Meu marido ficou super excitado em ter visto, pela primeira vez, a nossa cunhada de camisete e calcinha de algod�o branca. Vivi estava quase do jeito que veio ao mundo. Seus enormes seios, cheios de leite, balan�avam sob lingerie. Linda! Entrou no nosso quarto, fez-nos uma proposta e saiu sensualmente. Ficamos espantados! Comentamos sobre o que ela nos disse. Logo, tratamos de saborear, em pensamentos, a imagem sensual do corpo dela! Pedro veio para cima de mim e mandou ver na minha vagina. Aposto que a imagem dela n�o sa�a de sua cabe�a! Da minha tamb�m n�o! (risos) Deixou seu melado dentro de mim, realizando-me v�rias vezes com seus dedos, l�ngua e pirulito!
Na manh� seguinte, em meu escrit�rio, conversava com Vivi antes de atender uma cliente:
- Nossa, Vivi... Voc� foi t�o direta ontem! Assustou-nos. Voc� quer um documento que lhe d� garantias financeiras para participar do tri�ngulo amoroso comigo e meu marido. Tamb�m quer ter dois filhos com ele. � isso mesmo?
Vivi suspirou... Olhou-me e abriu seu cora��o:
- Cacau... Eu quero sentir-me segura para entrar no meio do seu casamento. Eu perdi o homem que amava. Ainda nem completou tr�s meses que ele morreu e eu j� estou me deitando contigo. N�o sei se sou l�sbica... Ou curiosa! Estou confusa. Sinto medo e fico assustada com tudo isso. Por outro lado, sinto muita atra��o por ti. Voc� � maravilhosa! Faz-me ter orgasmos que nunca tive! Meu cora��o te ama. Minha cabe�a estava come�ando a te aceitar e, de repente, voc� me convida para entrar no meio da rela��o com seu marido. Quase pirei! Pedro � super bacana! Mas nunca me imaginei deitando com ele. Confesso que voc�s s�o muito sensuais! Este clima todo est� mexendo comigo. � muita coisa para minha cabe�a! Eu e meu falecido marido pretend�amos ter mais filhos. Tudo mudou com sua repentina morte! Cacau... J� que voc� permite a minha entrada na sua vida �ntima com Pedro, deixe-me ter dois filhos com ele? Quero ser mam�e! Precisarei de ajuda para cri�-los. Eu recebo a pens�o por morte e trabalho aqui contigo. Sou muito grata ao que voc�s est�o fazendo por mim neste momento dif�cil em minha vida. N�o me entendam mal, por favor!
Olhei-a... Suspirei! Disse-lhe carinhosamente:
- Vivi... Relaxe! Voc� est� certa. Eu te entendo. Sei perfeitamente o que voc� est� sentindo. No seu lugar, eu faria a mesma coisa. Fico encantada de voc� querer mais filhos. � um sinal que voc� tem vontade de seguir adiante. Recome�ar! Eu e Pedro estamos juntos contigo. Logo, dar-te-emos uma resposta.
Em seguida, fui atender uma cliente que j� estava a esperar-me.
Os dias foram passando... E eu pensando em como seria esta rela��o entre eu, Pedro e Vivi. Sensibilizei-me com ela. Vivi estava sendo sincera e tinha o direito de querer garantias. Ela estava confusa... Era n�tido!
Analisei a minha hist�ria com Pedro. Antes de nos casarmos, t�nhamos projetos de vida distintos. O meu era ter tr�s filhos. Pedro realizou meu desejo. Temos filhos maravilhosos. Gra�as a Deus! Nesta �poca, em 2005, nosso filho Pedro estava com sete anos. Minhas filhas, T�mara e Talita, estavam com seis e cinco anos de idade respectivamente.
O projeto de vida dele era viver com duas mulheres numa mesma casa. Eu n�o o entendia. Ficava em d�vida se Pedro queria amar ou apenas fazer sexo com duas mulheres ao mesmo tempo. Durante os anos de casada, eu fui tentando interpretar os sentimentos dele. Conversamos abertamente in�meras vezes. Comecei a notar conflitos em seus pensamentos. Durante as nossas transas, ele n�o demonstrava que sentia a falta de mais uma mulher. Quando convers�vamos a respeito, a� sim, ele dizia que queria viver com duas mulheres. Isso me intrigava! Ser� que eu n�o era suficiente para ele? Por outro lado, e sabendo que a vida a dois n�o � f�cil, eu tentava imaginar-me vivendo com Pedro e uma mulher. Achava estranho!
