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PARAENSE 2 - CRISTINA

Sou Paraense, tenho 32 anos, morena, cabelos curtos, seios fartos, xana depilada, bumbumzinho, mas guloso. Sou bi, casada, meu marido sabe e apoia, mas o que se segue ele s� veio saber depois de algum tempo, pois estavamos no come�o do nosso namoro. Eu estava morando com minha prima, ela � super extrovertida, e bem gostosinha tamb�m, tem uma bela bunda. Era s�bado a noite e meu namorado veio ficar comigo. Estavamos bebendo uma cervejinha quando ele chegou, estava um clima muito bom, muito gostoso. Uma amiga l�sbica de minha prima chegou logo ap�s meu namorado, e tamb�m estava bebendo. Meu gato estava na sala, assistindo tv, e n�s �amos e volt�vamos pra cozinha, enquanto prepar�vamos alguma coisa pra comer. J� estavamos meio alagres com a cerveja, e elas come�aram a falar sacanagem sobre eu e meu gato, se ele era gostoso, o tamanho do pinto dele, essas coisas. Eu disse que gozava muito com ele, que ele fodia bem gostoso e rimos um bocado. A� nossa amiga disse que gostoso como uma mulher ele n�o sabia fazer e me beijou, agarrando meus seios. Aquilo me deixou excitada instantaneamente, e parecia que estava nas nuvens, flutuando, com o efeito da birita e daquele beijo tesudo. Meus mamilos endureceram na hora, e isso ficou vis�vel em minha camiseta, o que fez minha prima dizer: Olha Carla, teu beijo acendeu os far�is dela, ela gostou! Respondi que gostei n�o, adorei, e perguntei se ela no meu lugar tamb�m n�o gostaria. Ela respondeu que o da Carla ela j� gostava, n�o sabia do meu. Carla riu e nos aproximou uma da outra. Fechei os olhos e esperei minha prima colar em mim. Seus seios tocaram os meus e em seguida senti sua boca gostosa me beijar com carinho. Sua l�ngua me invadiu e eu a chupei e lambi. Abracei minha prima e ela retribuiu, se apertando em mim. At� ent�o n�o havia rolado nada entre n�s al�m de brincadeiras sobre nossos corpos e tapinhas na bunda. Agora estavamos ali nos beijando e apertando. Senti ela encher as m�os com minha bunda e aperta-la e me abrir. Fiquei molhada. Carla ficou olhando e disse: Uau, quem ser� que t� gostando mais? Rimos ainda abra�adas, nos olhando com cumplicidade. Minha prima perguntou no meu ouvido: -Gostou? – Adorei! Respondi. - Quero mais... Ela disse. - Eu tamb�m! Perai que j� volto! Me recompus, peguei uma cerveja e fui at� a sala com meu gato. Nos beijamos, enchi seu copo, perguntei se o filme estava bom, e voltei para a cozinha. Minha prima disse pra Carla olhar as panelas, segurou em minha m�o e me puxou para a �rea de servi�o. Embarcando na brincadeira, cochichei para Carla vigiar meu gato. Cristina me encostou na parede e me beijou com vontade. Colocou sua l�ngua em minha boca, e eu chupando. Ela beijou meu pesco�o e minha orelha, o que me deu um arrepio e a abracei forte. Agarrou meus seios, passava a palma da m�o em meu mamilo j� duro, girando. Eu viajava naquelas sensa��es. Ent�o levantou minha blusa e abocanhou meu seio. A puxei contra mim. Minha boceta ensopada a essa altura, e eu n�o pensava em nada a n�o ser naquele prazer gostoso que estava sentindo. Minha prima mamando em mim, meu seio estufado em sua boca, que vis�o. Senti sua l�ngua brincando com meu biquinho e derrepente sua m�o sobre minha xoxota. Soltei um suspiro, quase um gemidinho, e Cristina tamb�m murmurava algo com a boca cheia com meu seio. Ela esfregava minha boceta por cima da bermuda, e a costura massageava meu clit�ris. Meu tes�o estava a mil. Sem dizer nada, abri o bot�o da bermuda e ela percebendo, desceu o ziper. Com as pernas arqueadas do tes�o, a bermuda desceu sozinha e senti seus dedos sobre minha calcinha de algod�o. Ela parou de mamar e me disse: -Sua calcinha est� encharcada! Est� gostando? -T� demais Cris, estou amando. Nos beijamos. Coloquei as m�os por dentro de seu short e agarrei sua bunda gostosa. Ela voltou a mamar em mim, agora no outro mamilo. Massageei o seu cuzinho com a ponta do dedo, sei que ela gosta, assim como eu. Ela empinava a bunda consentindo. Desci mais o dedo e senti o come�o de sua xana. Meu corpo estremeceu de tes�o. Passei o dedo de um lado para o outro, sentindo toda a maciez daquela vulva, e me melando no caldinho da Cris. Ela beijava forte meu pesco�o, tive medo de me deixar um chup�o. Ent�o me lembrei do meu namorado. Olhei pelo basculhante da cozinha, e Carla estava cortando algo na pia. A� me dei conta que aquelas sensa��es todas n�o deveriam ter levado mais que minutos, embora parecessem s�culos de prazer. Falei: -Espera Cris, vou ver meu gato, sen�o ele pode vir atr�s da gente.

