Eles eram velhos conhecidos, afinal moraram durante toda a inf�ncia no mesmo bairro. Agora j� formados quase n�o se encontravam...s� mantinham contato via orkut, facebook, etc. E era nessas horas que ele criava coragem pra se declarar abertamente. Ela, solteira, na gandaia n�o queria saber de compromisso. Mas uma coisa ela queria, sexo.
Um dia, sem grandes perspectivas de uma boa transa ela resolveu puxar papo atrav�s de uma mensagem no facebook.
Papo vai papo vem ele a convidou pra tomar um sorvete. Que programa mais ing�nuo, ela pensou. Mas aceitou.
Ela ansiava mais que tudo por uma noite quente colocou uma calcinha fio dental, dessas que deixam a bundinha bem à mostra. Por cima vestiu um vestido bem decotado que combinava com o clima de ver�o.
Foram a uma sorveteria do bairro que j� estava vazia, pois a noite j� se aproximava. Ele conversava fitanto seus seios sem parar um minuto e ela ficava cada vez mais molhada. Os assuntos giravam em torno de ex-namorados...ficantes..trai��o..fantasias. Nessa hora ela sentiu uma imensa vontade de ser comida ali, no banheiro da sorveteria. Ela nao sabia como sugerir e come�ou a lamber o sorvete com voracidade, como se tivesse com um pau grande na m�o. Ele, que j� tinha uma imagina��o fertil o suficiente come�ou a ficar bastante excitado. Como o sorvete dela era de c�co, ela come�ou a lamber todo o l�quido branco que escorria pela casquinha, fazendo com que ele fosse à loucura.
J� percebendo o clima de segundas inten��es ele se aproximou dela e come�ou a acariciar suas pernas por debaixo da mesa. Ela, por sua vez, come�ou a gemer e enfiar o sorvete todo na boca num movimento mais r�pido que fazia o membro dele quase saltar pra fora da cal�a.
Agora que o recado j� estava dado ela levantou da mesa deu um selinho nele e perguntou à atendente onde era o banheiro. A mo�a muito sol�cita disse que ela deveria subir as escadas e virar à direita. Ela foi subindo ent�o, rebolando devagarinho, sentindo os olhos dele grudados na sua bunda.
Minutos depois a balconista deixou o balc�o para atender o telefone, deixando a �rea limpa pra que ele cedesse ao enorme tes�o.
Ele subiu ent�o ainda com seu sorvete na m�o e foi at� o banheiro feminino. Nesse instante ela j� o aguardava em cima da pia, sem calcinha com as pernas arreganhadas. Eles ent�o se beijaram ardentemente enquanto ele colocava seus dedos na vagina dela. Primeiro colocou um, depois, dois, at� que estava com quatro dedos dentro dela, mexendo com bastante for�a. Enquanto isso ela gemia e apoiava os p�s na parede.
Foi a� que ela teve a id�ia de pegar o sorvete e passar por toda sua xaninha e cuzinho, lambuzando-a toda de chocolate. Ele, como um animal faminto come�ou a chup�-la como nunca havia feito antes, ao mesmo tempo que enfiava dois dedos no seu cuzinho. Ela gritava sem se preocupar se algu�m iria ouvir.
Depois de deix�-la j� bastante excitada ele a fez descer da pia e empurrou sua cabe�a contra seu enorme mastro. Ela, sem op��o chupou aquela pica como se fosse o sorvete mais delicioso do mundo. Ele gemia alto e puxava seus cabelos com muita for�a. Quando ele sentiu que estava quase gozando a puxou pra cima e a p�s de quarto, apoiada na pia. Lambuzou o cuzinho dela com o resto de sorvete de chocolate que havia sobrado e socou sua pica com toda a for�a. Ela gritava e arreganhava suas entranhas ainda mais, como uma �gua no cio.
Depois de mais algumas estocadas ele despejou seu leite dentro dela, que caiu exausta no ch�o do banheiro.
Sa�ram ent�o, como se nada tivesse acontecido, loucos pra marcar o sorvete da pr�xima semana.