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O PRESENTE - HIST�RIA E FATOS REAIS

Meu nome � Jean tenho 35 anos sou casado com Luciana com 31 anos, somos casados a aproximadamente 19 anos, temos filhos, temos uma vida relativamente est�vel, moramos no interior de S�o Paulo pr�ximo à capital, e quero falar dos fatos que me fizeram casar com Luciana uma mulher de 1,74 mts, seios de encher a m�o (a minha � grande), cintura fina, um quadril de 99 cm, que faz ela ter uma bunda dura e deliciosa, cochas grossas pela pr�tica de muito exerc�cios f�sicos que pr�tica at� hoje, n�s nos conhecemos muito jovens frequentamos o mesmo col�gio, mesma turma, os mesmos locais de festas e o clube da cidade e foi ali que eu me deslumbrei por ela, um dia ela veio com um biqu�ni vermelho estava linda e ela desfilava pelo clube, e na �gua est�vamos brincando e papeando quando ela mergulhou e levantou aquela “bundona” deixando sua bucetinha pr� cima coberta pelo biqu�ni eu fiquei doido e pensei comigo “voc� vai ser minha”, �ramos adolescentes e a gente sempre estava juntos e claro, com minhas investidas iniciamos o namoro, ela teve uns “namoricos” sem import�ncia s� beijinhos, e numa cidade do interior a forma��o principalmente das mulheres � sempre r�gida, sua fam�lia n�o era r�gida ao extremo mas ela cresceu com preceitos religiosos, morais e costumes bem tradicionais aos da �poca , e como toda virgem havia os preconceitos sexuais aos quais nos somos criados, era quase careta, e eu por outro lado muito safado, j� tinha alguma experi�ncia com sexo.

E como quase todo casal de namorados quer�amos sempre estar sozinhos e por isso n�s costum�vamos namorar dentro do carro, era muito amasso e muita pega��o, mas n�o passava de beijos, ela era intransigente e minha m�o nunca passava de locais permitidos, mas era muito tes�o pr� qualquer mulher virgem segurar principalmente na idade que n�s nos encontr�vamos (adolesc�ncia), e depois de muita m�o boba correr aqui e ali um dia ela deita em meu colo, metade do corpo no banco do passageiro, nos beij�vamos e a m�o andando consegui abrir o bot�o de sua cal�a, ela tremia, estava com a boca gelada, invadi sua cal�a, a perna esta travada, entrei pela calcinha e consegui chegar at� seus pelinhos, era o ponto maximo, eu n�o acreditava, ela estava mole, e eu com o pau explodindo, ficamos assim por horas e dias s� nesses carinhos (alisando pentelhos), e eu sempre tentando avan�ar, mas nada, passado mais um temp�o conquistei seus seios, quando colocava eles pr� fora era uma farra, uma delicia chupar os seios de uma garota virgem, parece que ela tem muito mais tes�o nessa �rea quando virgem, e ap�s algum tempo, o dedo j� passava por toda sua bucetinha (n�o entrava)mas j� dedilhava seu grelinho, e por fim num s�bado em minha casa consegui tirar sua virgindade, foi doloroso pr� ambos mas suport�vel e legal, e depois na segunda vez fomos para o local de nossas pega��es, um s�tio da fam�lia, est�vamos tensos e excitados, tirei sua roupa, seu corpo era incr�vel, seios dur�ssimos com uma aur�ola grande e bico proporcional, sua cintura fina se complementava com aquela quadril largo ( sentado parece mais largo), e um buceta maravilhosa grande e carnuda, um clit�ris avantajado ( que nunca vi igual em mulher nenhuma, � sempre pequeninho) pr� chupar e bater uma “punhetinha” pr� ela � �timo, pego com o dedo polegar e indicador ela fica louca, e pr� completar essa mulher � multiorg�smica (goza v�rias vezes, j� a fiz gozar oito vezes numa transa nossa), quando vi tudo aquilo ali nua e escancarada s� pr� mim cai de boca, chupei, lambi, ela gemia alto, e quando pus o pau e comecei o vai e vem ela simplesmente come�ou gritar e a dizer que era uma “delicia”, aprendeu a gozar comigo, uma del�cia de ver e ouvir, e sua inicia��o no sexo come�ou a partir desse dia aprendeu e topava tudo, vaginal, anal, oral, posi��es de todas as formas, ela sempre teve uma �tima abertura de pernas, transava em qualquer local nunca teve tempo ruim com ela.

E por fim nos casamos, e a partir da� nossas transas melhoram, alug�vamos filmes e ela os assistia para aprender, queria com aquelas cenas saber o maximo para podermos ter prazer, ela sempre me deixou louco, e com seu “profissionalismo” e aquele corpo eu sempre dizia que tinha criado um monstro, mas com o tempo as coisas v�o acontecendo e mudando, sempre tivemos muito tes�o um pelo outro, mas eu via que faltava algo, e ai que come�a a coisa, sempre li bastante, comprava v�rias revistas, e uma coisa que sempre me chamava a aten��o era o swing e m�nage, aquilo me tocava muito e acabei por levar isso pr� nossa cama, comecei a perceber que Luciana poderia dar conta de dois paus, e isso mexia comigo, quando trans�vamos eu falava.... que era um desperd�cio ela s� comigo,............. que ela daria pr� dois tranquilamente, se ela n�o queria outro ali; e quando tudo se acalmava ela s� retrucava e falava.......voc� ta louco, ..........jamais, onde se viu falar isso e me pedir essas coisas; eu ficava na minha e s� imaginando, e o tempo foi passando com minhas investidas para apimentar nossas “trepadas” aumentando, e ela nada de topar, maaaass como tudo na vida muda e acontece, com o passar do tempo e minhas doideiras fantasiosas ela come�a a entrar no clima e j� dizia............. que topava,........chama outro,....quero outro aqui,....vou dar pr� ele, e quando ela ficava me chupando e ficava de quatro em cima da cama bem virada pr� mim, eu brincava em sua bucetinha o dedo entrando e saindo e falava que queria ver outro atr�s dela socando forte, agarrando ela pelo quadril, ela ia à loucura e gozava, caindo na cama, as vezes tamb�m quando saiamos a noite sozinhos e come��vamos a brincar dentro do carro eu tocava no assunto ela j� punha a m�o no meu pau e dizia.....olha como vc fica, como isso te deixa louco; mas isso s� ficava na cama e em nossas fantasias, mais na minha claro, e um dia numa pega��o em nossa cama ela vira e diz ....“isso tem que acontecer de uma forma natural, tem que acontecer naturalmente sem for�ar”, pronto, aquilo bateu na minha cabe�a como um gongo (boiiiinnng), pensei � isso, � assim que vai acontecer, ela vai entrar no clima, ela vai topar.

� muito complicado explicar os motivos disso e possivelmente nem haja explica��o l�gica do porque disso, fomos criados de uma maneira a pensar de forma possessiva ( voc� � minha), n�o tenho nada contra as outras formas e diferen�as sexuais, sou instru�do e formado numa cultura machista (n�o sou machista,principalmente agora) mas sempre ouvi que “minha mulher � s� minha”, “nela ningu�m p�e a m�o”, “s� eu como”, e eu queria exatamente o contr�rio, eu estava completamente dominado para achar um homem pr� fazer aquilo que fui criado para n�o deixar acontecer “um macho pr� comer minha esposa” (v� se pode uma coisas dessas ).

