Eu tinha 19 anos e estava no colegial, eu sempre tive curiosidades de saber como � beijar, tocar, acariciar uma mulher intimamente, mas nunca tive coragem de fazer ou de contar para algu�m. Um dia eu e minha melhor amiga Carla marcamos de estudar na minha casa, ela chegou por volta de 3 horas, na hora em que n�o havia ningu�m em casa, eu morava com meus pais e meu irm�o mais velho. Sempre que meu irm�o levava alguma mulher pra dormir com ele, depois que todo mundo ia deitar-se, eu ia pra porta do quarto do meu irm�o espiar ele transando com suas namoradas, e ficava toda molhada, a� eu voltava pro quarto e me masturbava com as m�o at� gozar. Ent�o a campainha tocou e eu corri pra atender, Carla e eu nos cumprimentamos e ela entrou e fomos at� o meu quarto, ficamos conversando v�rias coisas at� que ela tocou no assunto de sexo, e conversa vai conversa vem, eu falei quem no quaro do meu irm�o havia v�rios v�deos porn�s, e Carla ficou muito curiosa para v�-los. Ent�o fomos at� la e trouxemos o que encontramos, primeiros n�s vimos um que tinha uma mulher e um homem fazendo sexo, era muito louco e eu percebi que ela ficava cada vez mais excitada, ficava se contorcendo toda esfregando a xaninha na almofada. Depois que acabamos de ver eu disse a ela: Agora n�s vamos ver um de l�sbicas. Ela ficou assustada, disse : mas um de l�sbica � nojento. E eu insisti, at� que ela aceitou.
Come�ou devagar at� que as mulheres come�aram a fazerem car�cias uma na outra pra valer. E eu vi que Carla passava a m�o levemente sobre sua calcinha, ent�o eu cheguei um pouco mais perto dela e coloquei a minha m�o sobre sua cocha e fui acariciando-a cada vez mais, e chegando cada vez mais perto da sua bucetinha. Ela fingia que n�o estava sentido, mas eu percebia que ela se contorcia para que eu passasse a m�o na sua buceta. Ent�o num surto de coragem e j� explodindo de excita��o eu coloquei a m�o sobre sua buceta e fiquei acariciando por cima da calcinha. Na hora ela ficou surpresa e nem me olhava, mas n�o tirou a minha m�o,ent�o eu continuei, e Carla estava cada vez mais excitada, ent�o puxei a calcinha dela de lado e pus a m�o dentro da sua bucetinha quentinha e molhada. Ela quase desfaleceu de tanto que estava excitada, ent�o se virou e me deu um beijo de l�ngua bem fundo, e jogava sua l�ngua dentro da minha e ja acariciava meus seios. Neste momento deitei no ch�o do quarto e ela se deitou ao meu lado, e come�amos a nos beijar e eu chupava delicadamente seus seios durinhos, e ela enfiava seus dedinhos em minha buceta. Ent�o tirei sua calcinha e n�o aguentei auqela bucetinha quentinha e gostosa e ca� de l�ngua, come�ava do cuzinho e ia at� o cl�toris, ela gemia baixinho e se arrepiava ao mesmo tempo tremia, e eu continuei chupando e enfiando minha l�ngua o mais fundo que eu podia e passando meus dedos em seus seios, naquele momento eu percebi que ela estava pra gozar, ent�o comecei a chupar sua buceta mais r�pido e r�pido, bem fundo, passeando minha l�ngua dentro dela, e beijuando sua buceta ela estremeceu um pouco os quadris e gozou na minha boca, senti o seu leitinho descendo entre meus l�bios e engoli tudinho.
Em seguida ela levantou e melou sua boca a minha xaninha, e me chupou t�o gostoso, e fundo quase comendo binha buceta que rapidamente eu gozei. Depois nos deitamos bem pertinho uma da outra e confessamos as duas que nunca hav�amos gozado antes, n�s duas �ramos virgens, ent�o fizemos um pacto de nunca contar a ningu�m o que houve naquele dia.
Nunca mais repetimos, mas at� hoje, com 34 anos nunca tive uma gozada t�o maravilhosa quanto aquela.