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L�U E SEU "ANIVERS�RIO DO PRAZER..."

L�u; Esse era o apelido do jovem Leonardo Santana de Ara�jo, um jovem de classe m�dia alta, morador da cidade de volta redonda no estado do Rio de Janeiro. L�u era um jovem normal, cursava o segundo ano do ensino m�dio, gostava de ir ao cinema, viajava, fazia muscula��o e nata��o e como todo jovem da sua idade, namorava bastante as meninas, principalmente da escola onde ele estudava. Leonardo pertencia a uma fam�lia tradicional da cidade, morava ele, sua m�e, seu pai e sua irm� mais nova em um apartamento de luxo em um bairro nobre da cidade. O final do ano chegara e junto com ele, as comemora��es natalinas, o ano novo e por fim fevereiro chega m�s onde L�u completaria 19 anos de idade e esperava ansiosamente pela maioridade, pois, ganharia um carro de presente do pai ao atingir a maioridade.



22 de fevereiro, data do anivers�rio de L�u, seu apartamento estava movimentado, v�rios amigos da fam�lia ligavam, os empregados estavam euf�rico, pois, preparavam naquele dia uma grande festa de anivers�rio para ele.



A todo o momento chegavam encomendas de doces, salgados e outras coisas que sua m�e dona Vanda havia encomendado para a festa do filho.



Em certo momento a campainha toca, todos na casa estavam ocupados, Leu desce as escadas e vendo que ningu�m havia para ir atender a porta, ele mesmo vai; ao abrir a porta, ele se depara com um senhor de cabelos grisalhos e um jovem de 19 anos que traziam o bolo que dona Vanda havia encomendado o rapaz que acompanhava o senhor, ligeiramente olha para Leonardo que fica um pouco desconcertado com o olhar penetrante e um pouco malicioso do jovem. Os entregadores s�o convidados a entrar para deixar o bolo na cozinha. J� na cozinha, O senhor que acompanhava o jovem entregador se lembra que esqueceu a nota do bolo no carro e resolve descer para peg�-la, Leonardo fica sozinho com aquele garoto na cozinha, Leonardo pergunta seu nome e ele diz que se chamava Ricardo.



Ricardo pede para ir ao banheiro e Leonardo o leva at� o banheiro de visitantes e para sua surpresa, Tiana, a empregada da casa estava lavando o mesmo, ele se dirige at� outro banheiro e se depara com ele ocupado, sem outra op��o, pois, agora s� restava o banheiro do quarto de sua m�e e o seu, ele leva o jovem at� seu banheiro.



Ao chegarem ao banheiro, Leonardo pede licen�a para entrar primeiro para retirar seus cadernos que ele havia deixado em cima da pia do banheiro, Leonardo entra, recolhe seus cadernos e ao ele virar-se para sair, Ricardo j� estava dentro do banheiro urinando; Leonardo fica sem jeito, mas, acha normal, apesar os dois eram homens e isso n�o fazia a menor diferen�a, Ricardo olha uma foto afixada em um porta retrato em cima da pia e pergunta que era a mo�a muito bonita que estava na foto, Leonardo responde dizendo ser sua namorada, ele diz ser muito bonita a mo�a fala que acabara de terminar seu namora, porque sua ex- namorada era muito ciumenta e ele j� n�o aguentara mais a crises de ci�mes dela.



Ricardo termina de urinar, e arruma seu �rg�o dentro de sua cueca preta, ele se insinua levemente e depois abotoa sua cal�a; Leonardo tenta sair do banheiro ao mesmo tempo em que Ricardo e os dois acabam se esbarrando na porta,



Leonardo acaba sentindo a press�o de Ricardo que o olha maliciosamente, porem, fica sem gra�a e acaba sentindo algo novo, diferente, os dois ficam colados um no outro por alguns segundos at� que Ricardo sentindo a reciprocidade, o beija e o agarra.



Leonardo sem saber muito que fazer, cede ao �mpeto de avassalador de Ricardo e acaba entrando no clima, Leonardo, se afasta rapidamente, vai at� a porta e a tranca, ele diz:- ta doido velho! Eu tenho namorada, meu neg�cio � mulher, Ricardo diz:- E da� eu tamb�m gosto, eu s� curto algo diferente de vez enquanto, Leonardo diz: - n�o sei n�o velho...



Ricardo se aproxima dele e come�a a tirar sua roupa e a roupa dele, Leonardo acaba cedendo à beleza de Ricardo e o dois v�o para a cama dele.



Em beijos ousados e em toques sublimes Leonardo sentia algo diferente, pois jamais pensou em beijar outro homem e naquele momento sentia o deslizar das m�os de Ricardo tocando em seu corpo m�sculo, sentia os l�bios carnudos o fazer delirar de prazer e desejo carnal, algo que jamais sentiu.



Neste momento Ricardo ca�do sobre o corpo de Leonardo e tocando em seu rosto, eles se beijando loucamente, a sensa��o de prazer de ambos dominava aquela situa��o, por�m o medo de algu�m chegar fazia daquela cena algo ainda mais excitante.



Porem eles se entregavam, e em pouco instante Ricardo tinha em suas m�os o pau grosso do aniversariante, e logo ele caia de boa e demonstrava para aquele mach�o como era ser mamado por outro macho.



A boca de Ricardo deslizava naquela rola grande e grossa, sua l�ngua dominava em uma mamada gostosa, em l�bios a deslizar, a sentir o quanto o medo em um misto de prazer seria bom.



A sensa��o era de extremo prazer para L�u a ser mamado e acariciado naquela data especial, e ele sentia o gosto do prazer, sentia a l�ngua daquele macho o chupar ate as bolas, sentia o tocar da pele e o ousar de um prazer.



