernas. Dois dedos. Indicador e m�dio. Entrou gostoso... Resist�ncia n�o havia! Sentia-os invadindo-me e afastando-me as paredes da vagina. Que sensa��o deliciosa! Eu estava nas nuvens! Vivi lambeu-me timidamente entre seus dedos que me penetravam. Afastou-se. Notei que sua l�ngua arrastou o meu melado. Sua saliva, misturada ao meu mel, esticou e nos ligou. Ela tratou logo de romper este fio de saliva, lambendo-o! Eu gemia e minhas contra��es vaginais tremiam meu quadril em seus dedos. Despejei mais uma vez meu tes�o! Vivi retirou seus dedos e introduziu a l�ngua em mim! Segurava nas minhas coxas e lambia meu recheio! Sentia sua boca sugando as paredes de minha vagina! Meus grandes e pequenos l�bios encaixavam-se perfeitamente na sua boca molhada. Del�cia! Eu sentia aquela l�ngua entrando e saindo de mim... Quase subi pelas paredes! Eu me contorcia. Ela? Explorava-me cada vez mais! Bandida. (risos)

Vivi come�ou a gemer mais alto. Gozou masturbando-se! Estava de quatro e seu corpo fazia uma inclina��o fant�stica na minha frente. Sentia seus gemidos no meio de minhas pernas. O calor de sua respira��o ofegante sobre meu grelo inchado! Ela babava na minha xana. Lambuzava-me! Percebi que ela estava gostando de estar fazendo amor comigo. (muito bom saber disso) Puxei-a pelos ombros. Beijamo-nos loucamente! Seus seios apertavam os meus e nossos mamilos enrijecidos ro�avam-se!

Eu estava louca para ver aquela bunda maravilhosa sobre meu rosto! Pedi que fiz�ssemos meia nove. Ela sorriu... Sussurrou-me que eu era uma del�cia de menina! Piscou um de seus olhos esverdeados e virou-se sobre mim. Coloquei dois travesseiros sob minha nuca e recepcionei aquele belo quadril empinado sobre meu rosto. Pele macia. Lindo! Carnudo e liso. Passei minhas m�os em seu bumbum, alisei-o e depois abri. Fiquei admirando seu �nus e vagina. Rosada e super molhada! Quente... Exalava p�talas de rosas ao vapor d’�gua! Apertei a poupa de seu bumbum e n�o aguentei... Cravei meus dentes! Ela logo contraiu seu quadril e gemeu de dor. Aaaai! Eu ria e passava minhas m�os para alivi�-la. (risos) Introduzi minha l�ngua em seu cuzinho suado! Forcei a entrada. Brinquei com ele! Aquele cheirinho de cu sem lavar ainda permanecia. Fiquei alucinada! Lambi! Eu adoro lamber! Que cuz�o gostoso, meu Deus! Suas poucas estrias e celulites n�o lhe tiravam a beleza! Eu tamb�m tenho estrias e celulites. E que mulher n�o as tem? (eu sou tarada por bundas) Afundei minha l�ngua na sua boceta recheada de gozo. Saborosa! Gem�amos. Vivi contraiu seu quadril... Gozando e lambuzando minha boca e nariz com seu l�quido �cido!

Eu estava de pernas abertas e dobradas. Sentia seus dedos entrando e saindo de minha vagina. Sua boca maravilhosa sobre meu clit�ris! Sua l�ngua balan�ava-o para l� e para c�! Girava. Gozamos juntas! Ela conseguiu se soltar e ficou bem à vontade comigo. Uma del�cia foi fazer amor com Vivi! (eu n�o consegui passar para este texto tudo o que senti quando fiz amor com ela pela primeira vez. Fico excitada em estar recordando, ao escrever, para voc� ler)

Vivi tem os grandes l�bios da vagina avantajados. (bem protuberantes) Segurei-os com as pontas de meus dedos, polegar e indicador, e os abri carinhosamente. Olhei-os e observei que eles formavam uma borboleta de asas abertas. Amei! Puxei-os com minha boca e fiquei brincando. Chupando. Passei meus dedos entre eles, abrindo-os. Sentia seu cheiro e olhava dentro de sua vagina. Vivi gemia e contra�a seu quadril a cada orgasmo. Seus seios apertavam-me a barriga.

Seu leite materno escorreu por seus bicos e inundou-me a barriga! Fiquei louca de tes�o! (ela amamentava seu filho naquela �poca) Vivi percebeu que eu tinha gostado e come�ou a apert�-los enquanto explorava-me entre as pernas com sua l�ngua �vida de prazer. Formou uma po�a de leite materno sobre mim que logo escorreu sobre o len�ol da cama.