Fiquei enfeiti�ado para desenvolver a situa��o tudo que eu fazia era pensar quem e como e onde, e os fatores negativos eram muitos, somos conhecidos na cidade, temos filhos, fam�lia grande por parte dela e isso n�o poderia vazar, algum amigo era invi�vel, qualquer desconhecido pode trazer problemas e doen�as, um profissional � uma coisa muito fria, ent�o iniciei uma verdadeira cruzada pr� achar um cara que coubesse no perfil do homem que ela aceitasse para uma transa quando o conhecesse, algumas vezes ouvi ela falando de determinados homens, artistas em sua maioria, e um cara de nossa cidade que ela uma vez me disse que achava que ele tinha um corpo legal, ela era muito reservada nesse assunto, comentava algo com uma amiga ou outra e com suas irm�s, ent�o fiz um “juntado” de lembran�as e o cara tinha que ser branco, cabelos castanhos claros finos, da altura dela ou pouco maior, sem barriga, meio forte, educado, cheiroso, charmoso, com sorriso bonito, e pr� completar um pau grosso ( algumas vezes em nossas fantasias ela falava......com pau grosso), e como encontrar algu�m assim, e l� vou eu atr�s de internet, jornais, revistas, bares e restaurantes que frequentava, enfim todo local que poderia surgir algu�m com as caracter�sticas pr� comer minha esposa (putz falar assim d�i at� hoje), e passaram-se semanas, meses e o ano virou e nada, o clima na cama havia esquentado e muito, ela bem mais safadinha, j� topava tudo com o outro, menos chupar que ela n�o queria, e em nossas transas quando eu colocava ela de quatro e come�ava a socar, ela mandava eu enfiar um dedo em seu cuzinho e ent�o eu dizia se ela queria outro pau e ela dizia......”quero e um bem gostoso” .

E o tempo foi passando e eu muito mais tarado para as coisas acontecerem e quando a gente insiste em acontecimentos a coisa acontece e principalmente coisa errada, quando tem que acontecer n�o tem como evitar parece coisa divina (que pecado falar isso), e um dia vou para a capital encontrar um advogado o qual minha empresa tinha um problema jur�dico com a empresa desse advogado, nos encontramos em um Shopping, ele vinha acompanhado de um gerente de Marketing que representava a �rea que tinha o problema com a minha empresa, seu nome � Rafael, 33 anos, l,80 mts, tinha o porte f�sico bom, sem barriga nenhuma, cabelos escuros lisos, elegante, cheiroso( seu perfume era bom), um sorriso cativante, com cara de homem estilo quadrada, falava calmamente, um cara simp�tico, inteligente, boa pinta, o tipo de homem que a mulherada gosta, o cara era bonito sim e tamb�m casado ( pr� mim era bem melhor), pensei comigo “pronto achei”, esse � o cara, ele era o escolhido, e como chegar no cara, acabei de conhecer agora. Acertamos o neg�cio para que viemos e ficamos batendo papo, s� que o advogado da empresa tinha que ir e Rafael estava dispensado, insisti para que ele ficasse de companhia pois n�o estava afim de ir embora, era cedo demais, e ele acabou por topar, ficamos tomando um vinho e petiscando, vendo as beldades que passavam, e � claro s� no vinho pr� eu falar uma coisas dessas com um estranho, enrolei, engasguei, fui no banheiro, bebi de novo, engasguei de novo e por fim comecei, eu disse que..... tinha um convite para ele, e se n�o quisesse eu entenderia (at� parece que ele n�o ia topar), comecei a falar que eu era casado e estava afim de realizar uma fantasia minha, ele riu desconfiado, mas era comigo e minha esposa, ai ele se interessou, e eu queria um cara pr� transar com ela, o cara engoliu seco, n�o acreditava no que eu falava, disse.....se eu tava louco, eu disse.... � pr� realizar uma fantasia minha, ela n�o podia saber, mas ela iria entrar no clima, falei como ela era, e tirei da pasta uma foto dela de biqu�ni, de costas,aquele corpo e bunda de tirar o f�lego, ele olhou, sorriu e disse que era poss�vel sim.

Come�amos ent�o a planejar como seria e, era quarta feira, meio da semana, o m�s Fevereiro ( m�s de anivers�rio de Luciana) e acertamos que pr� ela entrar no clima, ser seduzida, e eu poder instig�-la e ela tamb�m conhecer Rafael, eu j� na sexta feira viria pr� S�o Paulo para acertar alguns neg�cios com ele e traria Luciana que viria como minha acompanhante pr� sairmos a noite, Rafael traria a esposa, deixei muito bem esclarecido que n�o tinha inten��o nenhuma com sua esposa, sair�amos em dois casais para curtirmos a noite, alem de que Luciana ficaria mais a vontade com uma mulher perto, era s� a apresenta��o de Luciana e Rafael e tamb�m para ela come�ar a ser envolvida na coisa toda e em outros encontros seriamos apenas tr�s, e depois desse encontro voltaria com ela na quarta feira para uma efetiva aproxima��o com Rafael, a esposa de Rafael n�o estaria junto, e por fim novo encontro no s�bado seguinte para haver a consuma��o final, ou seja comermos Luciana. Rafael disse que estava tudo bem e como representava sempre sua empresa em eventos era comum viagens com e sem sua esposa, e as vezes ficava fora um ou dois dias.

Voltei para casa doido pensando no que aconteceu, a viagem de volta com o pau duro, chegando em casa j� tarde, encontrei Luciana dormindo de bru�os, bund�o para cima s� de calcinha enfiada, que cena digna de foto, tomei banho, deitei ao lado dela, eu j� deitei de pau duro pensando em tudo que poderia acontecer com n�s, comecei a cutucar ela, ela pegou no meu pau, e eu disse..... quer acordar feliz e relaxada, ela riu me deu um beijo, tirei sua calcinha e fiquei ro�ando ela de costas e dedilhando seu clit�ris e ela rapidamente entrou no clima, bico e seio duro, enfiei a m�o na xoxota j� estava bem molhada, e digo pr� ela.......imaginou se fosse o outro, ela respirou fundo e disse....huummmm ia ser �timo, e eu...... o que voc� faria, e ela......isso, pegou meu pau come�ou a esfregar em sua buceta eu estava nas costas dela e ela foi for�ando o corpo e entrou tudo, ela gemeu, eu no ouvido dela falava,.....vou trazer um cara uma noite quer, e ela...quero, e voc� vai gostar do pau dele, e ela..... vou quero ele bem duro que nem esse e ai dentro, quero inteiro, e eu dizia..... goza nesse pau goza e ela completava.....eu quero gozar nele, mexe ele dentro de mim mexe, eu brincava em seu clit�ris, e rapidamente ela gozou, comecei a bombar mais forte e gozei tamb�m, dormimos.

