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BIOLOGIA MATERNA: PRIMEIRAS NOTAS

Amigos, resolvi escrever esse relato sem uma raz�o espec�fica. N�o sei se � excitante ou se � terr�vel. Sei somente que passei por isso tudo e que ponho agora em palavras os fatos. Vou escrever bem no estilo de uma conversa, porque, tamb�m, nem sou um escritor. Aqueles que se sentirem incomodados com o que lerem, pe�o que tenham paci�ncia e mente livre. N�o duvidem que o que sentirem eu tamb�m senti no in�cio. Experimentem outras sensa��es, aceitem as novidades da vida. Foi o que aprendi. O tes�o nem sempre � uma coisa f�cil de entender.

Na verdade estou apenas transcrevendo de notas antigas que guardei num bauzinho logo depois que deixei minha fam�lia. S�o relatos cotidianos sem uma ordem de datas muito precisa.

Antes que comece com minhas notas, quero situar os leitores ao ambiente onde os fatos sucederam. Sucederam, na verdade, num ambiente bem incomum em todos os sentidos. Em primeiro lugar, vivi grande parte de minha inf�ncia e juventude numa reserva natural de pesquisadores. N�o quero dar a localiza��o precisa, mas se situa nas florestas paraenses. Minha m�e era bi�loga, e resolveu levar uma vida retirada da sociedade. Ela era americana, e ela daquelas que acreditavam no naturalismo acima de tudo, e queria se livrar do sistema capitalista. Enfim, era uma anarquista das boas. Por isso, desde que me lembro, sempre tive ao meu redor muita �gua e �rvores. Mas tamb�m minha irm� mais velha e minha m�e. S� n�s tr�s.

Me chamo Arnaldo, e minha apar�ncia geral � bastante comum. Branco, um pouco alto (1.85m), corpo esguio, bem definido pela vida silvestre e n�o muito f�cil. Na �poca que vivi com minha fam�lia sempre tinha os cabelos longos, como tamb�m a barba, quando passei pela puberdade. Minha irm� � muito parecida comigo. Tamb�m relativamente alta (1.69m), branca, cabelos ruivos, olhos esverdeados como os meus e de mam�e.

Quero falar dela e de minha m�e. As duas tinham os corpos mais ou menos parecidos. Quando Anne (o nome de minha irm�) tinha por volta de 19 anos, seu corpo j� estava totalmente formado. Tinha os bra�os grossos, os peitos muito grandes, o quadril largo. Mas apesar do quadril largo, n�o tinha muita bunda. Sempre achei que sua bunda fosse esparramada pelos quadris. Era at� meio ca�da, um pouco mole. Mas seus peitos eram o oposto. Tinham os bicos bem escuros, grandes, e as aureolas tamb�m bem acentuadas. Tudo nela era grande. N�o era delicada em nenhum sentido. Nem ela nem minha m�e. A diferen�a � que minha m�e, 24 anos mais velha que ela, tinha os peitos j� meio ca�dos, mas ainda bem cheios e vistosos. S� que minha m�e tinha tamb�m a bunda bem avantajada, embora n�o fosse arrebitada. As pernas eram grossas. Ah sim, minha irm� n�o tinha as pernas grossas.

Poderia dizer que n�o eram mulheres bonitas nos padr�es de hoje. Mas na �poca eu n�o via nada de errado nelas. Muito raramente v�amos outras pessoas. Faz�amos tudo sozinhos. Cri�vamos galinhas e porcos, pesc�vamos, cort�vamos lenha, consert�vamos nosso rancho. S� compr�vamos rem�dios e os reagentes que minha m�e precisava, bem como arroz de um barqueiro que passava m�s sim m�s n�o. Cresci assim.

Apesar da vida despojada que minha m�e queria levar, me lembro de usar roupas at� pelo menos os quinze anos. N�o disse, mas sou tr�s anos mais novo que minha irm�. Nos meus quinze, ela tinha dezoito. Sim, n�o eram roupas muito completas, mas us�vamos cal��es e as mulheres tamb�m colocavam alguma blusa pra cobrir os peitos.

Lembro-me como hoje do dia em que tudo isso come�ou a mudar. Cheguei em casa ap�s ter capinado a horta e Anne disse que minha m�e queria falar conosco. Minha m�e se chamava helene. Sempre foi muito cerimoniosa e gostava de criar protocolos. Tudo tinha um ritual. Depois que me lavei, fui me juntar às mulheres em nossa varandinha na frente do rancho. Minha m�e usava uma saia meio armada feita de restos de sacos de arroz, e cobria os peitos com umas tiras de pano amarradas nas costas. Se eu quisesse poderia vislumbrar todo seu corpo. Minha irm� usava s� uma t�nica feita de um �nico pano bem fino. Eu estava com meu habitual cal��o e sem camisas.

