Meu nome � Cristina, tenho 22 anos, sou morena de cabelos crespos e compridos, olhos castanhos, tenho 1,60 m e 52 kg.
O que venho a relatar � um fato ver�dico que aconteceu comigo e mudou completamente minha vida. Sou uma garota de fam�lia respeitada na sociedade, sempre fui s�ria, muito certinha em tudo que fiz, rom�ntica, sempre namorei s�rio sem trai��es e sempre com muito respeito.
Tudo aconteceu em Fevereiro do ano passado quando tive uma pequena discuss�o com meu namorado (30), ele viajou a trabalho (trabalha no ramo de inform�tica) para dar treinamento a uma empresa. Nossa discuss�o me deixou meio de baixo astral e pelo fato dele estar longe fiquei mais de baixo astral ainda. Depois de um dia lindo de sol que passei no clube me bronzeando, achei que devia fazer algo para me animar. Liguei para algumas amigas e elas me convidaram pra sair, iriam sair tr�s amigas pra dan�ar, achei uma �tima e topei. Achava que precisava massagear meu ego e acabei saindo com uma roupinha um pouco sexy.
Uma mini saia com abertura lateral e de c�s baixo, o que deixava a mostra a marquinha do biqu�ni provocada pelo sol, uma mini blusinha de alcinha, ambos pretos de um tecido bem fino e uma sandalinha de salto Anabela cor prata.
Bom, eram 22:00 hs, quando elas passaram pra me pegar, fomos a um barzinho primeiro, tomamos algumas cervejas, alguns caras j� nos paqueraram e foi s�. Sa� de l� j� meio altinha por causa da cerveja e disposta a dan�ar muito. O lugar estava cheio, s� conseguimos entrar perto da meia noite e meia. Fomos ao bar, compramos cervejas e fomos para a pista dan�ar. Dan�amos um monte, resolvi ent�o comprar mais cerveja, perguntei se algu�m queria e elas negaram. Fui s� e, quando cheguei no balc�o para pedir minha cerveja, entre apertos e empurr�es, percebi uns rapazes mais velhos me olhando, deviam estar a uns 2 metros atr�s de mim. Gostei se ser observada, mas n�o dei bola, foi quando senti um cara atr�s de mim, pedindo, com o bra�o por cima de minha cabe�a uma cerveja. Quis empurrar o sujeito, mas ele disse: “Calma querida, s� quero pegar uma cerveja...”
O cara estava colado em mim, e a multid�o se mexia, e ele se aproveitava da situa��o. Percebi ent�o que era um dos quatro rapazes e que ele n�o estava nem um pouco a fim de comprar cerveja e sim de me encoxar mesmo. Foi quando o sacana me falou no ouvido bem baixinho: “Calma nen�m, sem esc�ndalo...” N�o entendi, me irritei, e ai percebi o que ele quis dizer com aquilo, o abusado simplesmente passou a m�o na minha bunda. Achei um desaforo, tentei sair dali, mas ele me prensava, xinguei ele e de surpresa o cara enfiou a m�o pela abertura lateral da mini saia e passou a m�o rapidamente na minha xoxota por sob a calcinha, por�m n�o tive como reagir, estava prensada e ningu�m percebia nada. Confesso que me senti humilhada, nunca ningu�m havia feito isso comigo, mas aquilo me desnorteou e acabei ficando excitada.
O cara ent�o veio novamente com a m�o, enfiou novamente pela abertura lateral, passou novamente a m�o s� que desta vez mais devagar, e com uma resist�ncia discreta de minha parte, ele tirou a m�o e pergunto baixinho: “Ta gostando gatinha? “ Mandei ele sair dali sen�o ia chamar o seguran�a, mas eu n�o conseguia sair, foi ent�o que ele veio novamente com a m�o, s� que desta vez pra n�o tirar mais, n�o resisti, estava molhada por completo, ele percebeu, e ficou me bolinando, eu estava louca, minha calcinha logo empapou e ele falou novamente: “Hummm, nen�m, ta bom isso n�? Eu quero que v� no banheiro agora e tire esta calcinha e traga ela pra mim, se n�o trouxer vou atr�s de voc�” Que cara abusado!!! Eu estava transtornada, n�o sabia se ia ou n�o, pensava no meu namorado, mas o calor e o tes�o que eu estava sentido falaram mais altos. Ele ent�o abriu caminho pra mim e eu fui, percebi os amigos dele meio cochichando e rindo, sai de cabe�a baixa com destino ao banheiro. Entrei, n�o pensei duas vezes e tirei. A sensa��o na volta era de que todos percebiam que eu estava sem calcinha. Quando cheguei, ele estava com os amigos dele rindo um monte, quando me viu, fez com a cabe�a sinal para eu voltar ao balc�o, fui. Ele novamente chegou por tr�s e disse: “Me da a calcinha sua galinha”. Que humilha��o, que coisa doida, sendo completamente dominada por um homem que nem sabia sequer o nome.
