Sempre tive o maior cuidado de fazer meus rolos longe de casa, para evitar problemas. Mas uma enorme coincid�ncia acabou por me proporcionar uma perigosa, mas inesquec�vel experi�ncia. Eu estava de mudan�a, para outra cidade e estado, e esperava o caminh�o da mudan�a em meio a caixas e m�veis empilhados. O combinado era esperar pela manh�, e eu poderia esperar horas...
Por volta das 19 horas tocou a campainha um rapaz negro de uns 16, 19 ou 19 anos, vestindo roupas surradas, pedindo dinheiro para, dizia ele, uma m�e doente e irm�os menores. Ele era magro, mas vigoroso, usava uma camiseta regata que mostrava uma musculatura seca e r�gida. Seu cal��o era muito justo, mostrando coxas vigorosas e... um volume bem pronunciado do lado esquerdo. Estava bem suado, no forte calor do sub�rbio carioca, e rescendia um cheiro forte.
Como essas coisas sempre atrasam e eu ia abandonar aquele endere�o, respirei fundo e mandei o rapaz entrar enquanto ia pegar algum dinheiro para ele. Esperto, o negrinho estranhou a minha hospitalidade... , principalmente quando, ao entrarmos na sala de visitas, eu fechei a porta de entrada. Ele ficou me olhando estranho e eu fiquei com medo dele estar tendo id�ias pouco amistosas...
Fui rapidamente à minha carteira que estava numa mochila na cozinha e pus uma nota de cinquenta reais no bolso da bermuda e levei cinco reais na m�o. J� na sala estendi os cinco reais para o rapaz que ficou muito agradecido... Antes de abrir a porta para que ele sa�sse, parei e perguntei à ele se ele queria ganhar cinquenta reais... Os olhos dele brilharam, e eu continuei, cuidadoso, dizendo que ele teria que fazer um servicinho para mim... Ele olhou em volta e achou que era algo relacionado à mudan�a... dizendo que sim...
Percebendo o mal-entendido, ri amarelo e disse que n�o era para ajudar na udan�a, que isso j� estava arrumado. Diante de seu olhar de interroga��o, disse que era uma coisa pessoal, e que se ele n�o quisesse era s� dizer... J� pensava em dar o dinheiro de qualquer jeito, para evitar confus�o se ele estranhasse... Falei timidamente, as palavras demoraram a sair: te dou 50 reais para voc� deixar eu chupar o seu pau...
A rea��o do garoto foi de meia surpresa, pois ele j� desconfiava. Rindo, perguntou, j� sabendo a resposta: voc� � viado, Tio? Eu respondi roucamente: sou... voc� topa? Antes da resposta o volume dentro do cal��o j� dobrara de tamanho... Sempre rindo, parecendo n�o acreditar, pois n�o sou pintosa, ele perguntou se poderia esporrar na minha boca e, mais que rapidamente, eu disse que era isso que eu queria... Sentei-me numa poltrona e esperei o meu macho acercar-se de mim...
O garoto arriou o cal��o e p�s à frente do meu rosto a pica, que s� crescia, guardada numa daquelas cuecas fininhas que se vendem em baciadas... Esfreguei o rosto na rola por cima da cueca e senti um cheiro forte de urina. Lambi a pica por cima do tecido e enfiei a l�ngua pelas entradas da virilha... O gosto salgado me excitou ainda mais e num leve movimento fiz o caralho negro saltar da cueca vagabunda. Abaixei a cueca at� os tornozelos e ele se livrou dela, ficando nu da cintura para baixo.
A pica saltou rija, devia medir uns vinte cent�metros e era bem grossa... Dur�ssima, mas macia, cheia veias, negra com a glande rosada. Antes de por na boca levantei-a e, punhetando levemente, enfiei o nariz no saco peludo e rijo, os ovos estavam colados à base da pica... Mostrando n�o ser t�o ing�nuo, o garoto p�s a perna no bra�o da poltrona, facilitando que eu esfregasse o rosto no saco e lambesse e mamasse seu saco... O cheiro forte me deixava louco... Ele segurou minha cabe�a pelos cabelos e passou o saco por toda a extens�o do meu rosto, do queixo à testa, dizendo: gosta de pau preto viado? Toma!
Preocupado com a chegada do caminh�o de mudan�a e louco de tes�o, empunhei o caralho e engoli o que pude, arrancando um gemido do meu machinho. Esforcei-me para engoli-la toda, raspando o nariz nos pentelhos grossos. Voltando à ponta da caceta, vi um sebo branco abaixo da glande... Evitei o nojo e limpei com a l�ngua a rolona preta. Mamei com carinho e babei bastante... escorria pelo queixo a mistura de saliva e l�quido seminal... o garoto segurou minha cabe�a com for�a e bombou na minha boca, mas logo voltou à minha mamada carinhosa... N�o demorou muito para que ele gozasse caudalosamente em minha boca. Bebi toda a porra e apertei v�rias vezes da base à ponta do pau, sorvendo cada gota...
Depois de gozar o garoto ficou sem gra�a e queria, visivelmente, sair logo dali. Peguei o dinheiro no bolso da bermuda e apenas esperei que ele vestisse com pressa a cueca e o cal��o para pag�-lo. Com um “valeu Tio”, ele pegou o dinheiro e saiu para a rua, contente com os 50 reais, e confuso como todo macho que se alivia num viado... N�o estranhei, pois isso � comum, e achei bom, pois temia a chegada do caminh�o, que demorou mais quase uma hora, tempo suficiente para que eu batesse uma punheta ainda com a lembran�a fresca e o gosto de porra na boca... e sem a preocupa��o de que ele fosse voltar à minha casa, encontrar a minha mulher...
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