Vivi tirou seu bumbum de meu rosto, deitando-se ao meu lado. Ofereceu-me um seio. (adoro leite materno desde crian�a!) Abocanhei-o. Fiquei mamando em seu bico excitado. Que peit�o macio! Pesado! Ela gemia de prazer e fazia carinhos em meus cabelos loiros! Come�ou a tocar em seu clit�ris com as pontas dos dedos. Masturbava-se ao meu lado. Gemia e come�ou a gozar sentindo minha boca sugar seu leite. Ela retirou-o de meus l�bios. Vivi fechou seus olhos e mordeu seus l�bios inferiores da boca. Apertou os dois seios e espirrou leite materno sobre meu rosto. Fiquei toda lambuzada! (risos) Vivi parecia uma vaca leiteira! Sexy! (tive a certeza que eu estava come�ando a amar minha cunhada!) Ela estava linda. Vivi abriu os olhos e viu meu rosto todo respingado. Beijou-me a boca! Sentia sua l�ngua ro�ando a minha e depois percorrendo todo meu rosto para lamber seu leite. Beijamo-nos ao sabor de leite materno! Hum... Del�cia! Come�amos a rir da nossa brincadeirinha inocente! Ficamos deitadas, abra�adas, suadas e descabeladas. Cheir�vamos a leite materno! Repousamos abra�adas. Duas “bolachas” recheadas de amor e desejos uma pela outra!

Passados uns vinte minutos, seu filhinho Juan acordou. Chorava sem parar. Tinha fome. Tamb�m queria o peito da mam�e! (risos) Fui ao seu encontro, no quarto de h�spedes, mesmo estando nua. Vivi correu para o banho na minha su�te. Fiquei brincando com Juan e distraindo-o. Vivi saiu do banho com meu roup�o cor de rosa e ofereceu seus belos seios, cheios de leite, para satisfazer sua cria! Juan mamava t�o gostoso! (tive inveja – risos) Vivi sorria de alegria e satisfa��o. Acarinhava-o em seus bra�os. Excitei-me! Covardia, n�o �? Dei um selinho nela e preferi sair de perto. Entrei no banho. Vivi estava linda amamentando seu filhote de seis meses de vida. (vale lembrar que o leite materno � o �nico alimento que um rec�m nascido necessita at� os seis meses de vida. Se puder, continue amamentando seu filho at� os tr�s anos de idade. O leite materno � rico em anticorpos da m�e. Amamentando, ela tem a oportunidade de transmiti-los. Entre outras, protege o beb� contra infec��es)

Meu nome � Ana Cl�udia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios m�dios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Nesta �poca, eu estava com 32 e Viviane com 27 anos. Tinha em torno de 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas.

Nos dias seguintes, eu notei que Viviane n�o queria falar sobre o que houve entre n�s. Eu j� esperava por isso. Ela nunca tinha ficado com mulher e estava assustada com ela mesma. Conflitos! Viviane tinha acabado de perder seu marido e precisava cuidar de seu filho. Eu dei tempo ao tempo, pacientemente. No dia a dia, apenas fal�vamos sobre assuntos que n�o diziam respeito ao amor que fizemos. Por outro lado, a nossa amizade ficava cada vez mais forte. Contei para meu marido o encontro carnal que tive com Viviane, nossa cunhada. Pedro ficou excitado! Seus olhos brilharam. Adorou saber dos detalhes. Masturbou-se ao meu lado em nossa cama macia! (risos)

Vinte dias depois, pela manh�, ap�s Pedro sair para o trabalho e levar nossos filhos à escola, eu tomava caf� com Viviane. Disse-lhe, segurando em suas m�os e olhando-a carinhosamente:

- Vivi, eu gosto muito de voc�. Eu sou louca por voc�! N�o tenha medo do que houve entre n�s.

Eu pude perceber que, enquanto Viviane me escutava, seus lindos olhos esverdeados encheram-se de l�grimas. Ela abaixou a cabe�a e fechou os olhos. Ficou um sil�ncio! Ap�s alguns segundos, olhou-me e disse com a voz tr�mula:

- Ana Cl�udia, voc� � uma mulher casada. Eu estou morando contigo e seu marido. Pedro � irm�o de Henrique. Eu devo respeito a voc�s por me acolherem neste momento t�o dif�cil em minha vida. Tenho um filho rec�m nascido para criar. Eu n�o posso ficar me relacionando contigo e trair a confian�a de meu cunhado. Nunca me imaginei apaixonada por uma mulher. O meu cora��o te ama, mas minha cabe�a ainda n�o aceita este amor por voc�. Estou confusa! Sinto medo! Tudo isso � muito novo para mim. Eu amei de paix�o aqueles momentos �ntimos que tivemos. S�o inesquec�veis! Voc� me entende, Cacau? (cacau � um apelido �ntimo e carinhoso que ela e meu marido me chamam)

