Aprendendo a ser cadela desde pequena
Meu nome foi dado em homenagem a um cachorro, um Dobermann que meus pais tiveram anos antes de eu nascer como nasci morena de olhos e cabelos pretos me deram o nome de Lila a vers�o feminina do nome dele. Hoje tenho 28 anos 1m60, 57 kg bem distribu�dos e cabelos abaixo dos ombros e muitas coisas inesquec�veis a respeito de minha vida.
Desde pequena gostava de c�es, acho por minha m�e ser veterin�ria isso influenciou. Sempre pedia um cachorrinho, mas ela me alegava que quando chegasse à hora teria um, nessa �poca eu tinha uns nove anos e na escola todas as minhas amigas tinham algum bicho de estima��o, bem ia ano e em cada Natal meu pedido sempre era esquecido. Quando menstruei ouvi sem querer mam�e cochichar com papai e as palavras que escutei foram “preparada” e “c�o”. Pronto uma pequena esperan�a reacendeu depois de todos aqueles anos. No dia seguinte mam�e disse que tinha uma surpresa pra mim me fiz de inocente e fui toda feliz e curiosa, fomos ao HotelCanil de uma amiga dela a Sandra que a ajudava em caso de hospedagem de animais. Conversaram um pouco e logo depois me trouxeram uma coisa peludinha e fofa que eu tinha certeza nunca mais iria me separar dela! Minha m�e me disse:
ÂÂ-S� ser� seu se cuidar direitinho dele, banha-lo, alimenta-lo e fazer com que goste de voc� mais que qualquer cadela para n�o abandona-la.
-Mas mam�e como fa�o isso?
-Vou te ensinar mas isso ficara apenas entre n�s certo?
Como n�o sou boba nem nada aceitaria qualquer coisa para ter o meu maior desejo realizado.
Cheguei em casa e com o filhote em m�os n�o parava de falar dele, papai deu um sorriso estranho para mam�e e me lembrou que eu tinha que tratar dele como a mam�e mandasse. O tempo ia passando e Xereta (meu labradorzinho) cor de mel e eu nos tornamos insepar�veis onde um estava o outro tamb�m estava.
Bem j� faziam tr�s meses que Xereta estava em casa e foi quando mam�e anunciou que o treinamento iria come�ar,mandou que eu tirasse a roupa e entrasse no chuveiro.Ela come�ou ensaboar Xereta na barriga e depois no seu pauzinho, disse que tinha que ficar bem limpinho, me mostrou como fazia ele sair todo pra fora e aquilo me deixou com um comich�o entre as pernas, ela percebeu minha m�ozinha na bucetinha fogueada e me disse � gostoso n� filhinha, ele tamb�m gosta…soltou Xereta e ele veio at� mim e come�ou me lamber, puxa foi maravilhoso…depois mam�e disse agora � a vez dele me mostrou como lamber e chupar aquele pauzinho at� que ficasse durinho e vermelho, Xereta ficava quietinho e quando eu parava voltava e me lamber ficamos assim durante um bom tempo com a supervis�o da atenciosa instrutora. Acabando minha primeira aula ainda recebi a instru��o que teria que fazer tudo que havia sido ensinado sempre. Pronto depois daquilo ele vivia se esfregando em minhas pernas e eu como uma aluna obediente fazia como mam�e mandava eu e Xereta �amos at� meu quarto deixava ele me lamber e eu o lambia todos os dias, no banho na cama, minha bucetinha parece que sempre estava pedindo a l�ngua carinhosa dele e eu n�o queria mais saber de sair de casa ou passear com minhas amigas. Elas que viviam me perguntando se eu havia arranjado um namorado por raz�o do meu isolamento e eu como o prometido nunca dizia nada a ningu�m (bem somente a voc�s agora). Certa vez ouvi papai dizer pra mam�e atr�s da porta de meu banheiro quando estava em um dos meus maravilhosos banhos com Xereta:
- Essa dar uma cadela melhor que voc� querida!!
N�o entendi mas iria descobrir na semana seguinte. Mam�e disse que iria novamente ao HotelCanil e pedi para ir junto, ela n�o queria me levar disse que iria demorar mas insisti tanto que me levou. Me fez prometer n�o sair da sala de recep��o onde tinha TV e v�deos e at� revistas de c�es, fiquei algum tempo mas depois de 40 min minha curiosidade me venceu, o que mam�e fazia que demorava tanto?
Fui ao canil que era uma �rea super reservada onde s� pessoas autorizadas poderiam ir e o que vi me deixou sem palavras, mam�e estava de quatro chupando um pau enorme de um Dog Alem�o enquanto se esfregava na divis�ria do canil para que outro cachorro, um Labrador a lambesse. Fiquei molhada na hora! Comecei a sentir uma quentura que n�o tem tamanho, mas na hora que vi aquele cachorro subir nela com a ajuda de sua amiga Sandra e enfiar todo aquele paus�o na sua buceta e ela gemer como uma cadela no cio morri de inveja. N�o vi a hora de perder o caba�o pro Xereta dar pro amante da mam�e. Corri para a recep��o antes que me vissem….conto como foi na pr�xima hist�ria…
Para as cadelinhas como eu lambidas molhadas,
Lila
Aprendendo a ser cadela desde pequena - A inicia��o I
Para quem n�o me conhece ainda meu nome � Lila 28 anos 1m60 57 kg morena cabelos e olhos negros esta � a continua��o de minha vida, estou tentando lembrar de tudo e espero n�o choca-los com minhas hist�rias fora do padr�o cotidiano de voc�s. Tive a sorte de nascer em uma fam�lia que n�o tem nenhum tipo de preconceito e discrimina��o, leva a bandeira de amor ao pr�ximo e aproveitar ao m�ximo a vida afinal daqui nada se leva somente a tristeza a alegria e o prazer que damos e levamos a todos os seres vivos. Quando descobri que minha m�e era zoo isso me chocou e deu tes�o ao mesmo tempo afinal vi ela com os cachorros, ela era uma veterin�ria e eu fiquei com d� do meu pai que estava sendo tra�do. Fiquei quieta umas 2 semanas reparando que de falante emudeci meus pais me chamaram na sala para conversar ap�s o jantar...
Perguntaram o que tinha acontecido e eu com muito custo e pesar disse, eles olharam um pro outro e riram e eu n�o entendi nada e perguntei o que tinha dito de engra�ado. Explicaram-me que meu pai sabia que minha m�e adorava transar com c�es desde que se conheceram por isso ficaram juntos ele curtia ela ter outras formas de prazer e adorava ver, adiantou que n�o participava muito desde que eu tinha nascido com receio com que eu pudesse ver e dizer aos vizinhos e que a muita discrimina��o por essas vontades um pouco diferentes. Fiquei mais calma e fiz varias perguntas e uma a uma foram esclarecida, logo ap�s eles me deram filmes em VHS (naquela �poca n�o tinha DVD...) e fotos de zoo (zoofilia) pronto era um mundo novo que se abria pra mim. Assisti tudo e disse a minha m�e que dava muito tes�o principalmente ver uma mulher com um cachorro, perguntei como era e ela disse que era um prazer sem igual que s� experimentando pra saber.