-T�, mas n�o demora. Espera, olha, manda ele comprar mais cerveja! Dito e feito, me recompus e ele concordou, saindo em seguida. Ter�amos algum tempo at� ele voltar. Voltei a �rea de servi�o. Cris me chamou de dentro da lavanderia. Entrei, acendi a luz. Ela estava pelada, deitada sobre um len�ol forrado no ch�o. As pernas cruzadas, escondiam a xana, mas com seus pelos depilados "bigodinho de Hitler" estava linda.

- Tira a roupa e vem, ela falou. Obedeci. Ela assistiu eu me despir. Mostrei a calcinha encharcada e ela riu, me mostrou a dela igual. Fui em sua dire��o, querendo deitar, ela se sentou e n�o deixou. “Quero fazer uma coisa que j� queria h� muito tempo”, disse. Abra�ou minhas pernas e beijou meus p�los pubianos. Estremeci. Inclinei a cabe�a para tr�s e segurei meus seios. Ela me lambeu. Instintivamente arqueei os joelhos, me oferecendo. Ela foi se deitando e me puxando em dire��o a seu rosto, at� que me vi agachada em sua boca, naquela posi��o de fazer xixi. Minha boceta ficou toda aberta, e ela me lambia de cima a baixo, por dentro e por fora. Eu estava louca com aquilo. Rebolei em sua l�ngua, me segurando no tanque de roupa para n�o cair. Quanto mais eu rebolava, mais ela lambia. Sua l�ngua ia at� o meu cuzinho e voltava ao meu grelo, massageando toda minha xoxota. Eu fazia press�o em sua l�ngua com meu peso, e a sentia me penetrando. Senti um toque em minhas costas. Olhei e Carla estava deitada entre as pernas da Cris, lambendo sua bocetinha, e me acariciando com uma das m�os. Percebi que elas j� deviam fazer aquilo a tempos. Olhei pra Cris, ela me olhava com surpresa e medo, talvez de eu reprovar aquela situa��o. Sorri para ela. Me levantei rapidamente, me virei pra Carla, e me agachei de novo em seu rosto, dizendo: - Quero ver isso! Rimos as tr�s. Carla aproveitou e tocou meus seios, segurando nos mamilos, enquanto Cris aproveitava e lambia meu �nus. Eu era s� prazer. Prazer na xana, no c�, nos seios e nos olhos, de ver tudo aquilo. Segurei as pernas da Cris, e trouxe pra junto de mim, deixando sua boceta toda aberta para Carla. Ela lambia a vulva da Cris com vontade, alternava com beijos e mordidinhas, prendia e esticava os l�bios da xana, e voltava ao pinguelo para mamar. Que vis�o. Quando Carla escorregou a l�ngua para dentro da xoxota, Cris ficou louca e me puxou para sua boca, fazendo o mesmo comigo, me penetrando com a l�ngua, como que querendo me dar o mesmo prazer que estava recebendo. Com uma das m�os comecei a massagear o seu grelo, depois o coloquei entre as m�os e arregacei, no que Carla veio lambe-lo assim, entre meus dedos. Sua l�ngua resvalava no pinguelo e em meus dedos, me deixando louca tamb�m, e com uma sugada mais forte da Cris em minha xoxota, gozei!!!!. Larguei o peso e gozei assim, sentada na sua l�ngua, rebolando, vendo Carla com a boca na buceta da minha prima. Da pra imaginar isso? Estava toda suada e exausta. Me vendo gemer e me contorcer na sua l�ngua, Cris gozou com a boca em mim, gemendo abafado pela minha xana. Me deitei sobre ela, com o rosto pr�ximo a sua paca(aqui no Par�). Carla que estava com o rosto l�, me beijou, e pude sentir o cheiro e o gosto da minha prima. Uma delicia. Cris ficou massageando minha paca e meu �nus, espalhando meu caldinho nele. Eu e Carla ficamos dando beijinhos e lambidinhas em sua boceta, e nos dando beijinhos melados tamb�m. Minha nossa. Que loucura. Levantei correndo e disse: -Vou tomar banho que ele deve estar pra chegar. Ela concordou e veio comigo, Carla voltou pra cozinha. Corremos peladas pela casa at� o banheiro, quando abri o chuveiro escutei a voz de meu namorado. Foi por pouco.

Um beijo a todas.

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