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O MOTIVADOR 2 - QUANDO ELA DESESTRESSOU!

Conforme contei na primeira parte desse conto sou um motivador por natureza e ganho meu dinheiro dando palestras e treinamentos motivacionais. Este historia rolou em CuritibaPR no come�o de 2011.

O meu contato na cidade era Camila, uma morena linda mas estressada, e o nosso primeiro dia foi revelador, ela, rec�m promovida, n�o confiava na sua equipe, o ex-noivo estava saindo com uma amiga dela (a fila andou) e mesmo com esta trag�dia toda terminei o dia ganhando um doce beijo. O dia recome�ou às 7:30hs com ela me apanhando no hotel, e apressada como no dia anterior, e quando percebeu que eu j� colocara a m�o na ma�aneta 2 vezes simulando um gesto de quem iria descer ela riu sozinha e se acalmou um pouco. Chegamos à empresa e at� a hora do almo�o j� tinha conhecido do faxineiro ao presidente. Almo�amos dentro da empresa mesmo e à tarde foi dedicada ao conhecimento dos produtos. J� eram quase 18:00hs quando Andr�ia, sua assistente (e uma loirinha deliciosa por sinal) veio perguntar se ter�amos um happy-hour novamente. Concordei mas para minha surpresa, pude notar a distancia que Camila ficou meio contrariada. E enquanto o pessoal corria para bater o cart�o de ponto e buscar bolsas e casacos cheguei perto dela e disse :”n�o entendi!” ela, tentando disfar�ar perguntou: O que? “voc� fez biquinho quando me convidaram, o porque?” Biquinho? Eu? At� parece!. Ri da situa��o e seguimos para outro bar, este mais pr�ximo do hotel. L� pude ver que rolavam alguns casinhos camuflados. Jorge, o cara do marketing curtia a Andr�ia, que estava afim do Nielson, que namorava a Marcia, enfim, se jogasse todos dentro de um quarto e apagasse a luz seria uma festa de arromba, literalmente. Ficamos conversando at� as 22:00hs, e como um grupo unido, na frente da chefe principalmente, falamos basicamente de trabalho. Camila participou como expectadora quase o tempo todo, e quando nos desped�amos na porta do bar ela se despediu de todos e me disse: Marcelo, o seu hotel � a duas quadras, voc� n�o precisa de carona n�o n�? Claro que n�o, tranquilo, vou andar um pouco! Disse convicto, mas puto por dentro. Na hora pensei que tinha me dado mal, pois, pelo que percebi Andr�ia seria uma presa muito mais f�cil, mas, ela j� tinha arrumado sua carona. Me despedi de todos e fui andando com o palet� nas costas chutando pedrinhas no caminho praguejando, muito puto. Entrei no hotel e subi direto para o meu quarto, e mal tinha fechado a porta algu�m bateu. Era Camila, j� entrou me abra�ando e ca�mos na cama aos beijos. Fui dizer alguma coisa mas ela n�o deixou, seus l�bios tinham um sabor adocicado, seu corpo era leve, e ela por cima do meu parecia n�o pesar nada, tanto que virei o corpo trazendo ela junto e pude pega-la pelo pesco�o e mostrar a vontade que eu tamb�m estava de beija-la. N�o dissemos nada, apenas nos toc�vamos, e com carinho fui abrindo cada bot�o de sua camisa, at� ver o delicado suti� meia ta�a branco. Pode parecer fetiche, mas este tipo de adere�o fica lindo numa mulher, mesmo que na primeira oportunidade ele voe pra longe, mas, a primeira impress�o � �tima. Voltei a levanta-la junto comigo e agora sentei na cama, ela com as pernas tran�adas em mim se arrepiava a cada beijo que eu dava em seu pesco�o, j� tirando o seu suti� pude ver um par de seios m�dios, empinados e no tamanho certo para abocanhar. Suguei cada um sem pressa, lambia o mamilo e dava uma mordidinha para ver sua rea��o, e ela jogava os cabelos para tr�s e eri�ava o corpo. Brinquei assim por longos minutos, ora sugando os seios, ora beijando sua boca, at� que fiz men��o de levantar e neste momento ela pulou ficando em p�. Foi ai que ela disse a primeira frase: “espera que eu j� volto, preciso de um banho”. Brinquei dizendo que em 2 minutos invadiria o banheiro, e ela tirou a saia correndo e entrou no