Dei a calcinha pra ele, ele saiu pra tr�s por um instante e vi ele entregando minha calcinha para os amigos, eles riram um monte, adoraram aquilo. Achei um desaforo, mas ele veio novamente pra mim, enfiou a m�o e ficou me bolinando. Nossa!!! Que delicia foi aquilo...Ele ent�o veio no meu ouvido e disse: “Vamos embora.” Obedeci, ele cochichou algo com os amigos, pagamos a ficha, n�o consegui avisar minhas amigas, e fomos at� o estacionamento. Entramos no seu carro, ele baixou a cal�a at� as coxas, liberou o pau, e ordenou: “Chupa meu pau cadela, vamos chupe at� eu gozar e engula tudo, ouviu sua putinha rica.” Obedeci, chupava o pau dele enquanto dirigia. Fomos pra sua casa, na metade do caminho ele parou o carro e gozou, acabei engolindo tudo mesmo. �s vezes n�o acredito que fiz isso, parecia uma vadia qualquer, nunca havia engolido porra de meus antigos namorados. Bom chegando na sua casa, j� na garagem, me mandou apoiar na parede e empinar a bunda e levantar a mini saia, ele s� ficou olhando e falou:” �, at� que vc tem um rabinho bom...agora vamos, entre logo.” Que cara nojento pensei. Entramos na sua casa, ele n�o fechou a porta da garagem.
Ofereceu-me uma bebida, recusei...ele ent�o se ajeitou no ch�o sob um tapet�o bem grosso, ficou massageando seu cacete e mandou eu tirar minha roupa. Obedeci. Fiquei completamente nua, ele ent�o deitad�o com o caralho de fora me mandou chupar novamente, me agachei, fiquei com a minha bunda de quina pra lua e comecei a chupar novamente, ele adorava e sempre com um sorrisinho sacana falava obscenidades tipo: “Voc� gosta n�? Adoro comer putinhas ricas com carinha de puta que nem voc�, chupa putinha, chupa” Eu estava com um tes�o enorme e foi quando ele falou:” Acho que agora a festa vai come�ar...” N�o havia entendido at� sentir uma m�o na minha bunda, fiquei assustada e olhei pra tr�s, eram os tr�s amigos dele com uma cara de felicidade que n�o tem tamanho. Eles haviam tramado tudo na boate. Morri de medo quis sair dali, mas fui impedida ,j� era tarde..... “Continue chupando sua piranha, n�o pare...” Eu n�o era e nunca fui piranha, sempre me fiz respeitar, parecia que eles estavam lidando com uma garota de programa.
Como n�o tinha escolha continuei, com naquela posi��o sabia que logo algu�m viria por tr�s, e n�o demorou, eu praticamente de quatro fui penetrada sem d�. Logo o dono da casa, trocou de posi��o, mandou eu chupar outro enquanto ele me comia, depois veio um querendo comer minha bunda, tentei resistir, nunca havia feito aquilo e nunca quis, sempre achei imoral e sem nexo, mas n�o teve jeito, chorei de dor, mas sem provocar nenhum tipo de ressentimento em seus rostos. Resultado, fui comida por todos, em todos os meus buraquinhos, recebi gozo na cara, na bunda, fui tratada realmente como uma puta, t� certo que gozei v�rias vezes, mas o pior � que depois de tudo isso, me mandaram embora como se eu fosse uma qualquer, fui embora de �nibus e s� cheguei em casa às 08:00hr da manh�, chorei muito, cheguei com minha blusinha rasgada, despenteada e com gozo no cabelo, nas coxas.....mas, fazer o que? Eu provoquei, agora n�o posso me queixar. Sei que depois deste dia minha vida mudou por completo.
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