MILENA - A NOIVA- DOM GRISALHO -
Este CONTO � um relato de como iniciei uma bela menina como minha serva, ela tem um belo nome: Milena, uma linda f�mea com 23 anos, extremamente sensual, corpo bem feito, onde se destacava seu belo traseiro. Bem vamos l�, à �poca EU frequentava um curso de curta dura��o em minha �rea de atua��o empresarial. Um dos colegas da turma trabalha em uma agencia de publicidade e resolveu produzir um DVD caseiro com situa��es cotidianas de empresas para melhor aprendizagem do conte�do. Pediu minha ajuda no sentido de intermediar àqueles interessados, que EU fizesse uma rela��o com seus nomes, e-mails e ainda arrecadasse o valor para o custo do DVD, e EU posteriormente repassaria a ele, e em resposta, ele que entraria em contato quando as c�pias estivessem prontas. Bem, era de interesse comum, prontifiquei-me sim a dar-lhe assist�ncia, assim sobraria mais tempo para a produ��o dos DVD’s. Informei a todos os colegas da turma, meu e-mail para que me procurassem os que quisessem a produ��o final do DVD.
Alguns dias depois quando abri minha caixa de entrada, me deparei com uma mensagem de um contato que EU n�o conhecia à minha lista de amigos, identificando-se como Milena, o nome n�o me era estranho, li o que dizia o recado e qual n�o foi a minha surpresa ao ver que se tratava de uma das mais belas mo�as da sala me desejando um bom final de semana. Estranhei de imediato, pois n�o tinha amizade com ela, mas n�o maliciei, afinal, ela poderia apenas estar ampliando sua lista de contatos, respondi sua mensagem da mesma maneira e prossegui com a rotina.
Na semana seguinte procurei discretamente por seu olhar na sala de aula, mas nada, Milena voltava toda sua aten��o ao professor, isso confirmou o que eu havia pensado, al�m disso, seu noivo sempre vinha lhe trazer e buscar nos dias de curso e eles aparentemente formava um casal bem feliz e resolvido.
Passados mais alguns dias recebi novas mensagens dela, agora de cunho mais gostoso, com slides sensuais, desenho de correntes, etc.. N�o tardou a aparecer uma mais picante e atrevida, com uma algema de fundo no e-mail, fiquei meio perplexo e at�nito, ser� que n�o teria vindo erroneamente, n�o respondi àquela e deixei passar em branco, mas, apareceu mais uma e outra, foi ent�o tomei a iniciativa de mandar-lhe uma er�tica na tem�tica do sadomasoquismo que EU conhecia bem, pois era praticante. N�o demorou a vir à resposta com o t�tulo "danadinho hein", sem anexos, apenas as palavras "minha nossa, me deu um calor�o danado", foi minha deixa para adiantar um pouco mais o passo e apimentar ainda mais as coisas, mandei-lhes mais algumas mensagens e agora mais voltadas às pr�ticas mais fortes de sado, da forma que EU aprecio. As respostas, para minha satisfa��o tamb�m chegavam mais quentes at� chegar ao ponto de come�ar a receber v�deos de domina��o e, em especial de spanking. Vi que estava aproximando-se uma grande amizade entre n�s e quem sabe algo mais, rsrsrs
Agora EU realmente estava interessado e mandei um convite para nos vermos com o objetivo de conversar, embora quisesse mesmo � t�-la aos meus servi�os. Em alguns dos seus e-mails, Milena confidenciou-me que tinha muitas duvidas a respeito de uma vida conjugal e que a pessoa mais certa para sanar seus receios quanto ao casamento seria algu�m j� casado e que gostasse de sexo apimentado, pois ela n�o se contentava com apenas o sexo comum, o dito “baunilha” e o noivo era muito conservador e, ela tinha medo de que ele se espantasse com os desejos e fantasias dela. Prontifiquei-me a servir de tutor matrimonial e marcamos um dia em que ela cabularia a aula da faculdade para nos vermos.