Eu disse que queria experimentar com Xereta e ela disse:
- J� estava preparando querida s� esperava saber se tinha vontade de continuar...precisamos treinar ele afinal ele s� sabe das preliminares assim como voc� ele precisa de uma “cadela experiente “ para ensina-lo.
- Como assim m�e?
- Ele vai pro Hotel da Sandra e ela vai treina-lo pra voc�.
- Mas nunca fiquei longe dele! Ele vai ficar um �timo amante tenho certeza n�o vai mais te deixar em paz....Al�m do mais logo voc� far� quinze anos e tenho que fazer sua festa de Debutante querida ser� melhor ter a casa mais vazia.
Fiquei super feliz quando ouvi a palavra festa mas ao mesmo tempo preocupada quem eu iria convidar, n�o me relacionava com ningu�m da escola desde que Xereta tinha vindo pra casa e a maioria das pessoas conhecidas eram clientes da mam�e ou amigo (as) de meu pai. Expus o ponto a ela e fui tranquilizada q teriam muitas pessoas na festa das quais eu gostaria, mediante esta afirma��o esqueci o assunto.
Como os dias passando e vendo que meus pais tinham a “mente aberta” resolvi esclarecer um desejo do qual eu queria desde que tinha visto um dos filmes de zoo, eu vi uma mo�a com piercings nos seios outro e vaginal n�o sabia por que mas achei t�o sexy, sei que ningu�m iria ver mas esse seria meu segredo acho que o fato de ter um segredo que tornava a coisa excitante. Resolvi testar o meu pai afinal tudo que eu pedia a ele ganhava.
Ele me olhou, parou e me disse que haveria 2 condi��es, que eles comprariam pra mim e eu iria ao local de confian�a deles. Concordei de pronto claro.
Uma semana se passou e eu ansiosa esperando para colocar os piercings quando ele disse que iria me deixar no tatoo para colocar meus brinquedinhos. O abracei, beijei e fui toda feliz para o carro.
Chegando l� o tatuador de nome ( Lucas) ficou me olhando como se eu estivesse com molho na blusa e estranhei afinal n�o prestava muita aten��o em homens meu pai foi embora e eu fiquei de ir ao Shopping logo depois para nos encontrarmos
Entramos em uma sala esterilizada e ele perguntou qual que eu preferia fazer primeiro eu disse que o que do�a menos, ele disse que eu tinha que relaxar caso contrario ficaria mais dolorido me perguntou como eu relaxava e contei que quando gozava.
- Ent�o vamos come�ar pelo de baixo querida tira a calcinha.
Tirei com receio mas confiando que ele era um profissional me deitei na maca como o recomendado e ele abriu minhas pernas o espanto foi quando come�ou a chupar minha buceta levantei a cabe�a mas ele disse para eu relaxar. Deixei-o continuar com aquela lambida maravilhosa, me esqueci at� porque estava l� ele chupava, lambia dava pequenas mordidas nem sabia mais a ordem das coisas. S� me lembro que quando gozei ele pediu que eu ficasse quieta e logo ap�s senti uma pequena press�o ai lembrei (o piercing). Ent�o ele come�ou de novo e a cada orgasmo um piercing era colocado juro foi maravilhoso, ele sabia mesmo o que fazia n�o o recomendei a ningu�m...rs mas sempre dava um jeito dele cuidar da cicatriza��o. N�o rolou nada alem de umas chupadas eu nem tinha 19 anos mas estava louca pra deixar meu caba�o pra tr�s.
Cheguei a comentar a minha m�e que n�o aguentava mais de tes�o que n�o queria mais ser virgem e ela me prometeu que na minha festa de 19 anos isso seria resolvido.
Vou contar agora sobre minha festa de debutante inesquec�vel. (ao menos pra mim)
Minha roupa era toda branca de veludo, um vestido curto com decote amplo onde de via claramente meus piercing dos seios (mam�e com certeza sabia que eu gostava deles) sapatinhas brancas com strass assim como a tiara e a coleira de strass (o item que mais gostei) com meu nome gravado.
Meus pais fizeram a festa no Sitio de um amigo no come�o estranhei uma festa a fantasia s� ter bichos mas minha m�e contou que todos que estavam l� amavam seus bichos ent�o poder�amos falar sobre nosso amor por eles abertamente.
Fiquei muito feliz em n�o precisar esconder de como queria ser cadela como mam�e nem ser discriminada por isso.
Fui apresentada a todos como futura cadelinha e adorei cada minuto de felicita��es, ainda lembrava da promessa que aquele seria meu ultimo dia do fardo da virgindade. Conheci novas amigas que eram um pouco mais velhas que eu e diziam amar seus c�es e contavam de como brincavam e gozavam com eles, ganhei conselhos dicas e at� novos parceiros emprestados caso quisesse, naquele estante me senti em meu meio e agradeci meus pais mentalmente por me entenderem. Nunca em um ambiente “normal” poder�amos nem falar em transar quanto mais o resto! Me diverti muito ent�o me vieram com champagne dizendo que eu tomasse porque teria que relaxar, achei que fosse brincadeira tomei queria ser uma adulta no meio de todos. Fiquei mais falante e solta, logo depois Cristina a amiga que me ofereceu seu cachorro disse que iria me ensinar como se divertir, ri mas ela logo veio com seu Dobermann (Tito) no meio da festa!
- Ele � um �timo comedor Lila veja como come gostoso.
Formou-se um circulo e Cris como gostava de ser chamada tirou a calcinha pegou um peda�o de bolo esfregou na buceta e deu pro cachorro lamber...
N�o sei de onde apareceram com almofadas e deram para que ela deitasse, ela se deitou e o cachorro continuou dando um banho de l�ngua nela, tiraram a saia e a blusa dela e esfregaram mais bolo para q o cachorro continuasse seu show. Vendo aquilo e de como as pessoas estavam quietas e excitadas como eu me deixou mais a vontade.
- Venha Lila faz carinho nele.
Fui com receio n�o estava acostumada com audi�ncia o medo ainda era dominante, comecei a passar a m�o na pica dele e senti ela crescer e aquilo me deixou molhada.
Ent�o Cris ficou de quatro bateu as m�os nos ombros e disse:
- Come a sua cadela garot�o.
Nisso o Dobermann montou na Cris e come�ou a procurar um buraco desesperadamente para enfiar aquela pica pulsante, quando numa arrebitada de bunda finalmente conseguiu e come�ou a arremeter com for�a sem d� nem piedade enquanto sua cadela gemia e gozava ao mesmo tempo.
Fiquei t�o molhada que pensei ter urinado na calcinha, ficaram engatados por v�rios minutos um rapaz abriu o z�per pos cacete pra fora mandando a Cris chupar enquanto ela estava engatada no cachorro. Aquilo foi excitante ao extremo, naquele momento jurei que daria pra homens tamb�m seria uma cadela completa!