Eu sou l�sbica. Casei-me com ele para ter filhos. Pedro sempre soube disso. Claro, sempre o amei pelo amigo e ser humano que ele �. Respeito-o. Acostumei-me a sentir seu membro r�gido entrando em minha vagina e ele gemendo sem parar at� saciar sua sede. Eu sinto que ele casou-se comigo por amor e por eu gostar de mulher. Viu, em mim, a possibilidade de realizar seu sonho. Pedro, minha mam�e Luiza e minha irm� Patr�cia s�o meus portos seguros na vida.
Pesquisei sobre a rela��o entre mulheres. Acabei descobrindo um fato interessante. Existe um horm�nio chamado oxitocina que n�s mulheres liberamos como parte de nossa rea��o ao stress. Quando isto acontece, sentimos uma necessidade de proteger nossas crias e nos agruparmos com outras mulheres. Nesta fase, uma quantidade ainda maior de oxitocina � liberada, reduzindo o stress e causando um efeito tranquilizante sobre nosso corpo e mente. Esta rea��o n�o aparece nos homens quando eles produzem a oxitocina. A testosterona, numa quantidade muito maior neles do que em n�s, neutraliza os efeitos da oxitocina. Com base nisso, acredito que Pedro tenha uma car�ncia de oxitocina em seu corpo, pois eu n�o vejo outra explica��o para ele gostar tanto de ver mulheres se amando. Pedro disse-me, certa vez, que ficaria satisfeito apenas em olhar as trocas de car�cias entre eu e uma mulher. Acredito que, de alguma maneira, ele consegue absorver a oxitocina produzida por mulheres juntas, pois apenas vendo-as se beijarem e se amarem, fica num estado de relaxamento impressionante.
Eu necessitava amar uma mulher e sentir-me segura para poder realizar este desejo com ele. Antes de conhecermos a Vivi, a mulher na cama conosco estava apenas no campo da fantasia. Enquanto trans�vamos, eu costumava relatar meus momentos �ntimos com namoradas que tive no passado. Curt�amos à be�a! Era nosso tempero! Depois que conhecemos a Vivi, ela passou a ser a nossa inspira��o. Vivi estava prestes a sair de nossas fantasias e entrar diretamente na nossa realidade. E agora?
Relacionando-me com Vivi, descobri que ela � a mulher da minha vida. Comecei a me questionar. Como seria estar na cama dividindo-a com meu marido? E se eles se apaixonassem? Conflitos! Eu n�o queria perder Vivi, nem Pedro e muito menos desestruturar minha fam�lia.
Mam�e e Patr�cia acompanharam toda a minha hist�ria. Ficaram apreensivas por mim. Temeram pela estabilidade emocional e material de nossa fam�lia. Preocuparam-se com as crian�as. No que isto poderia mudar nossas vidas para sempre. Tiveram muita paci�ncia comigo. Consolaram-me quando eu desabava em choros! Aconselharam-me. (Pedro e Vivi nem imaginam que elas sabem de tudo) Muito obrigada, mam�e e irm�zinha. Amo voc�s duas. Sempre!
Os conselhos que elas me deram, somados a minha experi�ncia de vida, possibilitaram-me enxergar este relacionamento a tr�s como uma forma de trocar prazer e viver o meu amor com Vivi. Assimilei que estaria adicionando-a no meu casamento. Ela teria a possibilidade de ter filhos e enxergar, dentro de seus pensamentos, o que realmente sentia por mim. Compreendi que Pedro queria viver com duas mulheres para saborear, dia a dia, a sensualidade de uma rela��o l�sbica.
Aceitamos a proposta de nossa cunhada. Marcamos uma reuni�o em nossa casa, na sala de estar, quinze dias depois. Pedro disse-a:
- Vivi... N�s aceitamos suas condi��es para viver conosco. Eu irei reconhecer os filhos gerados contigo e, no meu testamento, voc� ser� tratada igualmente a Ana Cl�udia, minha esposa. Meu advogado j� est� cuidando disso.
Os olhos de Vivi encheram-se de �gua. L�grimas ca�ram! Sensibilizando-nos ainda mais. Ela, com voz tr�mula, disse-nos:
- Muito obrigada! N�o s�o somente os sonhos de voc�s que se realizar�o com a minha presen�a. Os meus tamb�m ser�o realizados!