Na data acordada fui at� o pr�dio da faculdade e liguei a ela dizendo que a estava esperando. T�o logo foi poss�vel a ela, em dois minutos cronometrados, ela apareceu na porta de sa�da. Estava bel�ssima, trajava uma mini saia jeans que deixava suas lindas coxas roli�as a mostra, duas pernas bem torneadas que se esgueiravam de uma sand�lia rasteirinha e amarrada at� o meio da canela at� sumir por entre a faixa de tecido que cobria apenas regi�o do quadril e guardava uma bunda redondinha e firme, ainda usava um top branco e decotado que valorizava seus lindos seios, de tamanhos m�dios, os cabelos amarrados para tr�s num estilo rabo de cavalo. Entramos em meu carro e dirigi para um restaurante que conhecia – era mais afastado e menos movimentado. L� chegamos e falamos algumas futilidades e ent�o, ap�s alguns chopp’s, mais a vontade ela come�ou a lamentar sobre as duvidas que tinha e a queixar-se do noivo que n�o a completava, embora ela o amasse bastante e n�o queria perd�-lo. Comoveu-me um pouco mais, estava extremamente carente e foi a deixa para que eu oferecesse o "ombro amigo". Ficamos juntinhos alguns minutinhos, sem nada fazer, de m�os dadas. Com a proximidade de nossos corpos o tes�o foi crescendo, chegando at� a machucar-me dentro da cueca de t�o duro que o meu pau estava. Aproximei-me mais ainda dela e fiquei admirando-a por alguns mil�simos de segundos e pude ver o brilho de desejo em seu olhar. Dei-lhe a m�o novamente e senti agora que estavam frias e suadas como se o medo e receio a dominassem. Senti os l�bios de Milena, quase que tr�mulos à espera de um beijo proibido. Embriagado pela excita��o beijei-a com vol�pia, um beijo quente, molhado e l�nguido, acariciei seu rosto por um momento, ela ent�o me pediu para que sa�ssemos dali e que eu a deixasse em sua kitinete, j� que n�o se sentia bem estar em p�blico trocando carinhos com um outro homem que n�o fosse seu noivo.
Ela estava t�o desejosa como EU, o ar estava impregnado daquele cheiro gostoso de sexo, de tes�o. Sob suas orienta��es dirigi at� sua casa, deixei o carro parado do outro lado da rua, entramos em seu apartamento e est�vamos de m�os dadas como fossemos dois namoradinhos.
Tinha um belo apartamento, grande, espa�oso e segundo ela, havia sido comprado em parceria com o noivo, para futura moradia de ambos. Conversamos, j� mais agarradinhos, e depois de mais beijos, ela me ofereceu suco e imediatamente lhe disse: _ N�o obrigado, prefiro comer a fruta, e hoje a fruta � voc�.
Ela deu-me uma olhada desejosa, molhou os l�bios com sua l�ngua vermelha e fina, mordeu levemente seu l�bio inferior e agarrou-me pelo pesco�o e me arrastou para o quarto enquanto nos entrela��vamos em um beijo asfixiante, minhas m�os agora entravam em contato com aquelas coxas maravilhosas e exploravam por baixo daquela mini saia, pude sentir suas n�degas quentes encherem a palma e me estontear com o deslizar dos dedos para dentro do rego onde se escondia um min�sculo fio dental, senti o cora��o acelerado como um adolescente que tem seu primeiro beijo ao esgueirar minha m�o para cima de sua bucetinha molhada, a essa altura ela j� tinha se livrado da parte de cima e seus mamilos bailavam à minha frente implorando para serem sugados e que bocada deliciosa - continuava de p� ao lado da cama ent�o a peguei nos bra�os e a atirei sobre seu colch�o d'�gua, que vis�o maravilhosa ter aquele monumento plenamente a meu "bel prazer", livrei-a do restante de suas vestimentas e pude, ent�o, ver aquela xaninha depilada pronta para ser invadida, deitei meus l�bios sobre ela e senti o sabor �nico de um clit�ris ardente de tes�o, ela gemia e dizia palavras desconexas, esfregava seu p�bis em minha boca e me puxava pelos cabelos, e totalmente enlouquecida gozou. Deitou-me de costas e quase que desmaiando me disse para esperar a retribui��o, foi ao banheiro e ap�s um banho r�pido trouxe um �leo corporal em um pequeno frasco, pingou algumas gotas na glande, aquele l�quido exalava um delicioso cheiro de cravo e gelava todo o membro dando uma sensa��o que misturada ao tes�o do momento proporcionava uma sensa��o �nica, ato cont�nuo ela aproximou sua boca do meu pau latejante e, de leve, come�ou a mam�-lo com maestria suprema, sua boca parecia ser de veludo, suavemente ela descia da cabe�a at� as bolas e voltava, eu estava em �xtase, um transe sensacional me fez ejacular em sua boca caprichosa que tomou tudo aos goles at� a �ltima gota. Sedentos por mais prazer nos atracamos em novo beijo e agora eu j� me enla�ava em sua cintura à procura de me acomodar em seu interior e finalmente a ang�stia da espera foi acalentada por uma penetra��o lenta e minuciosa, pude sentir cada cent�metro de sua grutinha apertada acomodando meu pau pulsante, as bocas enchendo de saliva como se provassem uma ma�� verde, os corpos finalmente deleitando-se em um vaiv�m fren�tico para culminar em um gozo digno de dois amantes de encontro �nico.
