J� era 15:00 da tarde, e a esta��o de metr� Ana Rosa em s�o paulo estava vazia. Era domingo de uma tarde agrad�vel de sol. Ao se abrirem as portas do trem, haviam muitos lugares vagos. Por�m uma morena com cara de comportada me despertou aten��o. Ela estava com um vestido longo preto e nos p�s uma sand�lia de couro "rasteira". J� o decote do vestido era tudo de bom. Parecia que os seus seios iriam pular pra fora � qualquer momento. Comecei a olha-los descaradamente, pois o que � bom e lindo � para ser apreciado.
Al�m de seus seios, a sua boca carnuda possuida por um batom vermelho modelava seus l�bios. Seu rosto delicado e emoldurado por cabelos cacheados indo at� o t�rmino das costas destacava ainda mais a presen�a de sua beleza exuberante. J� o restante de sua silhueta estava escondida pelo vestido longo preto.
Comecei � olhar cada vez mais para seus seios e l�bios, e quando chegava aos seus olhos eu ficava timido e desconcertado. Ela tinha olhos negros e definidos como jabuticaba. Agregando mais luz � sua beleza. Percebendo a insist�ncia do meu olhar, levantou-se do seu assento chegou perto do meu, inclinando o seu corpo um pouco mais para baixo, deixando seus seios ainda mais sedutores frente aos meus olhos
- Mo�o, por favor, a esta��o barra funda est� longe?
- Olha, um pouco. Voc� vai ter que descer na S� e pegar um outro trem. Estou indo pra l�...se quiser me acompanhar.
- ok. Obrigada. Disse ela. demonstrando sensualidade.
- Por nada. Me flagrando focado nos seios deliciosos dela.
Sem perguntar, ela ja foi sentando no lugar vago do meu lado, deixando o sangue do meu corpo fervendo com sua presen�a marcante e deliciosa.
Nessa altura o tr�m ja estava nas imedia��es da esta��o liberdade, sendo a pr�xima a esta��o da s�. Ao ouvir o condutor do trem dizer "pr�xima esta��o liberdade" Ela soltou um coment�rio que soou como um fogo na p�lvora.
- Liberdade, como eu queria ter para fazer sexo! Pena que ela depende de algo precioso para me excitar, e isso muito homens n�o tem.
Escutando com aten��o o seu coment�rio repliquei com um tom bem humorado - Poxa, voc�s tamb�m s�o muito complicadas. Mas me diga, qual � o segredo???
Sem rodeios ela disparou - o que me excita foi o que voc� fez. Me olhou com desejo, mas n�o ficou focado no meu corpo, mas tamb�m nos meus olhos, cabelos e rosto. No conjunto todo!
Com jeito sacana eu disse - hum, posso escrever um poema er�tico agora pra voc�! Inspirado em seus cabelos, boca, corpo etc..
Com um sorriso provocador ela levantou do assento dizendo que j� estavamos perto da s�. Acompanhando seus passos at� a porta, pude ver o quanto ela era linda e gostosa. Chegando na esta��o da s�, saimos do trem indo para a escada rolante para finalmente chegarmos ao local de embarque para a barra funda. Chegando � plataforma ela disse que faria algo excitante assim que peg�ssemos o pr�ximo trem.
- Voc� disse que vai fazer um poema pra mim. Quero que fa�a agora, inspirado no que vou fazer dentro do trem. Somente veja e escreva! Sorrindo e sem dizer nada, apenas aceitei a sua proposta.
Entrando no trem ela fez algo que me excitou de uma forma forte e voraz. Segurou com for�a os ferros de apoio interno e em seguida ro�ou delicadamente seu rosto lindo neles, lambuzando a minha imagina��o de pensamentos sacanas. Quando o trem se aproximava da esta��o Anhamgaba� e foi freando aos poucos, at� dar um pequeno solavanco antes de parar totalmente. Foi quando ela com a for�a da freada...
continua...