banheiro. Dei alguns minutos depois de ouvir o chuveiro e entrei j� sem roupa. O vapor da agua quase n�o me deixava enxergar nada, mas quando entrei no box vi aquele corpinho lindo por inteiro. Ela tem uma barriguinha lisa, uma bucetinha de poucos pelos, uma bunda redondinha e as pernas muito bem torneadas. Beijei cada pedacinho do seu corpo enquanto ela me ensaboava, tentei chupa-la mas era muita agua na cabe�a ent�o nos enrolamos nas toalhas e voltamos para o quarto. Neste momento ela era minha, cada toque que eu dava ela se arrepiava, cada beijo era mais quente, e desci beijando sua barriguinha at� chegar à sua buceta. Com muito carinho foi beijando seus l�bios e fiquei surpreso pois os l�bios de sua buceta eram pequenos e curtos, parecendo os de uma menina nova. Chupei e mordisquei todos os cantinhos dela, e ela j� respirava ofegante, e quando eu coloquei o dedo dentro de sua buceta ela apertou meu bra�o com for�a e se contraiu inteira num gozo barulhento, ela respirava alto e continuei a chupa-la at� que ela empurrou minha cabe�a e pediu pra parar. Me deitei atr�s dela e fui beijando sua nuca quando de repente ela sobe em mim como para penetr�-la. Achei estranho mas deixei que ela ficasse montada em mim, mas n�o ia penetra-la ainda, e ela come�ou a ficar incomodada at� que me disse: “Vem, agora � voc�!” Eu sinceramente n�o sabia se ria ou chorava, porque saquei na hora que era assim que ela estava acostumada, ela gozava nos dedos do noivo, ele montava nela e gozava, fim da historia. N�o queria demonstrar meu desapontamento, ent�o levantei meu corpo e voltei a beija-la, e disse no seu ouvido: “ ainda n�o sua putinha, voc� vai gozar como nunca gozou na vida, hoje voc� � minha”. Ela se assustou, mas entrou no clima de novo. Me levantei da cama e levei meu pau at� o seu rosto, a cara de curiosidade que ela fez era incr�vel. Peguei a sua m�o e comecei a punhetar meu pau com a m�o dela, at� que ela fez sozinha, meio sem jeito, às vezes puxando demais, mas com jeitinho melhorou. Peguei sua cabe�a e guiei para o meu pau, ela demorou um pouco para “entender” e muito sem gra�a deu um beijinho nele. Disse pra ela que ele n�o estava querendo beijinho, e ela arregalou os olhos e fui for�ando at� que ela abriu a boca e enfiei at� o meio do pau. Ela amea�ou sair e eu disse: “agora chupa”, as rea��es dela eram de espanto, pois ela n�o sabia se mexia a l�ngua, se somente fechava os l�bios, se mordia, enfim, com muito jeito fui ditando pra ela o que queria, e com certo esfor�o ela j� estava curtindo. Mais um pouco ela j� segurava minhas bolas com uma m�o e chupava a cabe�a e enfiava na boca, toda babada, em transe. Me aproveitei do momento e deitei na cama virando seu corpo trazendo para cima, ficando com a boca na sua buceta, deixando o pau na altura da sua boca. Voltei a chupar e ela entrou no jogo, segurando meu pau na base e chupando r�pido, e quanto mais forte eu chupava mais r�pido ela me chupava, at� que molhei o dedo na sua buceta e enfiei a ponta no seu cuzinho. Ela deu uma travada tirando o pau da boca e gemendo gozou na minha boca de novo, desta vez o liquido escorria e n�o parava. Ela respirava ofegante e soltou um “mete em mim agora por favor, eu preciso disso dentro de mim, agora. Do jeito que eu estava, deitado de costas ela sentou no meu pau. Ela parecia virgem, de t�o apertada, e o meu pau deslizou com dificuldade pra dentro dela, a cada cent�metro ela soltava um “ai ai”, e quando entrou inteiro ela me olhou e sorriu. Percebi que esta era a sua zone de conforto, onde ela estava acustumada a mandar. Ela subia e descia o corpo com o meu pau deslizando. Seu movimento era cadenciado e sensual, e naquela velocidade eu podia passear com as m�os por todo o seu corpo sem pressa. Levantei meu corpo e sem deixa-la parar a beijei com carinho. Ela suspirava sendo fudida daquela forma, e com jeito peguei forte na sua cintura e enquanto chupava