EU j� a tinha sob dom�nio, atrav�s da transada deliciosa que faz�amos ela estava totalmente entregue ao PRAZER, estava na hora de come�ar a possu�-la como minha cadela. Lembrei-me das mensagens que me enviou, valorizando o spanking e disse-lhe: - Milena estou lembrando que o que voc� gosta e quer � apanhar, n�o �?
A minha voz era dura, olhei pros olhos dela e era tes�o puro... Ela tentou falar-me, mas a voz estava embargada pelo momento. N�o esperei e afirmei-lhe:
-N�o fale nada e fica com a boca calada, que agora voc� vai fazer o que eu quiser, vadia n�o tem querer, ENTENDEU? Ela ficou sem nada fazer, est�tica, apenas olhando para mim, parecendo um rob� como aguardando novas ordens.
A coloquei de quatro e comecei a lhe penetrar mais uma vez, bem gostoso, enquanto isso Eu lhe batia na linda bundinha, Milena pediu-me para parar, mas ao mesmo tempo notava que ela queria ainda mais, cada tapa que Eu lhe dava, sentia sua bunda arder mas, ao mesmo tempo ficava mais molhada ainda. Quando a libertei um pouco, como uma gata ela se virou e ainda de quatro caiu de boca no meu pau... E Que coisa mais gostosa, quase me matou de tes�o... Nessa hora ouvi o que tanto queria, quando ela me disse: Me chama de sua puta vai! Sou sua!!!
- Puta vadia! Voc� gosta disso n�o � cadela safada! E a senti com vontade de querer mais e mais. ... Fiquei vendo sua bundinha e ao mesmo tempo lhe batia, EU a agarrei e ela tentava se soltar. J� prevendo que Milena viria a ser realmente minha cadela, tinha providenciado um pequeno par de algemas que trazia em meu bolso, j� sabendo que iria usar, e prendi seus bra�os acima de sua cabe�a. Ela meio que relutante, se deixou segurar e algemar.
Mordia devagarzinho suas lindas tetinhas e dizia: - Milena n�o era isso que voc� queria?
O melhor de tudo era que ela estava gostando de tudo aquilo! Era loucura, por�m a cada mordida, chup�o e tapa, ou ainda quando EU puxava seus cabelos ou apertava suas tetas, ela inundava o travesseiro de gozo e l�grimas at� que, sem avis�-la gozei em sua cara... EU arfava de tes�o, e ela tamb�m derretia-se ao contato do meu corpo.
-Agora vou vendar voc�!
-Pra que? N�o fa�a isso n�o! Deixe-me ver o que vai fazer comigo.
-N�o interessa...
Ela ainda se contorcia, dei-lhe outra boa chupada nas tetas e vendei seus olhos... Ficou com medo, EU procurava ser en�rgico e ao mesmo tempo carinhoso e gostoso! Isso era loucura! Ela n�o via nada, e isso lhe dava uma sensa��o de desassossego! Quando ela percebeu estava chupando a cheirosa xaninha todinha, com for�a EU fazia, que a vinha gritar de dor e de tes�o ao mesmo tempo, Milena estava todinha molhada, e EU chupava mais e mais, enfiava os dedos em seu ninho de amor enquanto ela se torcia todinha.