Quando o desengate aconteceu a Cris j� estava toda suja de porra do homem que havia chupando, seu cachorro a limpou como um bom amante deveria fazer e ela toda sorridente disse que iria se refrescar. Seu cachorro foi ao seu lado como um fiel escudeiro guardando seu bem precioso. Aproveitando fui a um quarto do sitio lavar o rosto este que estava vermelho e quente de tanta excita��o e nisso meu pai abre a porta e me comunica:
- Agora � o seu presente filhinha fiquei sabendo que gosta dele, divirta se.
N�o entendi no come�o o que ele estava dizendo quando me entra o Lucas que havia me colocado os piercings entendi.
Ele disse que estava louco pra comer a um temp�o e que eu iria adorar tirar meu caba�o, tirou minha roupa me chupou e lambeu como s� ele sabia fazer...quando tirou a pr�pria roupa fiquei com medo daquele cacete grande e grosso, disse que me comeria como um cachorro j� que eu gostava tanto deles. Logo ap�s me arremeteu forte e continuou sem d� gemi de dor mas logo depois implorei por mais, sangrei mas o gozo era mais forte que a dor. Nisso a porta que estava meio aberta acabou se abrindo completamente e Tito o Dobermann de Cris se aproximou de mim j� excitado e come�ou a me lamber. Jonas ent�o disse pro c�o:
- A cadelinha j� esta preparada pra voc� amigo!
Logo ap�s dizer isso Jonas me apoiou de quatro tampou minha boca com seu cacete para n�o ouvir meus gritos de dor enquanto o cachorro me comia afinal era minha primeira vez....
Fiquei 4 dias de cama sem andar direito depois da minha festa mas com certeza n�o era mais virgem ao menos em parte, mas isso conto na pr�xima vez...
Aprendendo a ser cadela desde pequena - A inicia��o II
Para quem n�o me conhece ainda meu nome � Lila 28 anos 1m60 57 kg morena cabelos e olhos negros esta � a minha vida cheia de novidades ao menos pra mim...
Depois de minha festa de 19 anos e do presente que ganhei (a perda do meu caba�o ) virei outra pessoa, mais feliz realizada e com novos desejos claro, agora conhecia o prazer que era dar e queria repetir, repetir, repetir infinitamente.... Parecia que uma droga havia sido injetada dentro de mim e tudo ao meu redor me fazia pensar em sexo! Minha avidez por filmes pornogr�ficos aumentou vertiginosamente, me imaginava nas situa��es que assistia e isso me deixava louca...
Foi quando recebi a melhor noticia da semana de minha m�e:
- Filha o Xereta j� esta pronto pra voc� !
Essa noticia n�o poderia chegar em melhor hora eu subindo pelas paredes e agora teria meu companheiro insepar�vel para me consolar...demais!!!
Eu o recebi com muita saudade e tes�o afinal tinha acabado de ver um filme de zoo entre mulher e um dog, via todos que encontrava queria saber direitinho como agir quando chegasse a oportunidade q eu estivesse sozinha com meu Xereta. Fui direto pro meu quarto e o chamei ele ainda continuava fazendo festa afinal j� fazia um tempo que n�o nos v�amos...
Ele estava cheiroso e veio logo fu�ando entre minhas pernas devia estar sentindo o cheiro do meu tes�o e minha buceta molhada de excita��o claro! Tirei toda a roupa e fui logo me arreganhando para que ele fizesse o que quisesse comigo, ele me lambeu toda mas depois ficou concentrado na minha buceta que naquele momento j� estava mais molhada que antes de tanta vontade. Eu gemia e me debatia na cama de tanto tes�o e naquele momento vi a ponta do pau de Xereta saindo pra fora...isso pra mim foi a gota! Fiquei de quatro e comecei a rebolar enquanto ele continuava a me lamber, com uma rapidez que eu n�o esperava ele montou em mim e deu uma arremetida seca e com for�a gemi pois n�o estava preparada pela investida mas ele grudou as patas dianteiras nas minhas ancas e me puxava com uma for�a que n�o imaginei que ele tivesse, nossa nunca me senti t�o f�mea t�o cadela ! O pau dele a cada bombada ia inchando e eu sentia o volume dentro de mim a cada impulso que ele fazia para ir mais fundo foi quando senti o n� entrando...n�o tem como descrever a sensa��o de gozo e dor � apenas uma sensa��o �nica! Eu gozava enquanto ele gozava entro de mim e gemia choramingando como uma cadela no cio foi demais...ficamos engatados por v�rios minutos n�o contei o tempo e quando ele saiu um mundo de porra saiu de dentro de mim e ele come�ou a me lamber para limpar tudo como um perfeito cavalheiro e eu como uma dama agradecida gozei de novo!
Depois deste dia fiquei viciada em dar queria dar todo dia n�o importava a hora sempre estava no quarto com Xereta.
Meus pais assistindo meu problema resolveram mais uma vez me ajudar!
Disseram que iam fazer uma festa de apresenta��o pra mim onde nunca mais eu teria que passar vontade, logo me interessei e perguntei:
- Mas como assim?
- Voc� tem que ter novos amigos, n�o pode se isolar dentro de casa, tem que gozar a vida.
Como meus pais sempre me apoiaram resolvi mais uma vez seguir sua orienta��o.
Dessa vez fizeram uma festa numa Fazenda isolada com piscina e o tema da festa era peculiar, quando entrei n�o pude acreditar no que estava vendo tudo na festa sugeria a “Sexo”.
Mulheres de roupas de sexy shopping, homens de cuecas sugestivas mas o que percebi de imediato � que todos usavam coleiras. Os enfeites da festa eram Homens e Mulheres trepando em v�rias posi��es, Doces com formas de Cacetes e Bucetas, adorei! Tinha At� uma TV de Plasma grande no meio do quintal... Mas uma vez n�o sabia que iria acontecer bem nem queria afinal sempre gostei de surpresas...rs Me chamaram e deram um pacote grande dizendo que sem o traje n�o poderia permanecer na festa, fui rapidamente ao banheiro ver o que guardava o pacote em minhas m�os!
Havia um corpete de couro que faziam meus seios ficarem praticamente expostos, uma calcinha de couro com chapinhas met�licas e um par de botas 78 salto agulha que ficavam acima de meus joelhos nas extremidades laterais externas das botas haviam argolas grossas, a coleira que acompanhava era de couro e tamb�m tinha tachas e argolas similares as botas. Quando me vi no espelho adorei o que vi, amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo para expor a coleira que tanto apreciei!
Assim que fui ao local da festa vi cacetes se inchando nas cuecas e homens me “comendo” com os olhos aquilo me encheu de prazer algumas mulheres at� me mandaram beijos...Nossa nunca me senti t�o sexy estava me sentindo melhor que na minha festa de Debutante.
A Cris que foi minha primeira amiga estava l� claro e me elogiou pela roupa, A Roupa dela era de uma gar�onete Francesa muito bonita mas gostei mais da minha claro meus pais com certeza me conheciam!
