A Amiga do Meu Cunhado
Vou come�ar me descrevendo me chamo Rodrigo (nome fict�cio) um cara normal, sem grandes atrativos f�sicos 1,75m, moreno, olhos e cabelos castanho escuro, ela chamarei de Renata (nome fict�cio), ela tem 1,65m, cabelos e olhos castanhos, seios m�dios. Tudo come�ou quando fui com minha mulher e meu cunhado a uma festa, chegando l� todos estavam b�bados, inclusive Renata come�amos a brincar at� que ela me convidou para nadar j� eram 10:30pm, fomos nadar e na �gua estava um pouco escuro e de repente sinto alo sobre meu pau e ela me sorri falando: “n�o resisti, pois sou tarada em caras como voc� que sabe como me comer com os olhos”, depois disto sa� da �gua para que minha mulher n�o desconfiasse, uns 19 dias depois marcamos de nos encontrarmos com mais calma na praia durante o dia, era s�bado logo que nos encontramos fomos a um pr�dio que estava em fase de acabamento onde conhe�o o zelador. L� chegando peguei com ele a chave de um apartamento que estava quase pronto, quando terminei de fechar a porta j� est�vamos nus, eu comecei a beij�-la, fui descendo pro pesco�o, lugar onde ela confessou-me que lhe da o maior tes�o, enquanto isso j� enfiava dois dedos em sua xota maravilhosa, ela s� gemia e eu iniciei um carinho no seu cuzinho virgem. Ela j� me implorava para penetr�-la, resolvi que ela deveria entrar na brincadeira e fizemos um 69 maravilhoso, como ela chupava bem e n�o demorou pro meu leite jorrar em sua boca, nisso ela enlouqueceu me pedindo para enfiar mais os dedos em sua buceta e seu cuzinho, falei : “chupa meu pau para melhorar ainda mais a nossa brincadeira”, depois da gozada fomos para a banheira de hidromassagem que estava cheia e a �gua estava gelada, os bicos dos seios dela ficaram ainda mais bicudos, enquanto ela me punhetava sentada de frente para mim na banheira n�o resisti e coloquei-a de quatro e aproveitando que ela estava super excitada fui pondo devagarinho na sua bucetinha apertada e ela dando gritos de prazer, enquanto eu enfiava com for�a na sua xota e tentava por tr�s dedos no seu cuzinho, ela j� chorava de tanto tes�o foi quando falei pra ela: -“R� aguenta que hoje voc� vai se tornar mulher por completo e ser minha puta”. Dito isso ela saiu da banheira e me pediu para deitar no ch�o pedido atendido na hora � claro, ela ent�o come�ou a se ajeitar para a penetra��o. Quando ela come�ou a descer eu segurei seu quadril e puxei-a de encontro ao meu corpo empurrei meu pau o mais que pude, ela chorava de dor e tes�o, logo ap�s a penetra��o come�ou a pular feito louca no meu pau at� atingirmos mais um orgasmo, sendo que o meu tes�o era tanto que meu pau continuou duro, foi a� que eu disse a ela: -“R� vou castigar a sua xota agora!”. Coloquei-a de quatro escorada na borda da banheira e meti com tanta vontade que quando gozamos, ela j� pedia para por devagar, pois estava toda ardida, a partir da� transamos sempre que poss�vel sem que percebam.