Passei a semana seduzindo ela em todos os momentos poss�veis, e a noite apimentava nossas transas mais do que o costume, ela sempre disposta e no clima gozava loucamente. Chega a sexta feira e fomos para S�o Paulo, ficamos em um hotel para descansarmos e passarmos a noite, deixei ela e sai para encontrar Rafael para acertar detalhes, tudo acertado voltei e l� pelas 20:00 Hs sa�mos para nos encontrar com Rafael e sua esposa, Luciana vestiu uma cal�a branca que marcava muito seu quadril, aquela calcinha marcante, uma blusa que deixava um peda�o da barriga pr� fora e marcava todas suas curvas, uma sand�lia meio alta e pronto estava um tes�o, quando chegamos ao restaurante era dif�cil n�o perceber que ela era notada por homens e mulheres que estavam ali. Rafael j� estava ali com sua esposa (Luciana d� de 19 nela) a apresentei aos dois e pronto o primeiro passo estava dado, (apresentei minha esposinha para o cara que viria a comer sua bucetinha), depois de uma pizza e vinho (Luciana n�o bebe nada de �lcool) e muito papo, falamos at� de sexo, sa�mos para dan�ar numa danceteria na Lapa (zona oeste) que foi indicada pela esposa de Rafael, dan�amos bastante, bebemos mais, deixei ela bem a vontade com os dois, principalmente com ele, ficamos num bom papo. Rafael era um cara envolvente e sempre que falava se dirigia a Luciana que ouvia atentamente e isto incomodava sua esposa, era percept�vel que ele estava doido por ela, ainda mais sabendo que eu queria que rolasse, e Luciana se deixava levar, sempre muito atenciosa e simp�tica, falava com ele mas s�ria, as vezes as m�os se tocavam, e riam bastante, e numa sele��o de m�sicas lentas deixei que ela dan�asse com ele, ela ficou afim mas n�o foi, percebemos que a mulher dele cortou e arrastou ele pr� junto dela, e por fim decidimos ir para o hotel, nos despedimos com beijos, virei a mulher dele para dar beijinho, Rafael aproveitou e puxou Luciana encostando bem no corpo dela e lhe deu dois beijos no rosto, fomos embora, no carro no caminho para o hotel eu disse que ele era um cara muito legal, discreto e confi�vel, e tinha que admitir que era bonito, ela disse que de fato era legal e um homem..... muito bonito, e eu...s� bonito, ela emendou...gostoso tamb�m, chegamos no hotel subimos, quando ela tirava a roupa, s� de calcinha cheguei pegando ela, beijando pus a m�o em sua xoxota e estava molhadinha, ai eu emendei.....nossa olha como voc� est�, e ela..... como, estou normal, eu disse....t� nada, voc� est� muito molhada te conhe�o, isso � tes�o?, e ela......pode ser mesmo,vem dar um jeito; transamos em seguida como loucos.

Imaginem minha situa��o at� a chegada da quarta feira para voltar a S�o Paulo minha excita��o era grande, e eu sempre envolvendo Luciana pr� n�o perder o clima o meu pau ficava duro rapidamente e tinha dor nas bolas e at� Luciana estranhou tanta “rigidez” repentinamente. J� em S�o Paulo fomos para o hotel e ap�s falar com Rafael marcamos de jantar l� pelas 20:30 Hs e depois sairmos, Luciana colocou um vestido preto b�sico com tecido fino e meio solto, calcinha preta de renda, uma sand�lia alta pr� combinar, o corpo ficava bem marcado, quando a abracei para dar um beijo senti o tecido fino e com a m�o em suas costas bem no inicio de sua bunda senti sua calcinha, era excitante. Encontramos-nos e Rafael disse que sua esposa tinha ido para o Paran� na casa da m�e que estava doente, e ele n�o podia ir por culpa de “compromissos de trabalho”, jantamos e bebemos, eu vinho, Rafael cerveja e Luciana suco, depois fomos para uma casa de espet�culos na zona sul dan�ar, no espa�o com alguns ambientes ficamos no mais calmo, m�sica ambiente, v�rios casais, era mais pr� namorar, dan�ar mais pr�ximo e papear, fui dan�ar com Luciana; e como ela estava gostosa essa noite, passava a m�o em seu corpo e devido ao tecido parecia que ela estava nua,dan�amos pouco pr� n�o deixar Rafael plantado, voltamos e continuamos a papear em dado momento disse pr� ir dan�ar com Rafael, ela sorriu e disse sim, ele a pegou pela m�o e a conduziu at� a pista e ao se abra�arem com certeza Rafael sentiu o mesmo que eu, ela parecia nua, vi quando ele correu a m�o pelas costa indo at� o come�o de sua bunda e logicamente sentiu sua calcinha, inclusive sua m�o ficou bem em cima dela, ficaram dan�ando e conversando, ele muito sedutor falava em seu ouvido, ela com uma m�o em seu peito, outra no ombro, a cabe�a afastada e abaixada s� ouvia, as vezes se encaravam e ela sorria pr� ele, e era �bvio que ela deve ter sentido seu pau encaixado nela, mesmo sob a roupa, eu aproveitei e fui dar uma volta, deixei ela a vontade, quando voltei deixei que me vissem, vieram pr� mesa, ela conduzia ele na volta, sentaram, eu disse...gostou da dan�a, e ela.....sim estava bom ele dan�a bem, bebemos mais um pouco e ela quis ir embora estava cansada, percebi que estava tensa, fomos para o carro e quando Rafael se despediu dela ele a pegou pela cintura e puxou, ouve entrega dela nesse momento, mas beijou seu rosto com muito mais afeto e ela sentiu. No caminho do hotel eu j� cutuquei e disse......deu pr� perceber que voc� gostou de dan�ar com ele, e ela........ele dan�a bem, � educado, e fala uma coisas gostosas, eu arrematei.......nossa tudo isso s� hoje, e ela......�, ele � legal, boa companhia, e eu novamente.......eu vi a m�o dele onde estava, te alisou inteira, e ela......� eu senti, mas n�o foi inteira ( e riu) ele tem uma m�o gostosa, e eu novamente..........s� a m�o, e ela...... eu s� senti a m�o, nesse momento pus a m�o em sua calcinha, estava molhada demais, eu arrematei......olha isso, ela.......o que, eu disse.......voc� est� encharcada, e ela arrematou.......tamb�m com ele passando a m�o nas minhas costas e falando que me achava linda, que eu estava gostosa o que voc� quer eu fiquei toda quente, eu enfiei o dedo em sua xoxota ela abriu e ergueu as pernas colocando elas no painel, jogou a bunda um pouco pr� frente e relaxou total, ela queria gozar, comecei a bolinar seu clit�ris pus um dedo dentro ela se encolheu, come�ou a rebolar, tirei o dedo e disse espera pr� chegar no hotel, quando chegamos ela ainda estava excitada pelo clima, tirou o vestido e quando a vi s� de calcinha e salto alto, a abracei por tr�s segurando seus seios, levei-a para a cama e disse.......voc� ta muito tarada n�, e ela...estou excitada demais,n�o sei o que eu tenho, e eu..........tudo isso � tes�o no que ele te falou no ouvido �, e ela...... ������ t� com muito tes�o, enfiei o dedo novamente, chupei seus seios, e desci pr� fazer ela gozar em minha boca, antes de gozar voltei ao seu ouvido.......pensa nele, pensa na boca dele, e ela........ t� pensando nele, e eu bolinando, seu clit�ris estava entre meus dois dedos, ela rebolando, quase gozando, me deitei sobre ela e coloquei o pau de uma vez, arrombando ela, e disse........sentiu o pau dele, e ela.....senti, e eu falando....e como �, e ela j� quase pr� gozar.......� grande, � uma delicia hhhhuuuummmmm. Naquela madrugada ela se acabou gozando muito e pensando no pau dele.