Ela foi me apresentando outros convidados, muitos deles que n�o estavam na minha outra festa por um ou outro motivo mas que naquele momento estavam l� para agraciar a festa com sua presen�a pois nossa nunca vi tanto homem junto e quase nus...eu j� estava querendo sair me satisfazer de tanta vontade, at� comentei com a Cris e ela disse para que eu aguardasse que eu iria gozar muito aquela noite.
Nisso vi que alguns casais j� estavam se alisando e ai que vejo o Lucas vindo em minha dire��o e cochichar em meu ouvido:
- � hoje que a cadela vai se foder pra valer!
N�o entendi direito o porqu� dele disse mas aquilo me deixou extremamente molhada, afinal ele que tirou o meu caba�o e me preparou pro meu primeiro dog.
Depois de umas 2 horas o clima come�ou a esquentar e uma pessoa que nunca havia visto disse:
-Agora vamos homenagear a Cadela da festa!
Nisso me pegaram vendaram e me levaram no colo, n�o sei onde estavam me levando mas sentia m�os me apalpando e isso foi me acendendo, senti que me colocaram num lugar fofo e senti barulhos de corrente. Foi quando tiraram minha venda e disseram : Surpresa!
Eu estava de quatro amarrada como uma cadela uma corrente na minha coleira e outras duas presas uma em cada bota, totalmente imobilizada, afinal n�o podia tirar as botas nem a coleira estava porque a corrente estava esticada. Resumo estava de quatro com as pernas separadas sobre um imenso ch�o de pufe.
Foi quando Lucas disse:
- Vamos foder a cadela!
Nisso a Cris se intrometeu dizendo que iria escolher o melhor pra mim fez com que todos na festa tirassem as cuecas, nunca vi tantos homens excitados juntos e aquilo s� aumentou meu tes�o e a curiosidade do que viria a seguir, foi quando ela escolheu o cara mais avantajado e disse:
- Sangra a vadia sortudo...
Senti rasgarem minha calcinha e jogarem algo gosmento pingando sobre minha bunda...depois disso apenas a dor de algo que te rasga e for�a uma passagem que n�o existe mas que estava sendo feita sem d� nem piedade. Senti lagrimas saindo de meus olhos e isso parece que entusiasmou os apreciadores do meu abate anal.
Um volunt�rio encarecido do meu sofrimento resolveu me ajudar no processo e se deitou embaixo de mim come�ando a me chupar desviando minha aten��o para a atrocidade cometida no meu c� antes virgem, comecei a gemer e Lucas ent�o disse:
- Pronto a cadela j� esta gostando...
Meu benfeitor que agora enfiava a l�ngua em minha buceta se posicionou e meteu seu cacete fazendo com que eu rebolasse para poder curtir aquele momento t�o singular. Meu carrasco n�o precisou de mais nada com uma ultima arremetida gozou e tirou seu cacete com meu sangue e uma satisfa��o que parecia nunca ter comido um c� na vida. Senti a porra escorrendo entre as minhas pernas afinal estava de quatro e ainda brincando com o cacete de baixo...logo veio outro volunt�rio e ocupou o lugar de meu carrasco.
Agora eu n�o sentia mais dor s� prazer, n�o queria mais parar dois cacetes me comendo ao mesmo tempo e eu toda imobilizada sendo vista por todos e gemendo era melhor que eu esperava. Sei que a cada parceiro que se satisfazia outro tomava seu lugar e eu gozava uma vez ap�s a outra sem parar como se tivessem me dado estimulantes ou afrodis�acos. Naquele momento descobri que realmente eu queria muitos machos assim como uma cadela fica cercada quando esta no cio sempre sendo currada e fodida eu queria estar.
Ap�s ter sido muito usada trouxeram o Tito (o Rottweiller da Cris) e o Xereta (meu Labrador) e os deixaram me lamber toda. Logo excitados come�aram a querer a montar em mim e Cris segurou o Tito pr�ximo a minha boca para que eu chupasse o pau dele que j� saia pra fora enquanto Xereta j� me fodia gostoso....
Ficamos engatados um bom tempo e depois claro que a Cris como uma boa dona deu minha buceta pro Tito brincar tamb�m.
Como fiquei boazinha fui premiada com um banho de mangueira e me lavaram como toda Cadela deve ser!
Depois desse dia minha vida nunca mais foi a mesma....
O di�rio de uma cadela – Novas amigas
Pra quem n�o me conhece ainda meu nome � Lila tenho cabelos e olhos negros 1m60 e 28 anos. Anteriormente contei como havia sido minha inicia��o no sexo e na minha curiosidade e insaciabilidade quanto ao tema. Depois da minha festa na Piscina resolvi escrever um di�rio onde citava minhas novas amizades que irei dividir com voc�s...
Quanto mais conhecia o sexo mais queria conhecer todas as formas de prazer e sentir na pele todas as sensa��es que elas davam. Nisso quando fiquei sabendo que Cris minha amiga tinha duas colegas, uma homossexual e outra bissexual fiquei curiosa em como seria ser diferente afinal sempre gostei de cacetes e a imagina��o de uma transa sem eles era abomin�vel a meu ver! Foi quando a Cris resolveu que eu tinha que conhecer antes de criticar...
Cris nos convidou para um lanche em sua casa eu, Suzana (Homo) e a Daisi (Bi)., as achei muito educadas mas conforme o tempo ia passando percebi q a troca de olhares ficavam mais quentes e os cochichos entre elas junto ao ouvido tamb�m...
Perguntei a Cris e ela disse que eu iria brincar com elas, respondi que nem em sonho j� que o que eu gostava elas n�o tinham.
Nisso Cris apresentou dois amigos dela que tinham acabado de chegar um loiro de nome Paulo e outro Negro como �bano chamado Gustavo, quando vi aqueles homens maravilhosos nem pensei em mais nada s� em trepar e gozar muito...
Fomos todos apresentados e nos direcionamos para o fundo do quintal onde tinha uma �rea verde para se tomar sol e uma hidromassagem. Entrei prontamente na hidro s� de calcinha j� que adoro �gua e queria ver o desenrolar da situa��o...n�o deu nem 5 minutos Paulo e Gustavo tamb�m vieram pra Hidro nus me fazer companhia. Suzana e Daisi que j� estavam no clima come�aram a se apalpar e se beijar sem nem ligar para n�s...a �nsia era tanta que parecia viciadas uma na outra. Logo Cris disse que Suzana era virgem de homem j� que s� ficava com mulher. Ent�o resolvemos corrigir afinal temos que experimentar de tudo antes de decidir o que queremos certo? Paulo e Gustavo foram at� elas e entraram na brincadeira tamb�m Suzana n�o gostou muito mas quando foi dito que n�o ficaria com ningu�m se s�o perdesse a virgindade de homem ela mudou de id�ia. Foram todos para a hidro que cabiam at� oito pessoas e voltaram a se beijar. Nisso senti algu�m tirando minha calcinha nem sei quem foi mas a m�o era deliciosa a sensa��o de n�o saber quem era excitava mais...fechei os olhos e senti minha buceta sendo aberta e acariciada de uma delicadeza singular, senti um dedo penetrando ela e uma l�ngua delicada em meu ouvido... n�o aguentando mais de curiosidade resolvi abrir os olhos e ver quem me acariciava e me dava tanto tes�o, n�o foi minha surpresa quando vi que era Suzana !