EU ent�o lhe perguntei se eu queria mais e Milena ficou calada, da� lhe dei outro tapa e disse: te fiz uma pergunta? Ela logo respondi: -Quero!
-Ah voc� quer n�o � safada... Diz agora quem � seu homem diz? Quem te come assim cadela vadia fala!
Ela dizia que era EU com cara de choro, a mandei calar a boca...- N�o quero choradeira a toa, fique quietinha, nem comecei ainda... Enquanto EU lhe batia, a fodia, lhe xingava... Ela gozava muito, na verdade gozando v�rias vezes como a muito tempo disse-me que n�o gozava... Dai ent�o usei uma palmat�ria de couro, comecei a lhe bater... Milena chorava e EU lhe batia, mas seu choro era de puro prazer, ela nunca tinha gozado assim antes... A possu� com energia, a fiz gozar feito uma puta, a deixando ainda mais arrombada... Forcei Milena para baixo, bati com a pica v�rias vezes na sua cara e mandou-lhe chupar at� achar que devia parar...
Enquanto EU a chupava ela dizia um monte de coisas pra mim, queria que batesse na sua cara, que mordesse seu pesco�o, EU puxava seus cabelos e fazia minha pica chegar at� a sua garganta, quase ficando sem ar, mesmo assim ela fazia for�as para lamber... Quase engasgou com o jorro de gala que soltei em sua boca...
-Engole tudo vadia, n�o deixa uma gotinha sequer cair no ch�o... Para minha satisfa��o lambeu at� a �ltima gota... Ent�o a empurrei para cama, coloquei suas pernas em meus ombros e a penetrei todinha... Ela era gostosa demais, como foi bom!
-Eu sabia que voc� gostava de apanhar?
Ela balan�ou a cabe�a dizendo que n�o bem assim e, em resposta apenas ri, na verdade quase gargalhei: levanta a buceta pra mim vai cadela. Me deixa colocar o caralho aonde eu quero minha puta! (at� parecia que ela ia impedir, cega e presa como eu estava!). Voc� n�o tem jeito, minha cadelinha safada, se fazia de certinha, mas o que voc� gosta mesmo � de levar uma bela surra...
Dessa vez EU dei cinco tapas t�o fortes bem em cima de sua xaninha, que ela chegou a urinar do prazer que sentiu. Ela j� n�o tinha mais controle de nada, j� era minha escrava por completo...
- Diz! Confessa que gosta de ser tratada assim vai! Fala!
Ela respondeu: Me bate vai ! Eu gosto sim, me xinga, me faz sua do jeito que voc� quiser, vai mete todinho vai.. eu sou sua puta, sua cadela o que voc� quiser, mete todinho vai gostoso, mete!
Da� eu gozei de novo e de novo e de novo... E EU ria, meu riso era como de uma certeza de algo que s� precisava ser confirmado: eu sabia que no fundo no fundo voc� gostava era de ser tratada assim safadinha...
Depois disso a soltei das algemas, tirei a venda dos olhos e vi seu corpo todo marcado, era como gado marcado pra saber quem era o dono, ela n�o se importou, afinal ela sabia que de minha propriedade mesmo, o que aconteceu depois, conto em outra oportunidade, s� posso lhe garantir que a noite foi longa e perfeitamente diferente de tudo que EU j� tinha vivido, pois Milena era uma escrava de primeira linha, sabia realmente como servir a um DONO!
E depois daquela noite ela confidenciou-me que tinha descoberto que gostava mesmo era de apanhar e ser tratada como uma vadia, mas tudo isso somente comigo, s� EU sabia lhe fazer sentir-se assim...!
Hoje Milena � minha escrava total, faz tudo que for preciso e necess�rio para conserv�-la. Milena se casou, tem dois filhos, um marido que a trata muito bem, mas continua minha servi�al, n�o nos encontramos como gostar�amos. Nunca mais tivemos encontros considerados normais... Bem, confesso que eu n�o tenho do que reclamar...rsrsrs!
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