O resto da semana foi pura adrenalina e excita��o, s� na sexta feira quando nos deit�vamos disse a ela se topava me acompanhar at� a capital no s�bado, aleguei que tinha que assinar pap�is e poder�amos fazer uma farra a noite novamente, topou rapidamente....� claro que eu vou, percebi sua excita��o em me dizer que iria, naquela noite transamos e falamos muitas loucuras sobre um outro cara na nossa cama, se ela topava, ela dizia que sim, perguntei se tinha algu�m em especial e ela diz.....talvez estou analisando; perguntei se eu conhecia, e ela........mais ou menos, e eu......voc� quer uma transa com ele; e ela.....n�o sei tenho tes�o nele, estou pensando; transamos muito e dormimos, ao acordar disse a ela que ir�amos a tarde, e pr� comprar um vestido novo pr� usar a noite, queria ela linda e provocante hoje, mas � pr� ficar bonita e gostosa s� pr� mim eu disse. e ela retrucou.......tamb�m pr� voc� eu vou ficar gostosa., percebi ent�o que ela estava no clima mas da� at� ela topar “dar” pr� outro tinha muito ch�o.

No s�bado chegamos em S�o Paulo por volta de 14:00 Hs, fomos para um shopping na zona sul, lanchamos e fomos dar uma volta, ela procurava o vestido, liguei para Rafael e estar�amos no mesmo hotel, e l� pelas 21:00 Hs nos encontrar�amos num restaurante j� indicado e depois ir�amos para a mesma casa noturna do outro dia, l� tinha m�sica lenta e formava o clima, ele concordou, eu disse ainda que quando voltasse da danceteria para o hotel e se ela estivesse no clima e topasse eu ligaria para ele ir para l�, tudo acertado, minha excita��o em esperar aumentou, meu tes�o era mais que evidente meu pau ficava duro e meu saco do�a.

Voltamos para o hotel e deixei Luciana (ela iria descansar e come�ar a se preparar para sairmos a noite), sai alegando que ia acertar alguns neg�cios (pr� ela n�o desconfiar), retornei depois de 1 hora e meia ela havia se depilado, estava com seus pelinhos aparadinhos, tomamos banho e nos arrumamos, ela comprou um vestido na cor azul, marcava seu corpo, a costa estava exposta at� um pouco mais da metade, uma calcinha azul combinando e marcando, sem suti�, sand�lia alta, prendeu o cabelo num rabo de cavalo, aquilo a deixou com cara de menina, as pernas grossas e a bunda arrebitada, ela estava simplesmente magn�fica. Quando chegamos no restaurante Rafael j� estava em uma mesa e at� chegarmos l� todos os homens e mulheres ali a comeram com os olhos, ela � uma mulher que quando chega de fato arrasa em virtude de seu tamanho, e ela estava demais, era pura sensualidade desfilando at� a mesa, jantamos e bebemos (ela s� �gua), conversamos, e num momento fui ao banheiro e na volta vi que Rafael havia colocado as m�os em suas costas e quando sentei ele ficou com a m�o no mesmo lugar, ela ficou desconcertada, pediu licen�a e foi ao banheiro, perguntei pr� ele, e da�, e ele....eu estava falando como ela � linda e como ela mexe comigo, ele disse que ela timidamente sorriu e disse....obrigada,mas n�o esque�a sua esposa (mulher sabe cortar o clima), mas que ela n�o resistiu aos carinhos nas costas deixando ele alisar, em seguida eu cheguei.

Fomos para a casa noturna e nos dirigimos pr� pista dan�amos os tr�s juntos, rimos, e sa�mos para o outro sal�o, o de m�sica lenta ( nem tanto, mas dava pr� se agarrar mais), pedimos bebidas, e para minha surpresa ela pediu um Martini, coisa que eu n�o via a pelo menos 19 anos, ela tomou um gole, dois, tr�s, e vai papo vem papo, a musica que tocava era relaxante e ela pede pr� dan�ar, eu pe�o pr� ela chamar o Rafael ela vira pega na m�o dele pede e j� sai levando ele, ela estava de pilequinho (que del�cia), ela na frente caminhando e antes de entrar na pista percebi que ela deu uma parada, ele a agarra pela cintura e puxa ela contra o corpo ela vira d� um sorriso ( deu pr� notar que o bico do seio ficou duro repentinamente) e entra com ele pr� dan�ar.

Na pista ela passa os dois bra�os em volta do pesco�o de Rafael, se pendurou nele e encosta a cabe�a embaixo do queixo dele, ele a agarra pela cintura e passa as m�os em suas costas descobertas alisando de cima embaixo, vai at� o come�o da bunda, sente sua calcinha e sobe alisando novamente at� o pesco�o, desce novamente e fica alisando bem no fim da coluna, fala algo em seu ouvido, ela n�o se mexe ( j� me senti toda molhada....palavras dela)), ficam dan�ando, confesso que nesta hora fiquei com ci�mes, e quase chuto o balde, eu fui para o outro ambiente ver o movimento, deixando eles bem a vontade, n�o queria que ela ficasse com medo em me ver e se travasse, depois de um tempo voltei e vi que estavam na mesa ela tomava mais um pouco da bebida, cheguei e falei porque pararam, me informaram que havia acabado a m�sica e voltariam assim que come�asse, ela aproveitou e foi ao banheiro, perguntei a Rafael.......e da� tudo bem, e ele.... tudo bem, parece que ela est� afim mas � dif�cil, tem medo, lembrou do casamento (de novo cortou o clima), disse que queria dan�ar somente, ficamos na esfrega��o, mas passei a boca v�rias vezes em seu pesco�o e ouvido, ela ficava toda arrepiada. Eu disse......� isso ai, continua assim, com cuidado e muito carinho, e foi o que aconteceu, nova sele��o de m�sicas e l� v�o os dois, dessa vez Rafael a pegou pela cintura por tr�s encoxando e com as m�os na altura de seus seios foi levando ela at� a pista, foram pro fundo da pista e se agarraram para dan�ar, meu pau parecia que ia explodir de t�o duro e tanto tes�o, pensei que eles iriam se catar mas n�o aconteceu nada, s� esfrega��o e muito aperto, deu pr� ver que ela j� acariciava o cabelo e pesco�o dele, ele as vezes dava alguns beijinhos no pesco�o dela, e muito fala��o no ouvido, percebia-se o maior respeito dele, e o receio dela por eu estar ali, voltaram depois de um tempinho ela rindo, pedi mais uma bebida falando que �amos embora, ela concordou, tomou mais um pouco de Martini (j� estava bem mais alta), j� colocava mais as m�os em Rafael, e algumas vezes Rafael descansou as m�os em sua coxa, fomos para o estacionamento entrei no carro e Rafael estava do lado dela, vi quando p�s a m�o em sua cintura e a puxou ela evitou o beijo na boca, s� seu rosto, mas vi que ele mordeu seu pesco�o e desceu mais a m�o alisando toda sua bunda e for�ando ela contra seu pau, ela meio sem gra�a entrou no carro, vi sua cara de aflita e disse....que foi, ela....nada vamos embora, eram quase 03:00 Hs quando sa�mos.

