O NEGAO E A VI�VA NOVA
Depois de muito relutar resolvi contar o que aconteceu comigo.
Sou casado e Amo minha esposa!
todo homem tem suas fantasias ou taras, sempre fui um cara muito tranquilo e discreto. Nunca fui mulherengo, mais isto n�o quer dizer que n�o tinha vontades contidas.
Sou usu�rio da net desde 2003, foi quando comecei a ler contos e relatos er�ticos. Passei a entrar tamb�m em salas de bate papo. Foi ai que tudo come�ou.
Conheci muita gente legal e interessante, mais no entanto n�o passava disso, nada de sair ou conhecer pessoalmente.
Entre uma conversa e outra conheci muitas mulheres e nossas conversas passavam a ser cada vez mais intimas e picantes.
A maioria eram mulheres bem casadas, mais tinham necessidades que passaram a revelar a mim. Talvez pela confian�a que eu passava com minha maneira de expressar e comportar – se.
Um dia resolvi entrar numa sala de bate papo de outro estado, escolhi o nordeste. Entrei na sala e fiz amizade com uma jovem Sra vi�va, na �poca ela tinha 33 anos e eu tamb�m. Havia 7 anos que estava vi�va, e me relatou que n�o tinha mais rela��es desde ent�o.
Foi uma amizade muito arrebatadora logo de inicio percebi que era uma pessoa especial.
Vou aqui cham�-la de Beth, uma mulher menina, uma pessoa meiga , carinhosa, rom�ntica e muito fogosa. Fisicamente 1,65 de altura 65 kg, seios como uma ta�a, pernas grossas e roli�as, um bumbum tipo da Greth, linda lisinha ,l�bios finos e rosados, cabelo comprido no meio das costas, negros e pele branquinha com branca de neve.
Eu um negro de 1,89 altura, 90 kg cabelos curtos ondulados e meio grisalhos, bra�os fortes , peito peludo e forte, charmoso e educado, uma pessoa agrad�vel e muito fogoso .
Depois de algum tempo, teclando passamos a falar por fone tamb�m, e depois de 7 meses, ela resolveu vir a Sp. De f�rias . A principio fiquei preocupado, pois sou casado e n�o passa pela minha cabe�a deixar minha esposa que amo e muito.
Mais pensei, e esse fogo todo que sentia pela Beth, temos que tirar isso a limpo.
Beth chegou e me deu o nome do hotel, onde estava hospedada. Sua vinda me deixou feliz ao mesmo tempo muito temeroso. Que situa��o, meu pau duro, s� de imagin�-la, e minha mente me condenava. Fui ao hotel, era uma tarde de inverno e chovia muito frio. No quarto aconchegante, um clima rom�ntico, mesa com flores, a Beth toda cheirosa estava com um vestido tipo chinesa, rosa bem clarinho , mais marcava o seu lindo corpo que me deixou muito agitado. Meu pau ficou duro na hora, fiquei doido por ela.
Uma baixinha muito atraente, senti claramente que ela estava pronta e decidida a se entregar para mim.
Abracei-a demoradamente me encostei na parede e posicionei de forma a poder sentir seu corpo no meu, passei a acariciar seu corpo e n�o demorou a nos beijarmos loucamente, nossa que delicia de beijo, nossa corpo era s� fogo, tes�o, desejo. Sentei na cama ela veio por cima de mim como mulher fatal, seu vestido levantou mostrando suas deliciosas coxas beijamo-nos novamente agora com o corpo colado como se estiv�ssemos nos engolindo um ao outro. Sua pele macia e cheirosa me deixava mais louco por ela . era s� desejo, tes�o, paix�o. Ela me empurrou na cama, eu rapidamente tirei a camisa ela tirou minha cal�a e veio se deslizando sobre meu corpo usou meu corpo para se excitar meu p�nis ro�ava sua coxa ela o segurou e passou a se masturbar usando meu pau como base. Deslizava sobre ele como num mastro de dan�a er�tica.
Est�vamos embriagados de tes�o, uma loucura, s� de pensar estou de pau duro agora.
Beth teve um orgasmo s� se esfregando no meu corpo. Ficou mais louca ainda tirou sua calcinha e come�ou a me pedir, me possua penetra, mete gostoso, esse pau gostoso e negro na minha xana. Fui colocando devagarzinho senti que estava muito apertada, sua xaninha era apertada e pequena, eu passei um �leo para facilitar a penetra��o. Meu pau era grande para ela mais isso a deixava cada vez mas maluca gemia loucamente. Que delicia de tranza, meu pau era apertado pela xana de Beth de tal forma que dava calafrio na espinha.
Ela chegou a ter outro orgasmo, mais queria mais, mais , mais , gritava loucamente. Nos beijamos novamente agora eu por cima. Fui descendo passando a l�ngua na sua barriga lisinha e branquinha. Passei a l�ngua na virilha, Beth estava arrebatada de tes�o, desejos . uivava, me apertava, gritava meu negro, meu macho gostoso, mete na sua branquinha mete meu pauzudo tesudo n�o resisti e meti na minha deliciosa Beth, apertadinha quente, gostosa. Ela encostou suas pernas no meu peito e me facilitou ainda mais a penetra��o. Num vai e vem pude agora sentir minhas bolas batendo em suas n�degas isso dava mais tes�o.
Ela disse sou sua vadia, agora meu macho, coloquei –a de 4 na cama e ameacei a penetra-la no cuzinho ela disse que ainda n�o estava preparada. Sem perder tempo a penetrei na xaninha deliciosa, meu corpo cobriu-a todinha. Ela estava tendo outro orgasmo tirei meu pau e gozei sobre suas costas , enchendo-a de leite branquinho.
Nosso encontro no hotel n�o termina no primeiro dia, pois ela ficaria por mais 5 dias .
Depois de 5 horas de amor, tive que ir embora, mais tanto eu como Beth, quer�amos mais.
Ent�o no pr�ximo conto como foi o dia seguinte, mais agora com o cuzinho sendo liberado .
Voc�s mulheres que tem algo em comum com esse conto, entre em contato, pois sei ser discreto e estou certo que suas fantasias ao menos precisam ser expressadas. N�o fiquem mais entristecidas por n�o poderem contar a ningu�m o que sentem. Vamos ser cumprisses estou disposto a ser seu amig�o.
Beijos
NEGAOLOVE