Prazer, gozar, ousar, assim, Ricardo e L�u estavam naquela cama porem L�u queria realmente � saber como seria meter gostoso naquele garot�o, e ent�o ele o beijou, e o fez deitar-se de bru�os naquela cama, logo o beijou, chupou sua orelha e em misto de entender ele come�ava a dedar o rabinho de Ricardo, come�ava a deslizar dedinho adentro, o fazendo gemer, seus dedos deslizava e conhecia cu adentro de seu parceiro.



Leonardo se entregava a sensa��o de prazer total, e com dois dedos afundados no anelzinho de Ricardo ele gemia, enquanto com a outra m�o ele batia uma punheta em um prazer de lhe fazer suas.



Neste momento o presente de nosso menino seria entregue e Ricardo o manda meter gostoso, e em um ato de rapidez nosso garoto afundava sua pica no rabo dele.



Ricardo sentia a dor de ser atolado rapidamente, tenta impedir o afundar extremo daquela rola grossa, mais era inevit�vel, pois a dor e o prazer estavam misturados ao corpo dele.



Em sua nuca Ricardo sentia o beijar de L�u, sentia o come�ar de um vai e vem ousado, sua bundinha estava atolada a uma pica e ele come�ava a gostar de ser comido naquela situa��o ousada para ambos.



L�u tamb�m curtia comer um rabinho, curtia beijar na boca e sentir a pele do que antes era apenas dois machos e agora se tornava dois homens tendo uma rela��o sexual extrema, de prazer, suor e desejo.



Boca com boca, pele com pele e o movimentar do prazer, assim era dois machos, e apenas uma sensa��o, o esquecer da vida e se tornar o acasalamento do prazer, do gozar.



L�u metia gostosamente, ele respirava e em movimentos calmos fazia de Ricardo um objeto gostoso de prazer, fazia da boca dele l�bios de desejo e se seu corpo brinde sexual.



Nossos meninos aprendiam e ao se beijar, ao se tocar ambos estavam sentindo o que talvez a vida ensinasse como preconceito, e agora ambos, naquela cama pelados, naquela situa��o transando e fazendo do sexo momentos sublimes do meter aprendiam que sexo, suor e prazer estava muito alem do preconceito.



L�u jamais sentia tamanho prazer, ele estava curtindo cada segundo daquela transa ousada e m�stica, estava sentindo o beijar, o deslizar dos l�bios, o respirar forte e o anelzinho apertado e quente, onde sua rola escondida adentrava em um vai e vem.



L�u se entendia e via que meter em um cuzinho era algo gostoso e diferente, via em sua frente o que jamais imaginava em fazer, e ao meter, fazer sua pica afundarem um rabo de outro macho tinha a liberdade de talvez por minutos ser feliz.



Ricardo ent�o aprendia o quanto gostoso era fazer de um outro garoto seu homem, o quanto o beijo e o toque pode ser diferente quanto a vontade de ambos, e assim ele agora de frango assado estava completo, se sentia feito uma putinha sendo atolada pelo cu.



Ambos respiravam forte e o meter lhes faziam, e naquela cena Ricardo tocava nos bra�os fortes daquele garoto, sentia o beijar enquanto sua m�o deslizava aos m�sculos, deslizava ao desejo, a pele e ao corpo de L�u.



Com a pica adentro L�u, come�ava e meter mais e mais forte, sentia o quanto fazer um sexo de frango assado com outro macho era bom, e assim ele estocava cada cent�metro de sua rola no rabo de Ricardo, ele metia fortemente, afundava pica adentro e Ricardo gemia, respirava e suava de prazer.



E assim, em poucos minutos em uma foda gostosa Ricardo o ouvia gemer alto e gozar dentro dele, sentia que Leonardo jorrava porra adentro, sentia que o corpo de ambos se tocava e o cair de Leonardo acima dele.



Ricardo o abra�a e o beijava carinhosamente e recebia a porra gostosa cu a dentro,e assim ambos caiam em suor e beijar, ambos se entregava ao prazer de momento, ao desejo de instantes, de vida.



Nossos garotos se beijavam e Ricardo dizia:



-Foi uma delicia sentir voc� dentro de mim, sabia que desde que entrei naquela porta senti algo estranho.



L�u respondeu o beijando:



-Sim, eu tamb�m e notei seu jeito, porem sabe de uma coisa, amei esta transa com voc�, pois pra mim foi especial e



tamb�m muito diferente.



Ambos se beijam e o encontrar de dois corpos fazia de dois meninos, dois jovens independentes da classe, somente um, corpo a corpo, l�bio com l�bio, olhar fixo, prazer mutuo.



Independente da sensa��o de medo eles se entendiam, e mesmo em uma primeira transa, via que tudo come�ou pelo olhar naquele primeiro momento, e agora naquele quarto, naquela imensa casa estavam ca�dos, se tocando, se beijando e permitindo para o amar.



L�u e Ricardo, um encontro onde o prazer do sexo era apenas um detalhe, onde a vida.



Desta forma logo ap�s este novo descobrir ambos foram juntos tomar um delicioso banho, e ent�o depois deste encontro ousado a festa foi muito boa e da�, novos encontros, novos conhecer marcaram o descobrir de uma vida que n�o era nova, mais diferente.



Leonardo naquela noite descobriu o quanto era prazeroso viver e tamb�m ganhou de seu pai um belo carro de presente.



L�u, n�o voltou com sua namorada, mais encontrou em Ricardo um novo jeito de namorar, uma nova formula de prazer e juntos passaram juntos a construir uma amizade de respeito, e um encontro sublime na cama e no dia a dia.



“L�u e Ricardo, um misturar de algo novo, mas a sensa��o de amor era antiga.”



Ass ThyAggo -



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ESTE CONTO � UMA AUTORIA DE FLÁVIO NUNES -



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