“Senhores leitores a partir desse momento Luciana passa a narrar com detalhes dela o que ela passou comigo e Rafael”. E novamente no caminho do Hotel puxei o assunto queria aproveitar o clima que ela estava.....voc� hoje estava atirada, tomou todas, se liberou, e ela...........eu queria descontrair, me soltar mais,ficar bem relaxada; e eu....e descontraiu e relaxou at� demais, ela com uma carinha sapeca.........e muito, adorei tudo pena que viemos embora; falei para arrematar....... mas voc� quem quis vir, e ela.....achei melhor n�o estava bem ( na verdade ela j� estava seduzida por Rafael) e eu continuei falando.......ainda n�o acabamos a noite tem muito ainda, coloquei a m�o embaixo do vestido, fui pr� sua xoxotinha, estava muito encharcada, ela relaxou, estava de pileque e queria transar, falei pr� esperar chegar no hotel, como eu mexia em sua buceta ela disse que n�o ia aguentar at� l�, tirei a m�o e ela veio e tirou meu pau, viu que estava duro e disse...olha como voc� j� est�, e eu falei....adivinha � o clima da noite, ela me olhou e completou......sei sim, eu sei o que � isso, e caiu em cima, chupou um pouco e falei que n�o ia aguentar e era pr� ela esperar que hoje a noite ia ser longa.

Quando chegamos ao quarto eu estava com pressa queria aproveitar o “pileque” dela, fomos nos pegando tirei seu vestido, deitei ela na cama, fui beijando, chupando,abri suas pernas e virei pr� um 69 ela pegou meu pau estava gulosa e rebolava em minha boca pr� gozar e isso eu n�o queria, sa�mos do 69 ela queria era o pau na xoxota, pegava pr� por dentro eu escapava, tinha que aproveitar o pileque e sussurrei no ouvido dela...... como presente pr� n�s topa realizar a fantasia hoje, ela parou alguns segundos e disse..........eu topo, e eu aproveitei........vou chamar algu�m aqui pr� dividir voc�, e ent�o ela disse gemendo....quem voc� vai chamar chama logo que eu to muito afim, estou tarada, e eu.......que tal quem quem ficou te alisando hoje, pode ser ele?. E ela se contorcendo pensou alguns segundos olhou pr� mim e disse.......pode, chama ele logo que eu to afim, disse a ela que se eu falasse com Rafael ela n�o podia voltar atr�s, ela confirmou com um ....tudo bem eu topo e pode ligar, falei pr� ela pegar o celular que estava no criado mudo ao seu lado, disse pr� ela apertar o “send”, quando chamou ela me passou o telefone, disse a Rafael que t�nhamos um presente pr� ele, eu queria entregar e que ele viesse buscar agora ( como se ele n�o soubesse o que era), desliguei e disse pr� ela que estava toda t�mida, quietinha e pensativa ali ao meu lado, ele demora 20 minutos pr� chegar eu disse, percebi que ela acelerou a respira��o, ficou muda, nervosa e perdida, eu disse pr� irmos tomar uma ducha rapidamente, ela ainda muda e eu perguntei se estava se arrependendo, .... d� tempo pr� voltar atr�s eu disse a ela, e comigo est� tudo bem, e ela disse..... deixa vir eu estou no clima e topei agora n�o volto atr�s, mas que estava estranha, estava nervosa e tensa n�o sabia o que fazer, mas era muito o tes�o que sentia, eu disse pr� ela relaxar e deixar acontecer, deixa que eu controlo , voc� vai saber no momento o que tem que fazer e vai ser �timo, vamos curtir essa noite e sem culpas, sa�mos do banheiro enrolado numa toalha ela quis por uma roupa pr� ficar bonita (v� se pode) eu n�o deixei,...roupa pr� que eu disse, ela havia trazido um baby-doll branco totalmente transparente que colava em seu corpo, pedi que pusesse ele mas sem a calcinha,....s� isso ela disse, e eu....... claro daqui a pouco nem seu perfume vai ficar em voc�, a pe�a de roupa atr�s “cobria” at� a altura das dobrinhas da bunda e na frente notava=se uma discreta “manchinha” na regi�o de sua xoxotinha e parecia que ficava nua com aquilo, marcava muito e era excitante ver ela dentro dele.

Em seguida liguei na portaria liberando a subida de Rafael, ela pediu ent�o para apagar as luzes, queria ficar no escuro, eu disse.....claro que n�o, voc� acha que vamos fazer isso no escuro, mas concordei em apagar e deixar a luz do banheiro acesa bem como a porta semi aberta, deitamos na cama e ficamos nos esquentando com beijos e muita m�o e dedo, eu tentava acalmar ela dizendo o quanto a amava, e pr� curtir tudo, e pr� fazer tudo de forma natural como sempre fizemos ela estava muito tensa, algum tempinho e batem na porta , Luciana tremeu, disse.......ai meu Deus � agora, falei pr� ela.....calma e vai abrir a porta, em seguida ela titubeou mas foi para a porta puxando o baby-doll pr� baixo pr� se cobrir, abriu a porta ficando atr�s, Rafael entrou e disse....oi, deu um beijo em seu rosto, ela fechou a porta e apressadamente veio pr� mim puxando a roupa pr� baixo, queria se cobrir, estava envergonhada e rapidamente me abra�ou colando o rosto no meu pesco�o, nunca outro homem a vira daquela maneira, praticamente sem roupas, e ficando de costas para Rafael que estava com os olhos arregalados na bunda e no corpo dela que estavam à amostra, falei pr� ele.....veio pegar o presente, ele riu e disse .....e que presente � esse, eu disse.....� esse aqui, e levantei o baby-doll at� o meio das costas de Luciana que tentou evitar puxando pr� baixo mas j� era tarde, ele olhando e admirando todo aquele material com aquela marquinha de sol, e eu completei,....quer ele, e ele rapidamente disse......e como, e eu falei ainda........ent�o tira a roupa e vem. Luciana nesse exato momento estava desnorteada tremia, se sacudia toda com o rosto colado em mim, eu sentia seu corpo todo tremulo e arrepiado, antes que desistisse eu falei calma ta tudo bem estamos juntos, relaxa e da uma olhada, Rafael j� estava nu, e exibia uma pau duro pouco maior que o meu mas bem mais grosso, ela olhou timidamente mas com gula, virou pr� mim e sussurrou....nossa � grosso ( era o primeiro homem nu e pau duro que ela vira t�o pr�ximo depois do meu, a n�o ser em filmes, mas esses n�o valem) falei ent�o.........relaxa, eu estou aqui com voc�, voc� vai adorar, a noite vai ser sua, ela continuava tensa, tremia, Rafael veio a agarrou pela cintura ela continuava de costas, sentiu seu pau duro em sua bunda, gemeu, deu um suspiro, vi a veia de seu pesco�o tremer, eu a beijei e ele chupava seu pesco�o, me afastei virando ela para ele, ele a agarrou come�aram a se beijar, ela gemia, suspirava, tremia, sua m�o estava fria, passou os bra�os no pesco�o dele, a bunda empinada j� n�o estava mais coberta e tinha as m�os dele, eu comecei a erguer o baby-doll para tir�-lo, a partir desse momento a narra��o � dela (s� escrevo), ela saiu do corpo, parece que foi para outra dimens�o de tanto que era o tes�o, ela estava sem rea��o, Rafael a pegou em seus bra�os erguendo-os, tirei o baby-doll e seus seios sa�ram dur�ssimos, ele a mediu de cima embaixo e disse sussurrando para ela....nossa como voc� � maravilhosa, que tes�o voc� �, e voltou a agarr�-la e come�aram a se beijar, seu pau estava em sua barriga, ele a ergue um pouco e coloca o pau entre suas pernas, ela continua gemendo, estava mole e entregue, mas rebolava para sentir aquele cacete, eu atr�s beijava sua orelha e seu pesco�o a alisava e esfregava meu pau em sua bunda, ficamos assim alguns minutos para ela nos sentir, e come�ar a relaxar com a situa��o, ele com muito carinho falava muito em seu ouvido.

