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ESTOU COMENDO A DONA FELISBERTA II

Depois de uma enrabada exemplar a Dona Felisberta abandonou a fam�lia II





Oi sou o Pret�o, negro, altura 1.84m, 80 kg, olhos castanhos, esbelto. Continuando minha investida na coroa casada do interior. Passei mais 20 dias transando com a Felisberta em sua casa, s� esperava o marido dela sair pra trabalhar l� pelas 05:00 horas da manh� que me deitava com ela na cama do casal e socava meu pau na sua boceta at� encher de porra, foi assim de segunda à sexta-feira, nos finais de semana com o marido em casa era mais complicado, mas sempre dava um jeito. O cara ficava mais de 40 minutos no banho sempre, ent�o ela ia pra varanda atr�s da casa ficava de quatro em cima de um banco apoiada num corrim�o, eu fechava a porta, levantava seu vestido, baixava a calcinha e socava meu pau fundo na sua boceta, ela tapava a boca com as m�os para abafar os gemidos, eu a segurava pela cintura metendo freneticamente, ap�s uns 19 minutos eu gozava dentro da sua boceta fartamente. Depois ela chupava meu pau mais uns 19 minutos at� eu gozar pela segunda vez na sua boca. Se passasse algu�m caminhando por ali pegaria a gente no flagra transando, minha cunhada ficava o dia inteiro fora encontrando suas amigas, o que facilitou minhas metidas com a Felisberta.



No dia de ir embora notei que seu marido estava com um sorriso ir�nico no rosto, mas se ele soube-se o quanto comi sua mulher, o tamanho do chifre que tinha colocado em sua cabe�a ele estaria chorando, eu tinha acabado de arrumar minhas malas, tinha um monte de gente no quintal despedindo da minha cunhada, quando a Felisberta passou no corredor:



“Hei!!!! Vem c� quero te comer bem rapidinho”



“Ah Pret�o safado, vai encher minha boquinha de porra vai”



“Claro que vou, chupa meu pau safada”



A Felisberta veio e estava chupando meu pau quando o corno do marido chamou por ela na cozinha,



“Felisberta!!! �h Felisberta, onde se enfiou a chave do carro mulher?



“Ta na mesa........ na..... na...... na..... na... na... na mes..... na mesa”



Ela respondeu ao marido, sem parar de chupar meu pau, que situa��o mais gostosa aquela, estava socando meu pau na sua boca igual metia na boceta da Felisberta, mas a� novamente o corno do marido chama por ela:



“Felisberta!!!! O pessoal quer te ver l� fora”



A Felisberta ficou de p� e eu aproveitei pra tirar a sua calcinha, encostei ela na parede de frente pra mim, enfiei meu pau na sua boceta bem forte, socando fundo na sua xana:

“ooooooohhhh, j�aaa, vooouu, j�aaa, voooou, ooooohhh, ooooohhhh, ooooohhhh”



“Que isso mulher n�o diga que est� passando mal logo agora”



“Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! N�aaooo �eeee naadaaa, n�aooo seee preeoocuupeeee”



“venha c� pra fora logo mulher”



Continuei metendo na boceta e chupando seus seios, beijando sua boca, ela nem dava bola pro marido corno, levantei uma das suas pernas pro meu pau ir mais fundo ainda a Felisberta gemia sem parar:



“Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooohhhh! Ooooooooooooooohhhh!



Mas a� acho que corno percebeu que a esposa estava sendo fodida e gritou com ela:



“Feeeliiissssbeeertaaaa!!! Venha c� na cozinha agora”



Ela me pediu um tempo e foi pra cozinha ao encontro do marido corno, esperei um pouco, peguei sua calcinha no ch�o e fui atr�s dela. Avistei os dois saindo e o corno apontou pra varanda dos fundos da casa, a Felisberta foi pra l� e o corno foi pegando as malas da minha cunhada levando pro carro, fui pra varanda dos fundos l� meu sobrinho estava brincando no cercadinho (ele tem apenas um ano), a Felisberta tomava conta dele apenas puxei seu bra�o fiz ela se curvar ficando de quatro e falei:



“N�o vou ficar na m�o, vamos terminar nossa foda, ainda n�o gozei”



“Mete logo que meu marido n�o demora em voltar aqui”



“Que se foda esse corno quero voc� Felisberta, vou encher sua boceta de porra mais uma vez”



Soquei meu pau na sua bocetinha metendo super r�pido desta vez, em menos de 19 minutos j� tinha gozado muito na boceta dela, ela pegou meu pau colocou na sua boca e me masturbava bem r�pido, n�o resisti muito e soltei jatos de porra na sua boca, ela engoliu tudo. Escutei passos pra despistar fui brincar com meu sobrinho, era o corno do marido que chegou logo em seguida flagrando a Felisberta ajeitando o vestido, a sua calcinha estava no ch�o, escorria esperma pelas pernas e tinha uma po�a de porra no ch�o.