Enquanto ela me confidenciava seus pensamentos, eu a admirava ainda mais. Cheguei a ficar �mida escutando-a dizer que estava apaixonada por mim. Amei... N�s sent�amos a mesma coisa! Precisava achar uma forma de tirar estes medos e neuras da cabe�a dela. (Viviane n�o sabe que o sonho de Pedro � de viver junto comigo e outra mulher. Se eu revelasse isto, naquele momento, poderia assust�-la ainda mais) Ap�s escutar seu desabafo, comentei:

- Vivi, n�o tenha medo. Eu te entendo! Eu sei o que voc� est� sentindo. Eu tamb�m j� passei por isso. Voc� n�o est� sozinha! Conte comigo! N�o se culpe! N�o seja a primeira pessoa a se condenar. Esteja do seu lado. O mundo j� � cruel por demais. Voc� n�o est� desrespeitando a nossa casa. Nem meu marido. Eu sou a mulher, a amiga e a c�mplice de Pedro. Ele sabe o que houve entre n�s. Eu n�o tenho segredos para com meu marido.

Viviane arregalou seus olhos! Envergonhada, murmurou:

- Sabe? Mas como assim? Pensei que era um segredo nosso!

Eu logo expliquei:

- Vivi, ele sabe que sou l�sbica. Ele sabe que eu o amo como amigo e pai de nossos filhos. Temos respeito, amor, cumplicidade, sinceridade, carinho um pelo outro! Eu n�o posso deixar Pedro fora disso. Somos leais um ao outro!

Viviane acalmou-se:

- Meu Deus! Que vergonha!

Eu respondi:

- Fique tranquila, Vivi! Pedro n�o lhe julga. Ele te respeita e admira. Ele apenas nos pede para que tomemos cuidado com nossas crian�as. Elas n�o devem presenciar carinhos expl�citos.

Viviane ficou pasma com minha revela��o! Percebi, observando em sua express�o facial, que ela ficou aliviada com minhas palavras. Parecia que eu havia tirado um peso de sua consci�ncia. (precisava buscar uma maneira de traz�-la para meu relacionamento com Pedro) Resolvi n�o assust�-la ainda mais. (risos) Apenas continuei a confort�-la e a oferecer meu ombro para ela desabafar. Mudamos de assunto e fomos lavar a lou�a do caf�.

Os dias foram passando. Viviane olhava-me cada vez mais desejosa de meus carinhos, mas controlava-se. Ainda n�o aceitava nosso relacionamento l�sbico. Mal sabia que eu ainda lhe reservava outra surpresa! (risos)

Olha, confesso que tive muita paci�ncia enquanto o tempo passava. Esper�-la aceitar-se apaixonada por mim. Esper�-la aceitar-se l�sbica ou bissexual... Sei l�! A minha motiva��o era o amor que eu sentia por ela. Claro, seu bumbum maravilhoso tamb�m contava muito! (risos)

Eu sou l�sbica desde que me conhe�o por gente. Eu j� tinha ficado e namorado com algumas mulheres antes de casar-me com Pedro, mas com ela foi diferente. Eu sentia que estava realmente amando-a como nunca amei ningu�m. Consegui lidar melhor com isso. Fazia parte de meu universo. Mesmo assim, foi dif�cil conciliar filhos, marido, trabalho e o amor que eu nutria por ela. Eu tamb�m tinha e tenho ainda meus medos e inseguran�as. E quem n�o os tem? Contei e conto ainda com o apoio de Pedro. Chorei muitas vezes em seus bra�os! (às vezes, tenho a sensa��o que meu marido tem uma boceta no meio das pernas... Ele me entende muito! – risos)

Imagine os conflitos dentro da cabe�a de Viviane? Ela viu-se l�sbica! Al�m do mais, tinha acabado de perder o marido e tinha um lindo filho para criar sozinha. Ela precisava de um tempo para compreender-se e aceitar-se do jeito que �. Eu me sensibilizei com ela. Pedro tamb�m. Ele mantinha sua posi��o de meu porto seguro. N�s est�vamos sintonizados e seguros de que quer�amos Viviane somando ao nosso amor. Viver um tri�ngulo amoroso com ela. N�o pens�vamos apenas no sexo com Vivi. Desej�vamos a presen�a dela em nossas vidas �ntimas, dentro de nossos cora��es e de nossas vidas. Eu e Pedro j� est�vamos amando-a. Provavelmente, ela sentia a mesma coisa por n�s. Faltava-a enxergar isso dentro de seus pensamentos. Ligar sua cabe�a e cora��o. (confian�a) Saber esperar � uma grande virtude! (risos)

[Continua no conto “Presente de Anivers�rio”]

A parte inicial deste est� em “Calcinha de algod�o” e “A nossa cunhada”.

Pessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.

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