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N�O RESISTI E SENTEI NA VARA

Certa noite, entrei num barzinho tranquilo em outro bairro, para n�o ser reconhecido. Eis que estava l� exatamente o cara da mesma academia que eu, branquinho, topete rebelde, bebericando. N�o esperava por isto, mas ele acenou me chamando para sua mesa, tal como sempre sonhei.

Da� a pouco nossas pernas ro�avam e o clima esquentou. Meu pau tava duro, louco para pular naquela boquinha deliciosa. Fomos ao apartamento dele, ali bem perto. Bem n�o entramos, ele baixou minhas cal�as, lambeu minhas virilhas, abocanhou-me a pistola e mamou como bezerro faminto. Fazia barulho com a boca cheia, mastigava a cabe�a da pi�a, mordiscava com prazer, atolava tudo at� a garganta.

Era nossa primeira vez. Tive receio de que ele me perguntasse idade, o que ele fez na mosca. Respondi que n�o diria, para n�o afugentar a presa. Ele ent�o me deu um beijo de l�ngua, resmungando que adora homens maduros que oferecem amor tranquilo e confian�a a um cara casado como ele, que permanece no arm�rio. Meti-lhe o dedo na bunda e ele pedia mais, sempre mais. Depois veio sentou na minha pistola sedenta de um rabo empinado e macio. Foi sentando, falando coisas, choramingando, at� que atolei a pistola inteira no rabo dele. A� a festa ficou uma del�cia, porque ele sentou de frente. Espetado, rebolava gostoso, beijava, chorava pedindo mais, at� que esguichei porra quente l� no fundo e gozamos num beijo longo, profundo, demorado.

Depois ele voltou a mamar. Chupava at� o cabo, vinha mordiscar a cabe�a da pica, babava meu saco, at� que resolveu me enrabar. Esta foi a segunda vez que um macho encanou de comer minha bunda. Fiquei supercabreiro, mas ele insistiu e, como da primeira vez, por mais que eu fizesse cu doce, ele n�o desistiu.

Meteu a l�ngua no meu cu e me fazia ver estrelas. Depois fez massagem com o ded�o bem na orla do meu anelzinho, at� perceber que eu j� estava tranquilo e meteu a pistola dura para abrir o caminho. De frango assado, ele fazia vaiv�m para lubrificar ainda mais, pressionando e atolou a jeba at� o cabo me fazendo urrar de dor, sobressalto e prazer.

Com a lingui�a toda no cu, bem comido como estava, n�o tinha como me fazer de rogado: batia a m�o espalmada na bunda dele, para o esquentar ainda mais e ele respondia com f�ria me comendo e me dando um tipo de prazer que jamais imaginei que outro macho pudesse me dar.

Gozamos como dois cavalos enlouquecidos, gritando, urrando, esporrando. Ele foi ultragentil, deixando l� dentro o pau que ia amolecendo enquanto ele me beijava tranquilo, me fazia carinhos, me lambia o rosto, a boca, as orelhas.



Quando a tarde chegava, j� transcorridas tr�s ou quatro horas, tomamos um vinho por despedida. Eu imaginava que tudo havia acabado, mas ele abriu-me a braguilha, retirou meu pau e come�ou aquilo que eu seria a �ltima mamada da tarde. Abocanhou, gemeu como sempre, sorvendo meu nervo duro agradecendo nosso momento de amor. Pediu-me para deitar de costas sobre o tapete da sala e veio sentar novamente na minha marran dura e vermelha. Fechou os olhos e foi sentando, gemendo e suspirando fundo como se tudo come�asse naquele momento. De repente deu um urro e falou: filha da puta, me come gostoso que eu quero gozar espetado na tua vara. Meti-lhe tapas na cara e ordenei: porra, voc� vai gozar na minha vara, mas tenha respeito pelo teu macho, seu viado. Al�m de rola dura no rabo dele, esquentei-lhe tapas na bunda e, sentindo a porra quente que esguichava l� dentro, ele entrou em transe, num gozo profundo. Abra�adinhos, entre beijos e carinhos leves, fomos nos despedindo, porque a noite chegava e eu teria compromisso com minha mulher.

Moramos no mesmo bairro, mas, para n�o dar bandeira, somente sa�mos quando tudo conspira a favor. Desejo mensagens de machos entre quarenta e setenta anos, preferencialmente casados, mas n�o descarto nenhum amigo. [email protected]

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