Come�amos a conduzir ela para a cama e deitada jogamos cada perna em cima de n�s, e com se diz ela ficou arreganhada, era s� m�o e dedo e enquanto um a beijava o outro chupava seus seios e sua barriga, brinc�vamos em sua bucetinha, seu clit�ris estava como sua buceta, dura e inchada, ela estava completamente encharcada, nunca tinha visto sua buceta assim, se pegasse uma colher de sopa e passasse ali acho que ficaria cheia daquele liquido meio viscoso , parecia que escorria pela perna e descia at� seu cuzinho, n�o resisti e fui pr� baixo pus a boca e suguei, ela deu um grito, lambi aquilo e voltei, foi quando percebi que ela estava como que desfalecida sua boca gelada e tremula ( me lembrei da primeira vez que coloquei a m�o em sua xoxotinha ela estava igualzinha), Rafael ent�o enterrou um dedo e desceu pr� chupar ela, eu no seu ouvido sussurrava....goza amor goza, goza na boca dele, ela come�ou a ter espasmos, falou gemendo....t�oooo gozaaaando (parecia que estava com a l�ngua enrolada), gozava loucamente e tive que conter os gritos beijando ela, rebolava sem controle e se contorcia na cama como uma cobra, ela estava em transe, levei meu pau a sua boca e com dificuldades ela chupava pois n�o podia se concentrar em segurar, sugar, gemer, rebolar e querer olhar Rafael com a cara entre suas pernas, ela queria pegar nele, peguei uma camisinha que estava no criado mudo e dei a Rafael, enquanto ela tentava me chupar ele colocou a camisinha, ele entrou no meio dela a agarrou pelas pernas, jogou as pernas bem perto de seu ombro (num frango assado) colocou na “portinha” de sua buceta e empurrou, ela sentiu, gritou e abriu os olhos e se encolheu, come�ou a gemer, largou meu pau pegando Rafael na cintura e puxou ele pr� dentro dela e sentiu a invas�o, aquilo foi entrando e ela gemendo alto,travou as pernas em volta dele rebolando e se agarrando nele e beijando sua boca, e ele come�a o vai e vem fazendo ela gozar rapidamente com o pau inteiro dentro dela, ela tremia, se contorcia, ele fica de lado, atr�s dela e ergue uma perna dela ( ela tem uma flexibilidade e abertura grande em virtude de exerc�cios que sempre fez) e coloca novamente em sua buceta, fica socando e dedilhando seu clit�ris, ela gritando e empurrando a bunda pr� tr�s, e ele diz pr� ela.......vira, e foram virando juntos, ela por sua vez s� esbo�a um .........hhhaaaammmmm e hhuuuuummmmmm, aaaiiiiii e vira exibindo aquela bundona para ele, ficando de quatro com a cara enfiada no travesseiro, ele crava o pau em sua buceta e ela se agarra ao len�ol e come�a a gozar, dando gemidos e gritos de aaaaiissss, eu entro me deito por baixo dela e coloco meu corpo de apoio ela se agarra a minha cintura, coloco meu pau na boca dela, ela tenta chupar mas se sufoca pelas estocadas e falta de ar perdendo o controle em segurar meu pau, e ap�s algumas chupadas e alisadas dela e j� n�o aguentando gozei, ela segurou meu pau com for�a e deixou escorrer em suas m�os e minha barriga, em seguida Rafael d� um gemido e goza, ela j� desfalecida goza e cai em cima de mim e Rafael ao lado.

Passamos alguns minutos exaustos, ela tinha espasmos pelo toque da minha m�o e de Rafael passeando por seu corpo, me levantei e fui para o banheiro ela em instantes vem atr�s, estava ainda t�mida e envergonhada pelo que fez, mas seu rosto era de prazer e ainda estava muito excitada, entra na ducha e diz......nossa que loucura que eu fiz, n�o acredito que eu fiz isso, que voc� me convenceu; entrei na ducha passei a m�o na cintura puxei ela e falei dando um beijo.......voc� n�o est� gostando, e ela......claro que estou, mas eu estou pegando fogo, estou com muito tes�o, n�o para, e falei em seguida.....espera que nos apagamos isso j� e come�amos a nos beijar e ela dava picos de tremedeira, ent�o chamo Rafael e o convido para a ducha, e come�amos a ensaboar ela, ela n�o conseguia olhar para Rafael estava envergonhada, mas n�o resistia ao seu toque,sai da ducha pr� me secar os dois ali se lavando e se agarrando, chamei os dois, se secaram, eu e Rafael est�vamos com os paus meio desanimados por causa da �gua, falo para ela se sentar no vaso, ela me olha e como quem diz “ tenho vergonha dele “ senta d� uma parada eu dou um leve toque em seu bra�o e ela segura meu pau, olhou pr� mim e abaixou a cabe�a , muito desengon�ada p�s meu pau meio mole na boca e come�ou a sugar levemente (n�o queria que Rafael a visse fazendo isso (palavras dela)), Rafael ao lado tamb�m com o pau mol�o nos olhando, ent�o peguei na m�o de Luciana e dirigi ao pau de Rafael, ela pegou e ficou alisando para ele, ela me lambia e olhava para Rafael toda acanhada, peguei ela pelos cabelos e levei sua boca ao pau de Rafael, ela segurou os dois paus me olhou, eu sorri e ela virou em dire��o a Rafael esfregou no rosto, sentiu ele, cheirou o pau j� ganhando vida e foi engolindo, Rafael se encostou na pia, ela engoliu, chupou, mamou, lambeu at� o saco dele (uma verdadeira profissional nunca a vi chupar com tanta gulodice,) e isso porque estava acanhada, ela de fato desfrutou daquele pauz�o, n�o conseguia enfiar inteiro na boca, tirava da boca e punhetava bem devagar, ela fazia uma coisa que � uma delicia e poucas mulheres fazem, segurava a cabe�a dentro da boca apertando os l�bios, ia sugando e com a m�o alisava punhetando, � uma delicia gozo quando ela me faz isso, depois de um tempinho se fartando naquela rola, eu a levantei falei para ela ficar de quatro e ela agarrada ao pau de Rafael e come�ou a mamar novamente, ergueu uma perna apoiando no vaso, eu coloquei por tr�s est�vamos de novo no clima, ela j� voltava ao “transe” chupava, mexia e gemia, falei pr� trocarmos, ela me chupava e Rafael empurrando o pau nela, quando j� est�vamos bem no clima e vendo a dificuldade dela em permanecer em p�, decidimos voltar para a cama.