Ele me encarava pude notar o �dio em seu olhar, mas n�o fez nada, nem falou nada, a Felisberta sorriu, foi ao encontro do marido corno e lhe deu um beij�o na boca bem demorado, o cara experimentou minha porra de tabela. Essa foi a mais excitante de todas as metidas com certeza, me despedi dela ali mesmo com um grande abra�o, ela me entregou uma carta que li ao chegar em casa, na qual ela dizia que me amava, a Felisberta me ligava v�rias vezes todos os dias, at� chorava de saudade minha:



“Felisberta vem morar comigo, quero voc� s� pra mim”



“N�o posso, sou casada, m�e de fam�lia, tenho filhos”



“Seus filhos j� s�o bem grandinhos com o tempo eles acabam aceitando nossa uni�o”



“Tamb�m quero ficar com voc� amor, quero muito”



Na maioria das vezes a liga��o era desligada pelo corno do marido, outras vezes podia ouvir o corno xingando a Felisberta e a amea�ar dizendo que ela n�o sairia da cidade, foi assim uns 20 dias at� que ela veio mesmo ficar comigo. No dia marcado fui busc�-la na rodovi�ria, fomos pra um motel meter bastante durante todo o dia repetindo a dose durante o resto da semana. Alugamos um apartamento, nem preciso dizer que foi sexo desenfreado todos os dias, s� parava pra dormir mesmo, afinal ela estava bancando tudo com o dinheiro do corn�o do marido. Enquanto fiquei no interior na casa dela ap�s transarmos a Felisberta me confidenciou que os todos os bens da fam�lia estavam no seu nome inclusive conta no banco e cart�es de cr�dito foi que decidi investir mais ainda nela e tirar proveito desta situa��o.



O corno do marido ligava toda hora querendo saber dela, perdi a conta de quantas vezes com� o cu da Felisberta enquanto ela conversava com ele (marido corn�o) pelo telefone, com o tempo ela nem abafava mais os gemidos, deixando o corno ouvir tudo. Todo mundo j� sabia do nosso envolvimento amoroso e sexual, principalmente minha cunhada que pressionava a m�e pra voltar pra casa no interior, mas eu a convencia do contr�rio, a ficar comigo, eu tinha muita influencia sobre ela, a todo o momento repetia que me amava, n�o aguentava viver longe de mim, nesses momentos eu pegava a Felisberta de quatro metendo meu pau na sua boceta e no seu cu at� n�o ter mais for�a. E como ela gozava, estava viciada no meu pau:



“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!



Completados tr�s meses morando juntos o inevit�vel aconteceu, ela estava gr�vida do meu filho(a), agora n�o tinha mais volta, convenci ela a pedir o div�rcio e se casar comigo, a noticia da gravidez chegou ao marido no interior que puto de raiva mandou falar que n�o assinaria nada, s� queria conversar pessoalmente com ela sem a minha presen�a, eu queria humilhar ainda mais aquele corno marrento, n�o deixava ela ir sozinha de jeito nenhum de prop�sito, somente quando a sua gravidez era vis�vel pelo tamanho da barriga n�s fomos ao encontro do corno, � isso mesmo eu tamb�m fui, n�o perderia por nada ver a cara do marido ao ver sua esposa gr�vida do amante (no caso eu).



Viajei com a Felisberta para o interior e o reencontro com a fam�lia aconteceu na casa deles mesmo, os dois filhos adolescentes dela e o marido vieram querendo me agredir com peda�os de pau, mas a� mostrei a eles que estava armado, foi s� dar dois tiros pro alto que eles perderam a valentia rapidinho. A Felisberta me pediu calma e entrou pra dentro com eles, me pedindo que esperasse um pouco l� fora, quase duas horas depois ela me chamou pra entrar tamb�m, sentei no sof� de frente para o seu marido e filhos, a Felisberta sentou no meu colo enquanto falava com o marido corno:



“N�o entendo como pode fazer isso comigo Felizberta, me trair assim”



“N�o � pra entender mesmo, voc� deixou chegar a este ponto, n�o queria te expor tanto, agora a cidade inteira sabe que estou gr�vida do Pret�o, a culpa � sua”



“Voc� engravida de outro e a culpa � minha agora, era s� o que faltava”



“Nosso casamento acabou h� muito tempo, por favor, n�o atrapalhe meus planos, assine o divorcio, porque quero casar com o Pret�o de qualquer jeito”



“Eu assumo seu filho Felisberta, mas n�o me deixe”



“Amo outro homem aceite o fato a siga a sua vida, n�o vou voltar atr�s j� tomei minha decis�o”



Bem a conversa foi longa, durou muito tempo ainda, tive uma bela ere��o enquanto a Felisberta abria o jogo com o marido corno, tive que esperar at� a hora de tomar banho pra comer ela e aliviar minha excita��o. N�o conseguia dormir estava muito tenso com o clima na casa:



“Que foi Pret�o, est� muito tenso”



“N�o paro de imaginar seu marido entrando pela porta tentando me matar”



“Fica tranquilo a porta � de tramela, tranca somente por dentro, estamos seguros”



“N�o estou com medo dele, s� precavido”



“Vem me comer pret�o, fode mais minha boceta”



Puxei a Felisberta e deixei ela deitada de lado na cama, ela vestia s� uma camisola branca quase transparente que deixava a mostra os seios, sua bunda enorme e o pentelhos da xoxota dela. Sem perder tempo coloquei meu pau na boceta e mandei ver com estocadas forte do jeito que ela gosta fazendo ela gemer alto:



“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!



