Ol�. Meu nome � Lilian, sou loira de olhos verdes e sempre chamei aten��o pelo meu belo corpo mesmo tendo apenas 19 aninhos. O que eu vou contar aconteceu quando eu tinha 19 anos.
Meus pais eram separados e eu sempre ia passar as f�rias na casa do meu pai. Na �poca eu tinha um namorado, nos gost�vamos muito perdi a virgindade com ele, mas acabamos brigando por ci�mes da parte dele. Ele n�o queria que eu fosse passar as f�rias na casa do meu pai, pois era em outra cidade e ele dizia que eu chamava muita aten��o por onde passava. Bom, terminamos e eu fui para a casa do meu pai. Logo na primeira noite quando est�vamos vendo TV percebi que meu pai me olhava diferente e at� comentou: - Voc� est� linda em filha?. - Obrigada. - Agradeci na maior inoc�ncia. Os dias foram passando, meu pai saia para trabalhar e me deixava s� em casa. Eu normalmente saia para passear pela cidade e como estava solteira dava uns pegas com alguns garotos, mas n�o cheguei a transar com nenhum.
Depois de um desses meus passeios cheguei em casa ao anoitecer e meu pai ainda n�o estava em casa. Tomei um belo banho e jantei. Depois fui ver um filme, mas como fiquei com sono decidi ir me deitar. Eu estava apenas com um vestido leve e com uma calcinha lilas. Estava dormindo quando senti uma m�o entre as minhas pernas. Abri os olhos e vi o meu pai passando a m�o em mim com o p�nis pra fora da cal�a. Levei um susto.
- Pai o que voc� est� fazendo?
- Calma filha quero s� me divertir um pouco com voc�. - Ele me puxou pelas pernas pra perto dele. Meu pai era um homem considerado bonito, eu mesma achava, n�o era velho e frequentava a academia. Ele e minha m�e tinham me tido quando eram adolescentes. Meu pai era forte e tinha os meus olhos verdes.
- Para pai ! - Eu disse quando ele abaixou a al�a do meu vestido.
- Eu sei que voc� est� louca pra dar pra algu�m sua putinha. Voc� acha que eu n�o sei que voc� sai por ai pra ficar se pegando com os garotos? - Ele passava as m�os em minhas pernas.
- Para pai! Eu n�o quero. - Eu comecei a chorar.
- Mas eu vou te comer mesmo assim. - Ele puxou meu vestido que quase rasgou-se e me deixou com os seios a mostra. Ele chupava eles enquanto segurava os meus bra�os.
- T� me machucando pai!
- Voc� � uma delicia filha eu vou te comer tanto que voc� vai ficar toda assada.
- Por favor n�o pai...
- Fica quieta! Se n�o eu conto a sua m�e a putinha que voc� �. Voc� sabe o quanto ela ia gostar. - Minha m�e havia se tornado muito religiosa depois da separa��o deles e n�o admitiria que eu ficasse por ai com os meninos.
- Eu vou te chupar agora at� voc� goza na minha boca. - Ele me colocou de quatro e come�ou a chupar a minha bct. Ele chupava muito gostoso e aos poucos eu fui relaxando na boca dele.
- Ta gostando n� putinha? - Ele deu um tapa na minha bunda. - Goza na boca do papai vai minha putinha! - Ele chupou com muita for�a eu senti um prazer enorme. Minhas pernas ficaram bambas e eu gozei na boca dele.
- Agora eu vou te comer filhota! - O p�nis dele estava muito duro e era bem grande. - Voc� vai levar 21 cm na bct cachorra. - Eu fiquei assustava o p�nis do meu namorado tinha apenas 19 cm e havia do�do muito a primeira vez que nos transamos.
- Deita! - Eu deitei com medo e com tes�o ao mesmo tempo. Ele encostou seu p�nis perto da minha bct e ficou me torturando.
- Pedi pra eu meter em voc� putinha! PEDE! - Eu ja n�o aguentava mais ent�o pedi:
- METE TUDO PAI, ARROMBA A PUTINHA DA SUA FILHA. METE ESSE CASSETE EM MIM! - Ele riu e come�ou a colocar, eu senti dor e prazer. Quando ele colocou tudo ficou um tempo parado pra eu acostumar com aquilo tudo dentro de mim. Ent�o ele come�ou a bombar. Ele metia forte e eu gritava:
- Ai pai assim ! Me arromba pai! Mais r�pido, mais maaaaais. - Ele metia. - Assim paizinho, assim ta gostoso, nossa como o senhor fode gostoso. - Ele me colocou pra cavalgar. - Aaaaai pai eu vou gozar nesse seu pint�o , vou gozar paizinho.
- Eu tamb�m putinha do papai, eu vou gozar nessa sua bct apertada. - Eu acelerei a cavalgada e gozei, segundos depois eu senti o liquido quente dele na minha bct.
Cai na cama cansada e dormir. Meu pai dormiu com o p�nis na minha bundinha. No outro dia eu fui embora pra casa, mas isso n�o quer dizer que ele n�o tenha me comido outras vezes.