Fiquei com raiva por um momento afinal n�o queria que mulher me desse prazer e sim homens, naquele instante meu lado cruel veio à tona e a segurei dizendo que saberia o que era ser fodida por um homem.Resolvemos torturar um pouco a Suzana para que ela fizesse tudo que quis�ssemos... Gustavo que j� estava excitado com a situa��o de comer uma l�sbica pegou a Suzana no colo a colocou na espregui�adeira e enfiou seu cacete enorme na buceta dela...Paulo tamb�m querendo participar caiu e foi logo metendo seu cacete naquele c� virgem, gostei da situa��o ela chorava e pedia que parassem a fizemos chupar os cacetes dos rapazes, a mamar com gosto e levar gozada na cara. Daisi que tamb�m curtia homem deitou ficou mamando o Gustavo e
Suzana foi logo chupando a buceta dela com gosto. Quis saber como era tamb�m me deitei de costas deixando que elas brincassem com a minha buceta que nesse hor�rio n�o tinha dono...elas sabiam como brincar chupar e beijar enquanto a Suzana chupava minha buceta a Daisi lambia meus seios e eu revezava em mamar nos cacetes do Paulo e do Gustavo. A sensa��o era simplesmente maravilhosa, n�o queria que acabasse nunca...um gozo atr�s do outro e nem tinha penetra��o as meninas realmente sabiam o que faziam !!!
N�o sei dizer quem era de quem naquele momento s� sei que quando me senti ser penetrada eu estava beijando outra mulher e nem mais ligava pra isso. Tudo o que me importava naquele momento era o prazer mutuo o prazer que n�o tinha sexo nem dono! Senti um banho de porra em meu corpo de logo ap�s l�nguas sugando aquele n�ctar e mais um exaustivo gozo como termino daquele cio coletivo...
E ap�s aquele dia soube que tinha feito novas amigas cadelas !!!
Di�rio de uma cadela – Degustando novos amigos
Meu nome � Lila tenho 28 anos 1m60 de muita libido como vai me conhecer ao decorrer de minhas hist�rias. Quando conheci Suzana e Diana n�o sabia que elas me abririam portas para experi�ncias inesquec�veis pra mim... foi numa tarde quando eu havia acabado de dar uma engatada super gostosa com Xereta (meu Labrador) que recebi um convite pelo e-mail de Daisi (a Bi). Ela me convidava para participar de um jantar onde eu seria a mesa, fiquei curiosa quanto ao convite e logo retornei pedindo mais detalhes. Foi-me explicado que eu ficaria nua todos os alimentos seriam colocados sobre mim e degustados claro, como ela sabia que eu n�o tinha falsos pudores e adorava novas situa��es fui sua primeira op��o, adorei ser lembrada pela amiga que havia me dado tanto prazer anteriormente e quem sabe mais agora!
Quando cheguei a sua casa e para minha surpresa haviam mais homens que mulheres uns quinze contei por alto e somente tr�s mulheres comigo, ela disse que aquele dia ela queria pica assim como a amiga dela e como sabia que eu tamb�m gostava disse que naquele dia ir�amos nos divertir muito!!!
Tomei banho de espuma regado a um bom champanhe. Depois deste luxo fui maquiada como uma Gueixa deitada numa mesa de madeira maci�a e besuntada com �leo aromatizante em todo corpo, eu estava come�ando a ficar excitada com a situa��o mas elas logo mandaram que eu apagasse o facho pois teria que aguardar mais...Depois come�aram a colocar varias iguarias japonesas sobre mim e usando apenas folhas de uvas como toalhas e às vezes nem isso...
Quanto tudo ficou pronto os convidados foram chamados para degustar as delicias e eu que n�o aguentava mais ficar quieta vendo tantos homens pr�ximo a mim sem poder fazer nada, tive que passar pela prova mais dif�cil de minha vida.
Nisso a Daisi j� estava alisando um belo esp�cime de macho e eu l� nua sem poder me mexer, aquela filha da m�e iria se ver comigo mais tarde prometi a mim mesma!
Alguns mais engra�adinhos deixavam de prop�sito a comida cair sobre o meu corpo s� para pegar com a boca, nessa minha buceta j� estava fazendo um ingrediente que n�o estava no card�pio!
Fiquei uns quarenta minutos recebendo lambidas onde havia comida e chupadas onde n�o haviam at� que finalmente tudo foi consumido...
Bem tudo n�o ainda haviam as bebidas...
Come�aram a colocar bebidas sobre mim e me lamber at� um mais criativo resolveu usar minha buceta de ta�a e colocava bebida e todos de degustavam um pouco e davam sua opini�o do gosto daquela bebida em particular.
Naquele momento eu j� queria ter come�ado a trepar de tanta vontade e eles l� me matando de tes�o!
At� que finalmente um moreno alto resolveu molhar o pr�prio cacete e me dar pra provar...ap�s esse criativo fodedor dar a id�ia todos copiaram e eu me coloquei a degustar todos aqueles cacetes maravilhosos com gostos diferentes de acordo com as bebidas e ess�ncias!
N�o contei quantos mas sempre tinha minhas m�os e boca ocupados retribuindo o prazer que estava me sendo ofertado...
Naquele momento n�o sabia onde estava nem Daise nem a amiga dela queria mais que elas se fodessem assim como eu queria-me foder.
Houve uma hora que me abriram as pernas e se colocaram a brincar com o meu piercing vaginal meu pequeno mimo desde a adolesc�ncia mordiam puxavam e lambiam eu gemia e imploravam pra me ferrarem mas nada de tomarem uma atitude. Cada um mamava em um peito meu e outro na minha buceta de um modo que eu n�o parava de gemer de modo agonizante at� que me enfiaram outro cacete na boca para que eu ficasse quieta.
Quando a situa��o n�o tinha mais como controlar me colocaram de quatro. Um dos negros que estava no grupo se colocou abaixo de mim para que eu o montasse e claro que n�o me fiz de rogada. Subi naquele pau duro e brilhante e o deixei mais brilhante com o liquido que saia de dentro de mim, outro loiro me deu logo seu cacete para mamar e um outro que nem deu tempo de eu ver me enrabou gostosamente. Nossa foi uma degusta��o coletiva eu degustando aqueles cacetes eles degustando minha buceta e meu c� e minha boca sempre ocupada dando prazer a quem ainda estava esperando por sua vez. Quinze degustadores famintos e uma merenda totalmente desfrut�vel era assim que eu me sentia naquele momento. Fui fodida de todas as maneiras por todos e meu maxilar ficou dolorido de tanto mamar cacetes, mas foi muito proveitoso j� que todos como prova de sua aceita��o me deram o maior prova que uma cadela quer um banho de leite ou como voc�s dizem porra!