Estava muito gostoso foder daquele jeito, com certeza todos na casa a ouviram gemendo enquanto dava a boceta pra mim. Fiquei metendo nela mais de 40 minutos, at� que escutei algu�m chorando dando socos na porta do quarto:



“N�o para Pret�o Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! � o meu marido na porta Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Deixa ele pra l� Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Me fode mais, assim quero mais Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Eu te amo Pret�o, te amo Pret�o Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! � voc� que quero Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Me d� porra vai, goza na minha boquinha goza Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!”



Depois de um pedido desse � dif�cil n�o gozar, coloquei meu pau na boca da Felisberta e ela chupou s� a cabe�a da minha vara, n�o demorou e inundei esperma na sua boca at� escorreu pra fora enquanto ela continuava chupando meu pau.



“Huuuuuuuuuummmm! Que delicia Pret�o, quanta porra, adoro voc� Pret�o”



“Tamb�m te adoro Felisberta”



“Agora vamos dormir juntinhos meu amor”



O marido dela ainda continuou batendo na porta at� a hora que peguei no sono e apaguei acordando tarde no outro dia, ela trouxe meu caf� da manh� e o marido ficava na cola insistindo que ela reata-se com ele. Lembrei que nos fundos da casa passava um riacho que dava pra nadar nele, chamei a Felisberta e fomos pra l� curtir um pouco, estava tomando cerveja quando resolvi nadar nu s� ouvi protesto do marido corno:



“Manda este cara vestir roupa, nossos filhos podem chegar a qualquer momento, Felisberta”



“Voc� quer vestir a roupa Pret�o?”



“N�o! Vem aqui ficar comigo Felisberta”



“J� estou indo, Pret�o querido”



Ela tamb�m ficou nuazinha com aquela barriguinha aparecendo e nadamos mais alguns minutos com o marido corno nos observando mais de perto, a todo instante ela tentava pegar no meu pau me deixando excitado tive uma ere��o, levei ela pra fora da �gua e a coloquei deitada sobre a minha roupa, chupei sua boceta at� ela pedir que enfiasse meu pau.



“Come meu cu Pret�o, enche ele de porra”



“Pode deixar Felisberta”



Soquei minha vara na pegada que ela gosta com estocadas fortes e fundas no cuz�o dela e o marido corno ficou de expectador vendo a esposa ser enrabada e gemer bem alto:



“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!

“Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Oooooooooooohhhh! Ooooooooooooohhhh!



Uns 30 minutos depois estava gozando, enchendo o cu dela de porra. Como sempre ela chupou meu pau at� gozar mais uma vez no seu rosto, e o marido corno vendo tudo isso bem de perto da gente. Nadamos mais um pouco e fomos pra casa, a noite durante o jantar o marido corno anunciou com os olhos cheios de l�grimas que iria assinar o divorcio, pois entendeu naquela tarde que o seu casamento acabou mesmo e que tinha perdido a Felisberta de vez. Disse ainda que iria embora na pr�xima semana acompanhar os dois filhos que estavam indo morar nos Estados Unidos. Ganhei um super beijo da Felisberta que comemorou a decis�o me abra�ando forte enquanto os seus dois filhos sa�ram socando a mesa putos de raiva.



“Viu Pret�o deu tudo certo, agora � s� esperar um pouco que vamos casar”



“Ainda bem que ele percebeu logo que voc� � minha Felisberta”



“Sou mesmo Pret�o”



O marido corno da Felisberta exigiu todo o cuidado com a cria��o da filha mais nova deles a Daniela que estava morando com a av� em outro estado, mas voltaria pra casa logo. O corno n�o queria que ela tivesse muito contato comigo, pelo menos at� ela poder ir morar com eles no exterior. Nem conhecia a menina ainda, mas as palavras do corno acabaram me incentivando a comer sua filhinha mais nova. Apesar de ter conseguido tudo que queria ainda n�o estava satisfeito plenamente, mesmo assim fui comemorar minha nova vida com Felisberta. Aquela noite foi longa transei sem parar com ela at� n�o ter mais for�as gozamos como nunca e dormimos satisfeitos. Sou o Pret�o, negro, altura 1.84m, 80 kg, olhos castanhos, esbelto, meu pau mede 27x9cm.





Continua .......





































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