Rafael se deitou ela caiu de boca novamente ( gostou do pau do cara fiquei meio enciumado ), fiquei ao lado de joelhos, ela chupava ele e eu ao mesmo tempo, queria dar conta dos dois paus, eu virei ela de lado fui por tr�s e entrei em sua xoxota comecei um vai e vem e ela gemendo e soltando gritos, Rafael com o pau na boca dela as vezes dedilhava seu grelinho, ela j� estava no clima para gozar novamente, em seguida pedi pr� Rafael trocar pois queria ver ela me chupar e outro ao lado empurrando o pau em sua xoxota, e foi o que fizemos, Rafael pegou uma camisinha e colocou, trocamos, ela me agarrou come�ou lambendo meu pau, dando o maior trato ficando de quatro bem relaxada, bem empinada com a bunda meio virada para o meu ombro, eu mexia em seu grelinho, e quando Rafael colocou na entrada de sua xoxotinha ela deu um grito, e ai come�a nova sess�o de gemidos, gritos e descontrole, ela n�o conseguia fazer nada, n�o conseguia erguer a cabe�a pr� me chupar, s� sentia ele dentro dela, (na verdade s� queria dar pr� ele) eu n�o queria gozar ainda e sai debaixo, fiquei observando com o pau estourando, Rafael sai de cima e a vira novamente de lado, ela ergue bem a perna e pega rapidamente o pau dele pincela e p�e em sua buceta e fica com seus dedinhos brincando em seus clit�ris a vis�o era linda aquela buceta aberta com um pau entrando e saindo e ela se masturbando, ela se contorcia e se agarrava na cama puxando os len��is, derrepente d� um grito e gemido mais alto e fala t�oo gooozanndo, ele aproveita e vira ela no papai e mam�e soca mais um pouco, ela falando alto, meio gritando coisas que n�o dava pr� entender a n�o ser o...........hhhaaaammm, hhhhuuuumm,aaiiiiii, gooozaaar coisas desconexas; e em seguida ele deita e fala vem em cima, e ela vai pr� cima ( senhores leitores s� quem j� passou por isso pode descrever o quanto de tes�o eu senti ao ver minha esposa subir num cara, apoiar o joelho no colch�o abrir a outra perna passando por cima do corpo, e pegar o pau dele e direcion�-lo a sua bucetinha sentando em seguida e o pau sumindo dentro dela), ela j� estava gozando e caiu em cima dele , enfiou a cara no seu pesco�o e gemia muito alto, ele a agarrava pela bunda abria bastante parecia que ia rasgar, e acelerava os movimentos, ela gritava e dava pr� entender que ela falava......n�o para,......assim, assimmmm, e s� beijando pr� abafar o barulho( que com certeza foi ouvido nos corredores por quem passava), eu estava atr�s e nunca a tinha visto naquela posi��o, assim t�o entregue, por tr�s tudo aberto e escancarado era lindo demais aquela vis�o, e eu vendo aquilo tudo liberado, aberto, era muito tes�o pr� os tr�s.

E aproveitando toda a lubrifica��o natural do local coloquei um dedo em seu cuzinho, ela se travou, pus mais um dedo e mais um, e ela devido aos movimentos dedo e pau continua gozando com mais intensidade, e ap�s eu mexer bastante e deixar seu cuzinho mais relaxado e alargado peguei uma camisinha fui por tr�s dela me apoiei, peguei ela no quadril e eu disse.... pode por, ela me olhou gemendo (sabia onde eu ia) e sem for�as pr� falar e com dificuldades disse........pode, p�e devagar(sabia que ela iria querer, ela gosta no cuzinho) coloquei a cabe�a (achei que n�o ia entrar) dei uma for�adinha mas ela estava tendo espasmos de gozo e for�ava a bunda pr� tr�s e se travou ao corpo de Rafael, deu um tempinho tomou f�lego se apoiou nos bra�os e como sempre ela foi for�ando pr� tr�s at� que passou a cabe�a, apesar de n�o estar acostumada a dois paus ela sabia o que fazer e estava acostumada ao meu pau ali, fiquei parado, ela parou um instante segurando Rafael, pr� se acostumar com os dois ali dentro, ela ent�o arrebita mais a bunda e for�a mais e de repente tudo j� estava dentro e ela come�a o vai e vem, segurei ela pelo quadril comecei a socar, ela s� gemia alto, n�o aguentou e devido aos movimentos dos dois paus goza de novo e abaixou a cabe�a sobre o pesco�o e ombros de Rafael sentido eu socar seu cuzinho, dei um sinal a Rafael para trocarmos (que fez rapidamente), ela estava inerte na cama gozando toda aberta.

Tirei a camisinha e meio que levantando ela entrei por baixo, ela come�ou a se esfregar em mim, mas ela estava toda mole sem for�as parecia uma boneca de pano, abri suas pernas comecei pincelando ela, ela tremia em gozos enfiei em sua xoxota ela deu um suspiro, Rafael j� estava por tr�s e devido ao �xtase dela ela n�o havia notado ele atr�s, perguntei pr� ela.....ele pode por atr�s, e ela respirando fundo e ssussurrando diz....pode mas cuidado, bem devagar (ela sabia que devido a grossura ela ia sofrer), quando ele a pega pelo quadril ela geme e diz um.......hhaaaaaiiiiiii, p�e devagar com cuidado; eu falei pr� ela.....arrebita bastante, e travei o corpo dela com meus bra�os for�ando ela contra meu corpo ela ficou im�vel, ele arreganhou aquela bunda que at� ent�o s� eu tinha usufru�do e foi empurrando pr� dentro, ela se movimentava pr� sair, seu rosto muda e com a boca aberta parecia que tinha falta de ar, seu rosto estava transformado, um pouco pela dor que com certeza ela suportava e muito mais pelo tes�o e sensa��o dos dois paus dentro dela, gemia muito e com dificuldade, eu controlava Rafael fazendo sinais com a m�o pr� ele ir ou parar e aquilo foi entrando e ela com a cabe�a ca�da em meu ombro gemendo , falei pr� ela......quer que tira, e ela disse falando alto.............n�o, deixa, p�e tudo devagar que eu to gozando de novo; quando Rafael come�ou o vai e vem e ela sentiu os dois paus, ela simplesmente ficou fora de si, meu pau dentro dela se movimentava no vai e vem que Rafael fazia, eu sentia a buceta dela pulsando e engolindo meu pau e sentia o pau de Rafael que parecia ro�ar o meu, eu sentia o quanto ela estava aberta, n�o conhecia mais ela, ela come�ou a gritar muito alto de uma maneira que novamente tive que pressionar sua cabe�a na minha boca para abafar os gritos e gemidos, ela estava descontrolado ( at� achei que ela estava tendo um treco), me mordia e me apertava me machucando com suas unhas, ela estava gozando em sequ�ncia e de todas as maneiras( pela xoxota e pelo cuzinho) e n�o parava, seu corpo tremia, ela balbuciava gritando que estava gozando e pr� nos n�o pararmos. Rafael fala que vai gozar, nesse momento eu entendi que ela gritou......goza, goza que delicia; ele ent�o goza e fica sobre nos e lentamente o pau foi saindo do cuzinho dela e ele cai de lado, ela fica largada se agitando, ralando seu clit�ris em mim, tremendo e gozando com meu pau dentro dela e totalmente entregue, e eu queria gozar, sai debaixo e fui pr� cima dela, ela sem rea��o, abri sua perna e sua bunda e coloquei em seu cuzinho que estava bem aberto por sinal, entrou f�cil ( nunca vi assim t�o larguinho), eu mexendo e ela gemendo baixinho parecia que “miava”, estava sem for�as, quase desmaiada, dei umas mexidas em cima dela e cai (nunca gozei tanto) do lado enchendo aquele cuzinho maravilhoso, ficamos ali os tr�s inertes