Valho agora de minhas notas pra reproduzir mais ou menos o que minha m�e nos disse naquela noitinha:

- meninos, eu pensei demais e, caralho, j� somos adultos aqui. Voc�s j� podem saber do que sempre sonhei. Temos uma vida um pouco diferente, voc�s estudam comigo e aprendem comigo. Quero que confiem em mim.

Nesse momento, eu j� estava meio surpreso. Ela parecia bem nervosa. Minha m�e sempre teve um jeito muito dela de falar. Usava muitos palavr�es e era bem direta no que queria dizer. Ela continuou:

- Porra, eu sempre quis levar uma vida de naturalista, uma vida sem barreiras. Agora acho que vou levar isso adiante. Quero dizer a voc�s que a partir de hoje n�o usarei mais roupas aqui.

Minha irm� me pareceu muito tranquila. Tive a n�tida certeza que ela j� sabia de tudo. S� eu fiquei meio sem jeito, mas tamb�m nem era muita novidade aquilo. J� t�nhamos tomado ci�ncia do que eram esses estilos de vida atrav�s de minha m�e. Ela quem nos educou, quem nos ensinou a ler e escrever e quem direcionou nossas leituras. Ent�o, quando minha m�e acabou de dizer isso, sem mais delongas, se levantou e come�ou a desamarrar as tiras dos peitos. Logo elas ca�ram e as mamas dela apareceram com os bic�es enormes e escuros apontando levemente para baixo. Achei muito engra�ada a risadinha que ela deu ao me olhar. Em seguida foi a vez da saia. A� foi que eu fiquei um pouco incomodado. Senti muitas vibra��es na virilha. Na verdade senti foi o pau crescer no cal��o. Minha m�e nunca tinha colocado muitas barreiras entre n�s, mas de qualquer modo eu achava estranho v�-la nua. Era uma buceta muito cabeluda. Os pelos come�avam logo em baixo no umbigo e preenchiam toda a virilha, se adensando entre as pernas. Pelos negros, e entre eles eu podia vislumbrar os l�bios da vagina. Era uma buceta tamb�m grande, embora eu n�o conseguisse v�-la direito.

- s� v� a xereca da mam�e agora? – falou ela, zombando de mim. Isso me perturbou mais ainda. Quis sair, mas ela n�o permitiu. Disse que hoje ir�amos quebrar essas barreiras entre n�s. Afinal, �ramos adultos e n�o fazia nenhum sentido nos esconder. Todos tinham sexo e todos sabiam o que todos tinham. Por que ficar escondendo isso? Pude ver tamb�m que todo seu corpo tinha pelos. Era bem natural. N�o depilava em nenhuma parte.

Foi a mesma coisa com minha irm�. Tirou a t�nica e revelou todo seu corpo. Era mais jovem, o corpo mais perfeito, mas menos interessante. Seus peitos se destacavam demais. Tinha poucos pelos na buceta e eram meio ruivos. As pernas meio finas destoavam do resto do corpo. Pareciam que iam quebrar diante daquele monte de carne nos peitos.

O clima n�o estava legal entre n�s. Apesar de minha irm� parecer j� ter sabido de tudo, era a que mais estava sem jeito. Estava muito vermelha, as m�os meio tr�mulas, as pernas bem fechadas. Minha m�e que era muito perceptiva � claro que notou nosso embara�o. Ent�o explicou mais um pouco sua id�ia. Disse que nossos corpos n�o eram mais que carne. Toda a representa��o moral que faz�amos dele, toda nossa timidez, nossos pudores, tudo isso n�o dizia respeito ao corpo em si, mas somente ao modo como pens�vamos o agir humano. O corpo nada sabia dessas coisas. Ele sentia as sensa��es independentes de quaisquer preconceitos.

� claro, ela j� tinha dito tudo isso antes. Mas isso pareceu nos tranquilizar um pouco. Entretanto, eu tinha muita dificuldade de olhar para as duas mulheres em minha frente. Ou olhava pro ch�o ou diretamente em seus rostos. Meu pau n�o decia de jeito nenhum. Minha m�e ent�o pareceu meio desapontada. Disse que era isso que queria dizer, ent�o levantou-se e saiu. Anne tamb�m n�o perdeu tempo. Saiu correndo. Comecei a desconfiar que era eu o respons�vel por aquele climinha esquisito. Resolvi criar coragem e fui atr�s delas. Minha m�e estava de costas preparando a janta. Na hora que entrei na cozinha, ela estava meio abaixada ajeitando a lenha no fog�o. Como ela precisava de equil�brio para dispor da forma correta os toros da lenha, abriu um pouco as pernas e se curvou para a frente. Isso me permitiu ver toda sua bunda. Uma caracter�stica que pude ver logo de cara era que, apesar de ser uma bunda grande e carnuda, as bandas n�o eram muito juntas. Era poss�vel ver todo o seu reguinho. E eu vi. Vi as pernas meio cabeludas, os pelos fartos na buceta, e subindo um pouco, o reguinho tamb�m um pouco peludo e o cuzinho. Me pareceu que ela tirava os pelos do entorno do rabo. Pude observar aquele buraquinho marrom cheio de preguinhas. Tamb�m vi ele piscando quando ela fez mais for�a para empurrar um peda�o de lenha.