Fui ao encontro dela. Beijei-a na boca, entre l�grimas. Disse-lhe:
- Vivi... N�s te amamos. Se Deus quiser, seremos muito felizes juntos! A nossa fam�lia te ama.
Abracei-a. Chorando juntas, abrimos nossos bra�os e chamamos Pedro para juntar-se a n�s. Abra�amo-nos. Selamos definitivamente a nossa uni�o. Eu, meu marido e nossa cunhada. Beijei Vivi e Pedro na boca. Eles fizeram o mesmo entre si. Sentimos o calor dos nossos corpos juntos. Foi t�o lindo aquele momento. Inesquec�vel! (fico emocionada ao me lembrar)
Na mesma noite, depois das 23h, Vivi entrou em nosso quarto. Vestia apenas a camisete, sem costura e branca, e uma calcinha de algod�o na mesma cor. Subiu em nossa cama macia e ficou de joelhos entre n�s. Olhou-nos e tirou, sensualmente, sua camisete. Seus enormes seios ficaram à mostra e nos alucinaram. Beijamos a boca dela. Acarinhamos seu pesco�o e atr�s das orelhas. Ela estava t�o cheirosa! Chupamos seu pesco�o. Eu sugava um de seus seios. Pedro... Abocanhava o outro! Vivi gemia. Inclinava seu pesco�o para tr�s e nos acarinhava os cabelos. Seu busto ficou cheio de rastros de salivas.
Fiquei de frente para ela e a beijei ardentemente na boca. L�bios carnudos e macios! Saborosos. Acariciava-lhe os cabelos macios enquanto Pedro a abra�ava por tr�s. Vivi apertava-me contra seu corpo. O membro enrijecido de Pedro, sob a cueca, cutucava-lhe a bunda. Vivi gemia! Meus seios apertavam os seus. Que sensa��o deliciosa! Vivi nos confidenciou, dias depois, que se sentiu a salsicha no meio do p�o. Ficou doida!
Meu nome � Ana Cl�udia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios m�dios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Nesta �poca, eu estava com 32, Pedro com 35 e Viviane com 27 anos. Vivi tem 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas. Pedro tem 1,77m, 79Kg, pele branca, olhos e cabelos castanhos escuros. Seu bumbum � carnudinho (adoro mord�-lo) e suas pernas s�o lindas.
Tiramos sua calcinha. Estava �mida! Vivi se deitou de barriga para cima e apoiou sua cabe�a no meu travesseiro. Eu e Pedro tiramos nossas roupas e ficamos de quatro, beijando-a na boca. O cheiro e o sabor de nossas salivas juntas. Lambemos seu corpo macio. Os seios. Abrimos suas pernas. Sua pele estava arrepiada. Abocanhamos sua vagina �mida! Eu chupei um de seus l�bios, enquanto Pedro chupou o outro. Ela viu estrelas! Gozou sentindo o calor da nossa respira��o no meio de suas pernas. Beijei a boca de Pedro e enfiei minha l�ngua dentro da vagina dela. Del�cia! Seu quadril tremia. Suas contra��es deveriam estar intensas!
Fui para cima de Vivi e a beijei. Empinei minha bunda e Pedro passou sua m�o. Acarinhou-me. Enfiou a ponta de seu dedo m�dio dentro de meu �nus apertado. Del�cia! Abaixei meu quadril. Nossos clit�ris ro�avam-se! Gem�amos. Pedro ofereceu-nos seu membro viril. Eu dei uma chupada e Vivi o abocanhou. Eu passava minhas m�os na bunda de Pedro e via minha cunhada chupando a cabe�a do seu pau. Senti um pouco de ci�mes, mas deixei rolar!
Deitei-me sob o bumbum de Pedro, que estava de joelhos sobre a cama. Lambi suas bolas, seu �nus e sentia a todo instante os enormes seios de Vivi ro�ando-me a testa. Pedro gemia... Quase gozou dentro da boca dela!
Ele deitou-se na cama e Vivi ficou de quatro. Voltou a abocanhar o pirulito dele. Agachei-me sobre o rosto de Pedro. Sentia sua boca sugando-me o clit�ris. Sua l�ngua percorria toda minha boceta. Entrava-me na vagina. Lambia-me as paredes! Gozei! Meu corpo queimava. Eu apertava meus seios e sentia-os pesados. Os mamilos duros! Eu mexia o quadril esfregando minha vagina na boca dele. Hum... Sua barba por fazer pinicava-me! Sentia meu corpo inchado. Minha boca seca. As minhas contra��es eram intensas!