Devemos ter adormecido 1 hora ou mais e j� era mais de 8:00 Hs da manh� ( a noite passou r�pida), quando me mexi na cama ela tamb�m acorda e fala no meu ouvido que queria ir ao banheiro eu disse pr� ir e quando ligasse a ducha eu iria ( para ela ter um pouco de privacidade se lavar e etc.) olhei para Rafael que tamb�m acordava, e disse......e da�, e ele fala.......cara voc� tem a mulher mais gostosa pr� transar que eu j� vi, eu completei......eu sei ela � muito gostosa, trepa muito, e ele....como ela goza gostoso, que noite maravilhosa, em seguida ouvi a ducha ligada e fui pr� l�, pedi a Rafael que desse um tempinho , ela j� estava coberta de sab�o, ainda n�o acreditava no que tinha feito, mas estava muuuiiiitttoooo bom, mas ainda com vergonha na nossa presen�a ( eu por ser marido e Rafael por ser amante), disse novamente pra ela relaxar e para chamar Rafael, entramos os dois na ducha com ela e pedimos pr� ela lavar a gente, ficamos brincando pr� descontrair, ela ficava medindo nossos paus, fal�vamos para ele por os dois na boca, tent�vamos os dois entrar na frente juntos (mas n�o entrou) ensabo�vamos ela cada um de um lado tudo pr� ela ficar descontra�da, sai da ducha me sequei e disse pr� ela ficar ali a vontade, sai e comecei a por a roupa, dou uma olhada pela porta do banheiro que estava aberta e vejo que ela j� estava bem relaxada, estava com o pau de Rafael inteiro na boca e na maior chupa��o, ela queria fazer ele gozar na boca ( ela n�o gosta disso, ela desenvolveu uma forma de saber quando o jato est� chegando e em virtude disso rar�ssimas vezes gozei em sua boca) e em alguns minutos Rafael d� sinal que vai gozar ela tira o pau dele da boca e ele goza em seus seios, ombro e cabelo, em seguida entro no banheiro e ela toda desajeitada e envergonhada em eu entrar repentinamente e ter "quase pego no flagrante" entra na ducha e come�a a se lavar tirando toda a porra que estava no corpo, inclusive lavando a boca, dei risada e fiz que n�o vi, ela quando me viu vestido se admirou, eu disse que iria sair pr� caminhar e tomar um gostoso caf� numa padaria, era pr� ela ficar "bem mais"a vontade com ele e pr� se divertir muito, era um “b�nus” por ela ter realizado minha fantasia, e que havia pedido dois caf�s da manh� para os dois e sai.

Quando retornei passavam das 14:00 Hs, abri a porta e os dois dormiam, ela com a perna em cima dele, tirei a roupa e deitei ao lado dela, eles acordaram, perguntei pr� ela...... tudo bem, e ela com a maior cara de quem deu muito e toda safadinha............ta tudo �timo, to morta e sorriu, dei um beijo e abracei ela; Rafael se levantou e foi para a ducha, perguntei pr� ela....... e da� como foi aqui sozinha com ele, ela respondeu com a maior cara de safada.........tudo bem, ele � muito carinhoso, estou cansada e n�o aguento mais nada e em seguida colocou as m�os sobre a “bucetinha” me impedindo de algo e que depois me falava. Em seguida Rafael sai do banheiro e come�a a por a roupa, pois estava na hora de ir embora. Luciana meio que triste o leva at� a porta se despendem com beijos e carinhos, ela peladinha ainda se esfregou muito nele, mas n�o aguentava mais uma transa ( estava toda arrombada), ela abriu a porta e ele se foi.

Ela se deitou e eu obvio quis saber os detalhes e ela falou que: quando eu sai eles ficaram na ducha e eles come�aram a se comer de novo no banheiro, mas chegou o caf�, tomaram caf� no maior carinho, e como a energia tinha voltado ela doida pr� dar para ele e ele sempre com o pau duro e a todo vapor ca�ram na cama e come�aram num 69,.....ele me deixou louca de novo com aquela l�ngua n�o aguentei aquele homem gostoso em cima de mim com aquele pauz�o, ele quase gozou na minha boca, demos um tempo e liberei tudo, sem timidez j� que voc� n�o estava junto ( at� parece que ela � t�mida depois do que aconteceu),.......dei muito pr� ele de novo,...... fiz tudo que eu queria fazer,........ e dei tudo que ele queria e de tudo quanto � jeito ( palavras dela), liberou geral inclusive o cuzinho....n�o resisti em sentir aquele pau atr�s e ele j� tinha colocado ali, n�o tinha como negar, ent�o deixei de novo e gozou dentro, e que estava toda cheia de porra (por isso n�o deixou eu encostar) queria tomar um banho e dormir muito.

Bom, e foi assim essa loucura que aconteceu comigo e minha esposa Luciana ( que est� aqui ao meu lado toda excitada e molhadinha por recordar os detalhes mais �ntimos dela) e isso faz pouco mais de 1 ano, pensamos muito para relatarmos o que nos aconteceu em virtude de ser uma coisa s� nossa, e tamb�m de atingir nossa intimidade, mas como n�o podemos comentar com ningu�m esses fatos ent�o resolvemos pelo relato para dividirmos essa experi�ncia (muito louca por sinal), botar ela pr� fora, e isso nos fez muito bem aumentou em muito nossa cumplicidade, nossa confian�a um no outro e nosso amor, acabei por fim falando para ela da arma��o, e ela disse ent�o que isto poderia ter acontecido j� no segundo encontro com Rafael pois ela achou que era coisa armada, mas teve receio e duvida em se enganar, tornamos a nos encontrar com Rafael mais tr�s vezes (ela ainda deu muito pr� n�s dois), a ultima deixei eles passarem a tarde juntos e na volta ela me disse que n�o iria mais sair com ele, que tinha sido bom mas havia sentido minha falta e n�o foi como das outras vezes, ela disse que ficou muito comum e o bom j� havia acontecido, e agora era s� n�s dois novamente. Hoje Rafael se resume h� um consolo( que carinhosamente ela chama de Rafael) adquirido por ela para farras em nossa cama, nunca mais estivemos com outro pessoa, e agora ap�s esses relatos ela me pediu pr� esperar o momento certo e ir pensando numa maneira novamente de surpreende-la sem ela saber que � arma��o.

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