Ent�o ela sem virar disse que s� me aceitaria ali se eu tirasse minhas roupas. Que n�o tinha criado filho com pudor de padre. Fiquei ofendido com a grosseria dela. Sa� pro terreiro e fui dar uma volta. Tudo estava muito confuso pra mim. Depois de um tempo resolvi me testar. Tirei o cal��o, dei uma andada por ali, observando como era a sensa��o. Era engra�ado o vento noturno e quente batendo no corpo nu. Me deu uma sensa��o de liberdade incr�vel. Rodeei o paiol e fui at� meu lugarzinho da punheta. Precisava me aliviar. Ali mesmo bati uma bem r�pida. E quando ia gozar me veio à mente o cu de minha m�e piscando. Gozei bem gostoso. e fui voltando pra dentro de casa com o cal��o na m�o. Rodava o pano como se estivesse absorto e tranquilo. Mas � claro que n�o estava totalmente calmo, embora estivesse menos ansioso depois da gozada. Quando apontei na porta, vi que minha irm� tamb�m j� estava ajudando minha m�e com a comida. �amos comer batatas e peixe frito. As duas riam de alguma coisa. Quando me viram, anne deu uma risadinha e cutucou em minha m�e. Anne era meio atrasadinha, acho eu. Era totalmente subserviente e nunca parecia fazer qualquer coisa a n�o ser sob comando. Vi que ela olhava diretamente pro meu pau. Nessa hora ele estava mais calmo. Nessa idade eu j� tinha o pau quase todo formado. Ele s� cresceu um cent�metro ao longo dos pr�ximos anos. Mas era grosso, meio atarracado. N�o era comprido. Perguntei com ar de despreocupa��o o que t�nhamos de comida. Anne ent�o se aproximou de mim e ditou o card�pio, me abra�ando, alias, como sempre fazia. Sempre fomos carinhosos. Mas sentir seus peitos ro�ando em meus bra�os n�o foi uma coisa comum. O pior foi quando ela deu um beijinho em minha bochecha, e pelo movimento que ela fez, por eu ser mais alto, ergueu-se nas pontas dos p�s e eu pude sentir seus pelinhos p�bicos contra minha cocha. N�o teve jeito. O pau subiu de novo. Sentei na cadeira e fiquei muito desanimado. N�o era mesmo f�cil aceitar um pau duro ao lado da m�e e irm�. Querendo ou n�o, era eu o mais expl�cito ali. As mulheres conseguiam muito bem ocultar o que sentiam. Foi ent�o que vi minha m�e quase deitando no ch�o de tanto rir. E ria da minha cara de desconsolado.

- � s� o pauzinho dele crescer que ele perde a pose, anne! –

As duas ca�ram na gargalhada. Entrei na delas. Ri tanto que at� chorei. Isso foi muito bom pra n�s. Melhorou o clima tenso que reinava. Minha m�e ent�o fez outra coisa. Saiu pela porta e se agachou um pouco adiante. � claro que ia mijar. N�s t�nhamos uma casinha pra essas coisas um pouco afastada do rancho. Mas s� us�vamos ela pra cagar. Era pra evitar o mal cheiro. Quando �amos mijar, faz�amos por ali mesmo. Mas n�o assim, t�o ostensivamente como minha m�e estava fazendo. Mas ela ria. E no embalo, eu ainda rindo fiquei olhando o liquido amarelado esguichando de sua buceta. Achei uma cena muito bonita. Ela, depois que pareceu terminar, se ergueu e foi em dire��o ao reguinho de �gua pra lavar as m�os. Mas antes, parou, afastou um pouco as pernas e fez for�a. Vi mais um pouquinho de urina pingando no ch�o. Essa era minha m�e. Parecia feliz se mostrando aos filhos. N�o lavou a buceta. Isso n�o me escapou.

Bem, meus leitores, esse � o in�cio de minha hist�ria. H� muitas outras notas. Se eu fosse coloc�-las todas num s� texto, isso iria deix�-lo muito longo e enfadonho. Por isso paro por aqui. Aqueles que quiserem deixar suas opini�es e impress�es, fiquem à vontade. Pra quem escreve sempre � bom saber o que os outros pensam.



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