Di�rio de uma Cadela – Cadela de Cruza
Depois de fazer novas amizades ainda sentia que faltava algo em minha vida, ajudava minha m�e na Clinica Veterin�ria, mas realmente n�o era aquilo que eu desejava para a minha vida, claro que eu amava mam�e e nunca iria dizer isso a ela...
No come�o daquele ano o movimento caiu e coincidentemente minha m�e resolveu fazer uma reuni�o do que poderiamos fazer para resolver esta quest�o: ela chamou a Sandra (dona do HotelCanil e a mim que pela primeira vez me senti incluida nos neg�cios) j� que minha m�e tinha ficado s�cia do Canil recentemente.
Sandra deu a ide�a de novas mordomias aos animais no canil mas disse que em �poca de cio das f�meas a hospedagem se tornava praticamente impossivel j� que n�o eram todos os donos que queriam cria de seus animais...
Ent�o minha m�e cogitou:
_ E se fosse resolvido o problema dos machos quanto a essa quest�o?
Sandra respondeu:
_ Com certeza teriamos at� mais h�spedes j� que a maioria s�o machos.
Ent�o eu disse:
_ Mas nenhuma f�mea cruza sem estar no cio e se cruzar vai ficar prenha!
Ent�o as duas responderam pra mim como que combinado:
_ Quer o emprego?
Nossa naquela hora meu grau de excita��o subiu na estratosfera...
Ent�o come�aram a combinar como se eu j� tivesse concordado (claro que minha resposta devia estar no meu rosto...rs).
_ Bem querida...(Sandra disse) voc� far� esse trabalho e ser� bem gratificada claro, mas como sabe temos clientes diferenciados que ir�o querer participar da cruza e ent�o o pre�o subir�, fora as caixinha que com certeza ganhar� por ser uma �tima cadelinha!!!
Ent�o mam�e complementou:
_ Teremos que arrumar uma ala especial, roupas para Lila, tudo do melhor para a nossa cadelinha dar bastante.
Nossa depois daquela conver�a sai rapidinho e fui engatar com Xereta j� imaginando como iria gozar tanto no meu novo trabalho!
Mam�e e Sandra prepararam tudo em 3 semanas:
Uma sala com piso vermelho, pufs sof� e cama da cor ouro (as cores que eu adoro), espelho grande (onde o cliente mais timido poderia ver o tratamento do seu c�o do outro lado da parede sentado em um sof� confort�vel), um banheiro com uma hidro massagem, ducha intima, um quarto de troca com um guarda roupas (lingeries e sapatos altissimos maravilhosos), uma penteideira que qualquer atriz adoraria no seu camarim, uma cozinha com frigobar e micro ondas para a cadelinha ganhar for�as...
Nossa como me senti cuidada agora eu tinha que fazer por merecer, fui agradecer minhas benfeitoras e elas s� disseram para eu gozar meu trabalho.
Ent�o resolvi me dar toda para minha nova fun��o.
Em casa mam�e contou sobre meu novo emprego a papai e este ficou logo alvoro�ado dizendo que j� ia arranjaria novos clientes para o Hotel.
No primeiro dia mam�e me chamou no seu quarto antes de sairmos de casa e disse que tinha um presente de boa sorte pra mim, ela me deu uma caixinha de
tamanho m�dio e l� dentro tinha 3 piercings de ossinhos em ouro e no centro de cada um deles meu nome escrito (Lila) onde o pingo do i era um Rubi. Fiquei emocionada pois desde que papai me deu os meus 19 anos eu nunca os tinha tirado (os dos meus seios e da minha buceta).
Mam�e disse emocionada que toda cadela tem que ter identifica��o e eu n�o seria diferente, logo pedi para que ela os colocasse em mim e fomos ent�o para ao Hotel.
L� Sandra j� me aguardava com ansiedade e disse que os clientes j� haviam ligado perguntando sobre as cruzas e rindo ainda complementou est�o mais ansiosos que seus cachorros....
Perguntei quantos seriam e ela me afirmou:
_ Voc� manda cadelinha !
Fiquei feliz em saber que teria total liberdade em meu servi�o, gozaria e ainda ganharia por isso, quem n�o gostaria de um servi�o deste?
Fui a “Ala de Cruza” como foi nominado meu local de trabalho fui verificar as roupas compradas pra mim...
Todas elas elas feitas especialmente para cruzar...abertas entre as pernas e nos peitos, com isso eu n�o teria que me preocupar em tirar roupas s� se o cliente solicitasse.
Vi na penteadeira uma coleira com um bilhete de Sandra escrito (Uniforme de Trabalho). Era uma coleira de couro com o meu nome em Strass e argola onde eu poderia ser presa com ela.
Coloquei meu “uniforme” e escolhi um conjunto de couro e pelucia que imitava pelo de Dalmata, o shortinho mostrava minhas partes de cadela prestes a ser usada, um top que deixava meus mamilos a mostra glorificando meu mais novo presente (meus piercings de identifica��o) e um par de botas altissimos que deixava minha bunda pronta pra ser comida mesmo de p�! Coloquei um Neglige que fazia parte do conjunto e aguardei na sala para meu primeiro cliente...
Sandra veio com um C�o Dalmata por coincidencia e seu dono, ele me olhou meio sem gra�a mas logo que fiquei de p� para a apresenta��o senti sua excita��o.
Ent�o Sandra nos apresentou disse:
_ Esta � a nossa Lila, ela vai cuidar bem do seu Pingo, veja se ela esta a altura dele, nisso pediu que eu tirasse o Neglige.
Tirei e vi logo o cacete do Ruan (dono do Pingo) crescer a olhos vistos, nisso ele titubeou...
_ Sandra vou mudar o contrato da cruza quero participar tamb�m, sei que tem um acrescimo mas n�o vou deixar o Pingo com uma cadela dessa sozinha com ele!
Sandra riu e saiu desejando uma boa cruza.
Logo que ficamos a s�s ele come�ou a me beijar, brincar com a minha buceta dizendo que Pingo era virgem, eu disse a ele que logo n�o seria mais....
Ruan tirou a roupa e come�ou a me chupar, Pingo come�ou a rodear e a querer saber o que estava acontecendo, afastei Ruan da minha buceta e chamei Pingo para brincar tamb�m, ele veio meio receoso mas depois de uns afagos come�ou a me lamber...comecei a ficar mais molhada e isso fazia que ele me lambesse mais e mais.
Fiz com que ele parasse e fui chup�-lo afinal direitos iguais, fiz com que ele se deitasse e comecei a sugar aquele cacete canino que antes so aparecia a ponta pra fora mas depois come�ou a se avolumar e pulsar na minha boca pois nessa hora eu j� estava colocando-o em minha boca. Ruan n�o aguentava e alizava o proprio cacete quando n�o aguentando mais enfiou com tudo na minha buceta...ai que comecei a chupar o Pingo com gosto e ser bombada pelo dono dele. Mas logo mandei Ruan tirar que a cruza era do Pingo, ele com pesar saiu e eu fiquei de quatro, logo Pingo come�ou a me lamber de novo e eu gozei de tanta vontade de dar que estava...nisso ele come�ou a querer a subir nas minhas costas e como um bom dono Ruan ajudou o seu fiel c�o a comer a sua primeira cadela.