seus seios mandei que ela acelerasse os movimentos, ela pareceu meio travada mas logo entendeu, e eu olhava para o espelho e via aquela bundinha redondinha subindo e descendo no meu pau. Disse pra ela que a sua bunda era linda e que eu iria experimentar dela naquela noite ainda. Ela se arrepiou inteira e quis ver tamb�m o que eu via. Viramos de lado para o espelho e quando ela se viu, sendo fudida daquela forma por um estranho, que estava com a boca nos seus seios chupando com for�a, com vontade, ficou louca, aumentou ainda mais o ritmo das estocadas e gozou de novo, fez men��o de parar mais eu cravei as m�os na sua bunda e continuei a fazer ela subir e descer at� que terminasse. Ela caiu de lado com um sorriso de satisfa��o no rosto. Beijei e perguntei se ela queria mais, ela ficou indecisa, pois estava cansada, mas pediu para fosse-la de quatro, como via nos filmes. Me coloquei atr�s dela e a deixei de frente ao espelho. Fui penetrando devagar, tirando e colocando, e ela se olhava no espelho e parecia outra mulher, levantou o corpo e massageava os seios com as pr�prias m�os, virava para me beijar e come�ou a jogar o corpo para tr�s, fazendo com que aumentasse a nossa velocidade. Nossos corpos se chocavam com for�a agora, e ela sorria, sua buceta apertava meu pau com for�a, e ela queria ser beijada. Eu apertava seus seios com as m�os e fudia sua buceta com vontade, at� que ela se vira e me pede: Goza em mim, goza na minha cara, me faz de puta! Nem precisou pedir muito, soltei seu corpo e ela j� virou para encarar meu pau. Mandei ela colocar a l�ngua pra fora, e ela sem jeito o fez, comecei a punhetar meu pau e ela automaticamente abriu a boca e veio chupando de leve com um brilho sem igual, era not�rio que era a primeira vez que algu�m gozava na sua cara. A sensa��o de ser o primeiro me deu mais tes�o ainda e com uma m�o punhetava meu pau e com a outra fazia carinho em seu rosto e nos seus cabelos, at� que explodi num gozo forte, jorrando na sua boca, no rosto, cabelos e escorrendo pelos seios. A principio ela assustou com a quantidade de esperma, mas como engoliu um pouco, deu um gostoso beijo na cabe�a do pau e lambeu em volta, muito excitada com a experi�ncia. Cai de lado na cama e nos abra�amos e adormecemos ali, extasiados. Acordei com frio, olhei no rel�gio e j� passavam das 6:00hs. Fui ao banheiro e ela entrou assustada por causa da hora. Sem dar bola para a histeria dela dizendo que os pais deveriam estar preocupados e tal entrei debaixo do chuveiro e a chamei. Ela disse que ia embora, mas lembrei que havia esperma no seu cabelo. Ela riu da situa��o e entrou comigo no chuveiro, e como uma boa menina se esfregou em meu corpo e virou de costas para levar por tr�s. J� encaixei o pau na entrada da bucetinha e fui falando no seu ouvido: Gostou de ser fudida? “humhum”, Voc� sabe hoje o quanto � gostosa?”sim, hoje eu sei (ofegante enquanto eu fudia bem devagar a sua buceta por tr�s)” Vai ser a minha putinha toda vez em que eu vier pra ca? “sim, vou ser a sua putinha quando voc� quizer”, Mexe essa bundinha linda, rebola no meu pau enquanto eu fodo voc�! “faz isso, mete em mim que eu vou gozar”. Aumentei as estocadas e ela deu uma deliciosa gozada no meu pau, rebolando cada vez mais. Mantive ela nesta posi��o e aumentei as estocadas, batendo forte, socando no fundo de sua buceta at� que senti que j� era hora de gozar, e virando seu corpo ela j� abocanhou meu pau e chupou e punhetou r�pido, n�o precisou de muito tempo pra engolir toda a minha porra, deixando muito pouco escapar. Chupou at� o fim, e com um sorriso no rosto lambeu meu pau e minhas bolas. Terminamos o banho e ela rapidamente se arrumou para ir embora. Me beijou e disse que à noite eu teria uma surpresa, ela me daria o que eu queria. Confesso que foi fant�stico, mas conto no pr�ximo conto pra voc�s! [email protected]

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