Levantei-me. Tinha a sensa��o de ter uma po�a de �gua no meio de minhas pernas! Olhei-a chupando-o. Parecia uma cadelinha no cio! Seus seios balan�avam e seus cabelos tocavam a todo instante a barriga e as coxas de Pedro. Fiquei em p�, na cama e de pernas abertas sobre os dois. Fui descendo meu quadril e afastando a boca gulosa de Vivi que n�o queria largar o pau que chupava. Agachei-me. Meus l�bios da vagina abra�aram o corpo do p�nis de Pedro. Esfreguei-me bastante! Gemia muito. Ajeitei-o com minha m�o e deixei-me invadir. Senti aquele membro grosso e gostoso penetrando-me. Empinei minha bunda. Cavalguei-o! Vivi abra�ou-me por tr�s e eu sentia seus seios ro�ando-me a bunda. Beijei meu marido. Gozei!
Vivi beijou-nos a boca. Nossas l�nguas ro�avam-se sem parar. Cabelos compridos ca�dos sobre o len�ol. Marcas de batom pelos nossos corpos suados. Vivi sentou-se sobre o rosto de Pedro. Ela estava na minha frente, com as pernas abertas. Chupei-a. Pedro chupou seu buraquinho! Sua pele estava quente e Vivi gemia sem parar. Gozamos juntas! Um cheiro gostoso de boceta e cu subia-me pelo nariz. Eu adoro os cheirinhos dela! Excitam-me por demais. Quase sem for�as, Vivi olha-me e ordena:
- Cacau... Saia de cima do pau dele! Deixe-me sentar tamb�m!
Eu pensei... Que atrevida! Vontade de dar na cara dela! Senti ci�mes... Dos dois! Em seguida, ela beijou-me a boca. Eu sentia sua l�ngua invadindo-me e suas m�os alisando-me o bumbum. Assim que me levantei, abocanhou-me a vagina. Chupou meu grelo at� eu gozar na sua l�ngua. Engoliu meu l�quido! Pela express�o que fez, adorou! Atrevida! (risos)
Vivi abriu as pernas e deixou o pau de Pedro escorregar pra dentro. Gemeu e gozou. Seus olhos abriam e fechavam. Ela mexia em seu grelo enquanto seus seios balan�avam. Seu leite materno escorreu sobre o corpo de Pedro. Lambemos! Vivi abaixou seu rosto e beijou-o. Empinou seu bumbum. Fiquei atr�s dela olhando sua vagina suculenta engolir aquele cacete viril! Ela apertava-o... Parecia querer tirar o leite! Seus grandes l�bios abra�avam o corpo do p�nis. Lambi o �nus dela e parte do pau que a penetrava. Del�cia! Tirei-o da vagina e enfiei na boca. Estava quente! Chupei-o. O sabor? Picante... Levemente salgado! Segurei na bunda dela e o introduzi na xana. Masturbei-me olhando-os. Gozei!
Vivi rebolava. Logo, Pedro inundou a boceta dela com sua porra quente. Beijaram-se. (morri de ci�mes dos dois) Assim que ela levantou-se, chupei-os. Eu estava louca! A vagina dela estava t�o quente! Come�ou a escorrer esperma. O p�nis, todo melecado, come�ava a amolecer. Beijei-a e depois Pedro. Minha garganta ficou ardida!
Nossos corpos suados ainda estavam excitados. Troquei car�cias com Vivi enquanto Pedro desmaiou ao meu lado! (risos)
Vivi tomou um banho e foi para seu quarto cuidar de sua cria, levando o s�men de Pedro dentro dela!
Passamos a receb�-la tr�s vezes por semana em nosso quarto. Eu sempre dava um jeitinho de ficar com ela s� pra mim depois de meu marido saciar sua fome! Vivi mostrou-se uma mulher insaci�vel, manhosa, terna, meiga e muito carinhosa conosco.
Dois meses depois de completar 28 anos de idade, Vivi engravidou. Presente de anivers�rio atrasado. Agora, passaria a ser Vivi... Gr�vida e insaci�vel.
[Continua no conto “Vivi em nossa vida �ntima”]
A parte inicial deste est� em “Presente de anivers�rio”.
Pessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.