Ele me estocava como se sua vida dependesse disso e eu gozava a cada for�ada mais violenta, quando seu cacete come�ou a se avolumar dentro de mim eu gemia como uma cadela no cio e o Ruan logo enfiaram seu cacete na minha boca e me mandou mamar. A bola de carne de Pingo logo se formou e ele for�ava mais a entrada dela dentro da minha buceta quando numa �nica estocada entrou tudo e eu urrei de prazer e dor ao mesmo tempo.
Sentia a porra canina me lavando por dentro e nessa lavagem a minha se juntava a dele, ficamos engatados e Pingo virou de bunda pra mim.
Nessa Ruan me enrrabou e eu como uma cadela boazinha gozava de uma boa cruza com o c�o e seu dono... Quando acabaram de gozar fiquei lavada de porra, mas Pingo me limpou direitinho da dele e da porra do seu dono me fazendo gozar novamente naquele momento. Fui muito gratificada por tirar a virgindade de Pingo e aliviado o receio do seu dono quanto meus tratos com seu fiel c�o. Trabalhei suado, mas nada como um bom banho de fera no final de um trabalho exaustivo! Mas valeu a pena afinal Pingo deve ter contato a seus amigos sobre a sua nova cadela porque isso foi apenas o inicio....
Contarei na pr�xima agora estou cansadinha afinal trabalhei duro !
Di�rio de uma Cadela – Um Dia de Cio
Depois da minha primeira cruza com Pingo e Ruan me sentia mais confiante para exercer minha fun��o, agora tinha um emprego que gostava e gozava que mais uma mulher de 28 anos poderia querer? Bem pra quem ainda n�o me conhece sou Lila trabalho no Hotel de c�es onde minha m�e tem sociedade com Sandra. Amo engatar com dogs e por isso trabalho aqui como “Cadela de Cruza” dando uma for�a pros meus amigos peludos!Tenho olhos e cabelos negros, 1m60 e vivo no cio como qualquer cadela que se preze deve viver...
Na mesma semana quando foi inaugurada “A Ala de Cruza” como chamo meu local de trabalho o Hotel vivia cheio de clientes, parece que o tal Ruan tinha muitos conhecidos e estes vinham conhecer a cadelinha dispon�vel!
Sentia-me lisonjeada, mas nada era mais gratificante que ver meus clientes gozarem me entupindo com sua satisfa��o...
Neste dia eu tinha varias cruzas pra fazer n�o perguntava apenas curtia o trabalho quando Sandra veio ao meu local de trabalho e disse:
_Querida temos um cliente que pagou muito para passar na frente dos outros e ele prometeu uma grande gratifica��o caso o servi�o seja bem feito!
_Ta pode trazer o sortudo...
_ N�o querida � cruza de 3 dogs mais o dono, mas ele exigiu tudo junto disse que n�o brigam, j� pegaram cadela e se revezam entre eles.
_Que ra�a?
_Rotwaller
Deu-me um frio de medo, mas meu sangue de cadela come�ou a bombear na minha buceta e respondi:
_Filma Sandra agora voc� vai fazer meu Curr�culo de Cadela.
Ela foi falar com o cliente e ap�s nos apresentar foi atr�s do espelho duplo da parede fazer a filmagem. O fura fila era um gringo chamado Enzo um italiano com uns 40 anos e logo entrou sorridente comprimentando todos com seus 3 Rotwallers nas guias. Neste dia eu estava vestida com um maca��o inteiri�o onde como sempre ficavam exposto minhas partes de cruza e quase todo meu seio, era branco gelo de couro e renda onde ficava mais transparente que coberto. Tamb�m calcei minhas botas 78 j� que ia ter um grande trabalho de campo minha coleira e um Neglige com acabamentos que imitavam pelo de Poodle branco.
Fui apresentada e logo foi tirando meu neglige alegando conferir meu pedigree, me rodeando disse:
_ Essa Poodle vai dar conta dos meus garotos?(ele se referiu a minha estatura)
Ent�o Sandra afrontada que assistia tudo retrincou:
_ Se ela n�o der conta n�o precisa pagar nada!!!
Visto que era um homem que gostava de um desafio à concord�ncia foi entediada.
Fomos todos a “Ala de Cruza” e l� Enzo se sentindo dono da situa��o tirou toda a roupa ficando s� de cueca sentado no sof�.
Fui me aproximando dos Rotwaller cujos nomes eram: Arthus, Phortus e Aramis (personagens protagonistas dos 3 Mosqueteiros). Sentei-me no ch�o e me coloquei a acarinh�-los eu estava muito excitada em como seria disputada como uma cadela no cio e meu cheiro devem t�-los indicado de algo porque come�aram a se aproximar de mim e procurar a fonte odor. Arthus o maior logo sentiu minha buceta molhada e se pos a lamber, os outros menores imitando o primeiro come�aram a disputar minha buceta...
Assim n�o aguentando mais sentada fiquei deitada gozando de um �timo sexo oral feito por 3 c�es. Enzo interessado pela minha entrega ficou brincando com o pr�prio cacete na espera do que iria acontecer.
Deitei-me de lado e puxei Arthus percebi que ele era o macho alfa ent�o tinha que ser o primeiro, comecei a acariciar seu cacete e quando ele come�ou a sair pra fora o coloquei todo na boca...a porra salgada canina onde � solta para o preparo da femea j� estava pingando do cacete que eu chupava com verdadeira devo��o. Ele come�ou a fazer leves movimentos de cruza na minha boca j� me mostrando que estava pronto. Nisso parei um pouco com ele e resolvi dar aten��o para Phortus e Aramis, fiz com que se deitassem e me revezada de um cacete para o outro Arthus veio novamente como se pedindo mais e eu ora chupava um hora outro, mas nunca parava de acarici�-los. Enzo j� alucinado me fez ficar de quatro e de uma s� vez enfiou todo o cacete na minha buceta dizendo:
_Que cadela chupadora!
Ent�o eu intercalava entre os 3 que n�o saiam do ch�o esperando minha boca e o dono deles me fodendo de quatro...
Enzo tirou o cacete e resolveu me enrabar de uma s� vez, gemi mas tinha que cuidar dos meus machos esperando pela minha boca, n�o mais aguentando Enzo gozou no meu c� e quando tirou saiu um fio grande de porra escorreu pela minha buceta, nisso Arthus prontamente se levantou e me lambeu eu sentindo que a brincadeira iria come�ar naquele momento me coloquei de 4 apoiando no sof� e quando senti sendo montada pelo c�o pedi a Enzo:
_ Ajuda o coitadinho...
_Coitadinho voc� vai ver agora cadela gulosa.
Ele direcionou o cacete enorme de Arthus de uma s� vez s� e fui ”enrabada”...aquele filho da m�e tinha direcionado o cacete dele pro meu c�.
