A Kissy continua insistindo para que eu lave a lou�a do almo�o em seu lugar. Ent�o, me encho de coragem e, sem abandonar o meu passatempo favorito – que � o de navegar em sites de sexo l�sbico –, digo malicioso que se ela n�o quer mais ter de fazer a parte que lhe cabe nas tarefas domesticas, “basta me liberar este seu corpinho tesudo”, de pequenos seios rijos e de belas ancas largas, “para que eu possa chup�-lo inteiro”, at� faz�-la explodir num delicioso orgasmo.
- Hum, me chupar inteira? – a ou�o sussurrar.
“Dos pomos a kikita”, eu penso aqui comigo mesmo.
- Nem que a vaca tussa! – ela diz agora em voz alta.
Dou um giro r�pido de cento e oitenta graus junto com a cadeira estofada, o que me deixa de costas para o computador, que exibe na tela widescreen o meu v�deo favorito – no qual m�e e filha descobrem o prazer nos bra�os uma da outra –, e me deparo com a Agatha inteiramente nua parada sob o v�o da porta banheiro.
- Uau! – eu digo, arregalando os olhos. – O seu corpo... ele �... lindo...!
- Eu acho exatamente a mesma coisa – ela diz, vindo em minha dire��o.
Me levanto meio atordoado, o cora��o batendo descompassado e as pernas bambas – rea��es estas que s�o absolutamente normais – afinal, n�o se � todo dia que um homem da minha envergadura, no auge de seus vinte e sete anos de idade, tem o privilegio de ver a irm� ca�ula, doze anos mais nova, se aproximando despida e toda insinuante.
“O que voc� n�o faz para se ver livre das tarefas, hein?!”
Uma vez tendo o seu alvo corpo, ainda molhado do banho, colado ao meu, a Kissy me beija a boca – louca! – com uma vol�pia que eu, sinceramente, duvidava. A l�ngua dela, comprida e absurdamente grossa, parece uma enguia nervosa a se entrela�ar a minha, cujas propor��es s�o – imaginem! – igualmente descomunais.
“Depois a vadia da fam�lia � a Hyllary!”
Ent�o, de repente, a Agatha interrompe o nosso primeiro beijo, que j� dura alguns minutos, n�o sei quantos ao certo, e fica de c�coras a minha frente.
“Cara, eu estou desacreditado do que vejo!”
Com ambas as m�os, ela me arria a cueca – pe�a esta que � a �nica na qual eu estou vestido – e o meu falo quente e latejante atinge em cheio o seu rosto ovalado de fei��es delicadas.
- Nossa, G�, que pau enorme! – a Kissy exclama, ao tom�-lo numa de suas pequenas m�os. – Vou chup�-lo inteiro! – e come�a a punhet�-lo.
“Se ele couber na sua boca...”
- E se n�o couber eu chupo s� a cabe�a.
- Voc� pode lamber tamb�m.
- T�, mais s� depois da chupada, ok?
- Fa�a com voc� achar melhor.
- Ele � t�o grannnmh! Mmmmh...
- Pare de falar... e comece a chupar... maninha!
*Slurp Slurp*... *Slurp Slurp*... *Slurp Slurp*...
Por�m, mal a Agatha havia iniciado uma gulosa – que em minha opini�o � o jeito mais gostoso de ter a glande chupada –, quando somos pegos no flagra pela nossa prima, a j� citada Hyllary, que nos passa aquele serm�o, antes de se aproximar da gente e repetir parte do que a Agatha, seu eterno desafeto, me disse ao libertar o meu falo j� ereto da cueca.
-... Nossa, tio, que pau enorme! – e se coloca de joelhos atr�s da Kissy, cujos olhos est�o verdadeiramente assustados. – Pode continuar chupando ele, priminha – a Hyllary diz, coma boca carnuda colada à orelha esquerda da Agatha, que n�o hesita em obedec�-la. –, eu j� estou de sa�da...
- V� se n�o... aaah!... conta o que viu aqui... hu-hummmm.... pra ningu�m, hein? – digo isso de maneira entrecortada, gozando dos prazeres que me proporcionava à boca igualmente carnuda da minha irm� ca�ula.
A loira – como a Hyllary tamb�m � conhecida – se cala por alguns instantes, at� que torna a falar; seu tom de tom de voz agora � insinuante e descubro um certo ar de malicia no olhar da prima mais gata que tenho.
- Se a prima dividir a sua piroca comigo...
- Mas � claro que... ela vai dividi-lo... n�o vai... Kissy...?
- Sh� sh� f� aora! – ela responde como meu pau na boca.
Ent�o, a bela Hyllary – que acabara de comemorar os seus quinze anos de idade – tamb�m fica de c�coras ao lado da prima Agatha, que chega um pouco mais para a esquerda e passa a lamber o corpo descomunal do meu falo, liberando a minha glande para que a loira possa sabore�-la.