Moro em Bel�m, uma cidade onde mtos homens gostam de experimentar com outros e o que conto aconteceu na �poca da minha adolesc�ncia, eu tinha s� 19 anos.
Era um garoto estudioso, mas forte, branco, bonito, praticava esportes e me sentia mto macho. Nunca havia pensando a s�rio em ficar com outros homens e at� me irritava se me chamavam de “viado” mesmo q por brincadeira.
Acontece que com 19 anos o tes�o � grande, eu s� tinha tido uma �nica experi�ncia sexual com uma garota, era mto t�mido e sem querer ca� numa das armadilhas da vida.
Numa tarde qualquer, sem nada pra fazer fui ao cinema num dos cines que n�o existem mais na nossa cidade e que era luxuoso e mto escuro.
Ao chegar, as luzes j� estavam apagadas e pelo brilho da tela pude notar que o cine estava bem cheio com qse nenhum lugar. Na verdade s� havia um, e o destino � assim mesmo, muda a gente sem a gente imaginar.
Tateei no escuro e me sentei meio sem jeito. Sem querer encostei o bra�o no de um rapaz forte sentando ao lado, q s� depois reparei era extremamente troncudo e maior q eu. O bra�o encostou no dele e sem querer prendi parte do bra�o dele embaixo do meu ao tentar retirar. Pedi desculpas e ele n�o falou nada.
Comecei a ver o filme que estava mto bom e me esqueci do ocorrido, mas algo na minha voz ou na minha atitude deve ter estimulado o rapaz a se aproveitar de mim. Com uma meia hora de filme senti o bra�o dele encostado no meu. Fiquei pensando se era sem querer, mas aquilo me irritou e afastei o bra�o desencostando do dele. As bra�adeiras das poltronas eram largas e ainda fiquei com o bra�o na bra�adeira da minha poltrona.
Passou um tempo senti o bra�o dele encostado de novo. Desta vez eu sabia q era proposital. Eu n�o sabia o q fazer, fiquei pensando na falta de respeito, achando q o cara devia t� tirando onda com a minha cara. Desta vez recolhi meu bra�o, tirando-o da bra�adeira para ficar junto ao meu corpo, desistindo de ficar com o bra�o onde o TARADO pudesse se encostar.
Mas ele deve ter pensado q eu s� estava me fazendo de dif�cil, afinal n�o levantara. E eis que minutos depois sinto um dedo dele fazendo uma car�cia na minha coxa. Puxei a coxa pra dentro, irritado, com medo, vergonha, achando q um homem queria se aproveitar de mim e duvidava da minha masculinidade.
Mas ele s� dava um respiro e voltava. Come�ou a suavemente deslizar a m�o na minha coxa, e eu t�o puto fiquei que ....COMECEI A GOSTAR !!! Eu tava morto de raiva mas com tes�o por estar sendo tocado, por um tarado, um atrevido num espa�o p�blico. Me sentia humilhado e excitado ao mesmo tempo.
Na verdade fico de pau duro s� de escrever tudo isso, mas vamos continuar. Ele deslizou a m�o suavemente pela minha coxa, amassando, agarrando, apertando e tendo a certeza de que agora eu era dele e ali no escuro do cinema ele poderia fazer tudo que quisesse.
Ele olhava pra tela enquanto passava a m�o em mim, minha coxa, meu pinto, meu saco por cima da cal�a. E tinha uma express�o calma, como se n�o estivesse acontecendo nada. Al�m de mto forte, dava pra notar pelo brilho da tela do filme que ele tinha um rosto forte, m�sculo e usava �culos de arma��o grossa. Que cara c�nico, cafajeste e safado !
Eu n�o aguentei e sofregamente comecei a alisar o pinto dele, tamb�m por cima da cal�a, que al�m de parecer grande, estava mto duro. Ficamos l�, no escuro do cinema, dois homens que n�o se conheciam, minutos atr�s se punhetando mutuamente .
Em dado momento eu abri a braguilha dele e senti aquele pinto enorme pulsando com a minha punhetada. Ele sentiu q podia fazer avan�os e come�ou a dedar meu cu, e apertar minha bunda sempre por cima da cal�a. Dava pra perceber q ele queria ser o ativo.
Eu tive medo, mas hoje sei q deveria ter chupado aquele pau gostoso. Punhetei tanto e com gosto q ele logo gozou na minha m�o, pude sentir o visco daquele gozo e fiquei com nojo por estar tocando as secre��es de outro homem. Me senti imundo, ent�o me toquei que tinha sido seduzido, larguei o pinto mole dele e limpei minha m�o na poltrona. Ele olhou pra mim e perguntou se eu queria ir a algum lugar.
Eu mto assustado disse q n�o e levantei ainda com o cine escuro com medo q ele me reconhecesse e me seguisse. Fui embora, me sentido um veadinho, cheguei em casa chorando, achei q nunca mais ia ser o mesmo, que n�o era mais homem, mas fiquei mto tempo tocando punhetas pensando em tudo que aconteceu.
Mais tarde tive outras experi�ncias mais fortes q pretendo contar aqui. Ainda n�o fiquei com mtos homens, se vc � do tipo forte e atrevido, mas gentil, escreva pro meu e-mail e quem sabe a gente n�o pode repetir essa e outras experi�ncias ?