Dei um grito sentido afinal nunca tinha sido currada por um c�o, e quele era totalmente agressivo em suas estocadas, olhei para Enzo e vi um prazer s�dico em seu rosto. Como a minha reputa��o estava em jogo come�ou a brincar com minha buceta e isso foi me dando prazer nas estocadas agressivas que eu estava levando.
Foi quando senti a bola pr�xima ao meu c� e imaginei o estrago que faria.... Arthus no seu prazer canino queria enfiar a bola dentro de mim para poder gozar e para ajud�-lo dei uma r� com tudo e fui engatada. Senti a beira de um desmaio, mas ap�s a passagem da bola o c�o come�ou a gozar e o engate come�ou a me dar prazer.... Arthus virou de costa pra mim e logo Phortus subiu e Enzo j� o encaixou dentro da minha buceta, ele bombeava mesmo eu estado grudada com Arthus com esse segundo cacete comecei a gozar, eu gemia pedia mais ent�o Enzo viu que realmente eu gostava do que fazia e fez com que Aramis ficasse pr�ximo a minha boca. Logo eu n�o aguentando mais fiz à gulosa mais sedenta no c�o colocado a minha frente e este n�o aguentando o grau de suc��o queria me montar de qualquer jeito e naquele momento Arthus j� desengatava do meu c� e como estava livre Aramis se colocou no lugar e mais uma vez fui currada. Fiquei a tarde toda engatada e realmente me senti uma cadela naquele dia, adorei meus machos sincronizados me fodendo e seu dono dando uma ajudinha para aqueles mosqueteiros caninos com espadas sempre a postos.
Depois daquele dia comecei a fazer “Dias de Cio” onde colocavam mais de um c�o pra cruzar comigo. E meu Curr�culo de Cadela foi colocado à disposi��o para os mais duvidosos clientes como Enzo que no final aceitou seu erro e me deu uma gorda gratifica��o al�m do pagamento das cruzas claro!!!
Di�rio de uma cadela – De cadela a �gua
Se ainda n�o me conhece perdeu 7 aventuras das quais vivi e dividi com voc�s, sou Lila 28 anos, cabelos e olhos negros e muito tes�o no meu 1m60.
Meu trabalho era exaustivo e compensador f�sica e financeiramente, proveniente das facilidades financeiras e cortesias dos clientes do Hotel de c�es onde trabalho cruzando com os carentes animais e seus donos consegui comprar um Sitio para poder descansar e ter privacidade.
O sitio era simples tinha uma piscina, churrasqueira muitas arvores e um pequeno est�bulo onde tinham 3 cavalos. Estes eu os ganhei do pr�prio dono anterior que usa meu servi�o, ele me com um sorriso malandro dizendo que eu iria gozar muito na companhia deles.
Fui averiguar os equinos para ver o motivo da gra�a com que me foram dados e fiquei embasbacada... lindos cavalos reprodutores da ra�a Manga larga maravilhosos em seu porte e pelagem, me acheguei perto de um deles vi que eram mansos...
Comecei a alisar o de cor negra e percebi que ele se achegava a mim, estranhei, pois nunca tinha visto um comportamento t�o d�cil assim, mas quando reparei no seu cacete enorme e excitado vi que o malandro n�o comia s� buceta de �gua, mas humana tamb�m.
Minha curiosidade foi maior e comecei a alisar aquela monstruosidade de cacete quando vejo uma Mo�a de uns 19 anos entrar na baia e pergunto pegando no cacete do cavalo:
_� isso que veio procurar querida?
O cavalo quando a viu ficou mais que exitado entregando o relacionamento entre os 2.
Ela ficou petrificada e gaguejou:
_Meus pais n�o podem saber...eles pensam que sou virgem..
_Sei virgem de homem pode ser mas esse aqui j� te come faz um tempo n�?
Ela abaixou o rosto e come�ou a chorar mas eu fui at� ela dizendo:
_Querida sei como � fodo com c�es, pode brincar com eles mas quero ver voc� brincando essa � a condi��o nada de fazer escondido afinal agora essa propriedade � minha!
Nisso ela concordou e timidamente come�ou a tirar a calcinha, fiquei onde estava com o cacete do cavalo na m�o e comecei a alis�-lo at� que a mocinha (de nome Joana) chegasse e se colocasse a postos.
Ela pegou um banco comprido e meio baixo que estava no canto do est�bulo e trouxe at� o cavalo, este j� acostumado ao ritual come�ou respirar forte como se antecedendo uma cruza. Nessa hora fiquei molhada de tes�o de ver pessoalmente o que sempre vi em filmes.
Ela deu uma sa�da e trouxe um balde, sab�o e bucha. Sentou no banco e se pos a lavar aquele cacete que agora em seu explendor devia ter uns 50 cm ensaboava vagarosamente e o cavalo relinchava como se pedindo alivio. Acabando Joana come�ou a lamber e chupar aquela enormidade fazendo que eu me sentisse uma principiante na arte de sugar um pau. Ela o lambia chupava e levantando-se do banco come�ou a esfreg�-lo em sua buceta. Ela j� n�o estava mais l� era s� tes�o e excita��o com aquele cacete sendo esfregado nas suas partes intimas. Eu j� estava subindo na parede e n�o resisti... Fui at� eles e comecei tamb�m a lamber aquele cacete que me fora dado de presente junto ao cavalo. Realmente eu iria gozar muito da compania daqueles machos. Nessa hora Joana se deita no banco e come�a a enfiar o cacete do cavalo em sua pequena buceta.... nossa nunca pensei em ter um cacete daquele tamanho dentro de mim mas o que eu estava vendo me deixava fora de si. Ela enfiava e ia gemendo chamando pelo cavalo que parecia entender, ele tentava enterrar aquele mastro na menina que gemia agoniada de prazer a vi ser fodida por parte daquele cacete um bom tempo... quando de repente ela sai e come�a a sugar e punhetar o cavalo ansioso por alivio. Mas n�o demorando muito ele esporeou banho de porra que ela espalhava pelo corpo. Ela gozou ainda usando o cacete de cavalo rec�m aliviado e eu l� assistindo tudo de camarote. Quando terminou ai Joana lembrou-se que eu estava l� e ficou t�mida novamente.Ent�o para deix�-la descontra�da eu disse:
_Esse macho n�o precisa de �gua j� tem a sua preferida aqui mesmo!
Ela riu respondendo:
_Quem me dera.
Meu sexto sentido dizia que ai estava uma j�ia ent�o retruquei:
_Querida voc� agora ser� a minha �gua de cruza!
Apartir daquele dia Joana gozava do emprego de enorme responsabilidade afinal 3 cavalos d�o muito trabalho...
Mas ai tive uma nova id�ia pro Hotel de C�es da mam�e:“�gua por um dia“ para as clientes mais exigentes e carentes de cacetes enormes...
E n�o � que deu certo?Joana as iniciava e as clientes voltavam semanalmente para serem �guas dos meus cavalos. Nisso aliviei meu bichinhos que todo dia tinha buceta pra comer e com os ganhos ajudava nas despesas do sitio que o rebatizei de:
“Bicho que Come”
Lambidas molhadas e deliciosas a todos...
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