Um cigano me arrombou
Estava de f�rias no rec�ncavo baiano, em uma pacata vila rural onde a excurs�o ficaria por tr�s dias. O grupo estava instalado em antiga fazenda de cacau. Os c�modos eram na antiga senzala, agora reformada em confort�veis quartos. N�o posso dizer que ao saber que ali tinha sido uma antiga pris�o me deixou inicialmente atormentada, mas logo passou.
Na �poca fazia o quinto per�odo de fisioterapia na UFPB e meus pais me deram esta viagem. Sou baixinho, branco, lisinho e um corpo desenhado de menina. Minha bundinha empinada e durinha chama a aten��o dos homens. Principalmente os homens de meia idade, que tamb�m me encantam pela sua destreza de pegar um viadinho de jeito.
Voltando à excurs�o, chegamos à noitinha na fazenda, nos instalamos e nos preparamos para o jantar. Bebemos e comemos e, como est�vamos mortos de cansados, fomos dormir cedo.
Na manha seguinte, tomamos caf� e nos foram apresentados os funcion�rios. Estes nos deram informa��es sobre os lugares tur�sticos da regi�o. A excurs�o decidiu por maioria ir at� uma velha ru�na de outra fazenda. Decidi ficar e dar uma olhada na queda d�gua que fica a cerca de um quil�metro da pousada.
Estava fazendo uma bela manha de sol, passei protetor, botei uma sunga e fui pra cachoeira. Era realmente uma beleza. E tudo aquilo s� pra mim. Entrei na �gua e fiquei embaixo da queda da �gua, massageando meu corpo. Estava me sentindo a pr�pria Iara das Águas. Ouvi um barulho...
Era um homem que colocou um saco de estopa no ch�o. No saco, estavam frutas que o homem certamente viera colher na mata. Ele parou, sentou na sombra de uma �rvore a uns 5 metros de mim, e ficou me encarando. Acho que eu tinha dado pinta na cachoeira.
Para n�o ficar aquele clima estranho, sa� da �gua e fui falar com o cara. Ele devia ter uns 35 anos de idade, alto e forte. Estava de cal�as e sand�lias. Sem camisa, que deixa a mostra seu peitoral do trabalho rural. Cumprimentamos-nos. Ele disse que seu nome era Zito, e que estava acampado a uns 3 km dali, com um grupo de ciganos, do qual fazia parte e tinha sa�do pra coletar frutas. Falei que estava na fazenda l� perto.
Ele disse que tinha sentido logo que era turista, pois era muito branco. Eu sorri. E ele deu um riso de macho. Falei que ainda estava bronzeado. Que, na verdade ainda era bem mais branco. Ele falou que tava com muito calor e queria tomar banho.
Eu falei: Por que n�o entra na �gua?
Ele disse que n�o estava de cueca, e que sempre tomava banho nu naquela cachoeira.
Disse-lhe que n�o me importava se ele entrasse, pois �ramos homens mesmo. Ele baixou a cal�a, revelando um grande membro mole. N�o aguentei s� olhar para aquela caceta e disse espontaneamente: Neg�cio grande danado!. Ele riu e balan�ou. Entrou dentro da �gua e ficamos conversando sobre a cachoeira. Est�vamos bem no raso, tinha levado uma caixinha de cerveja no isopor, convidei-o pra tomar comigo. Conversa vai e vem, ele lembrou que eu disse que era ainda mais branco. Eu disse que sim, como estava deitado de bru�os, mostrei parte da marca de minha sunga. Ele ficou em sil�ncio um instante e falou que eu tinha uma bundinha de menina. Eu dei um risinho. Quando me levantei pra pegar outra cerva, percebo que Zito estava com aquela tora na m�o e batia uma calma punheta em seus 22 cm. Era um pau bem grande, mas o que impressionava era a grossura e a rigidez daquele pau. Ao ver que fiquei paralisado com a cena, come�ou a segurar a tora com a m�o e, como um cassetete, bater na m�o esquerda.
- Oferecendo banana a macaco �?! Eu disse.
Ele riu e eu fui logo me agachando no riachinho no qual ele estava sentado. Chupei aquele cacete que me entalava de vez em quando. Ele gemia e me chamava de viadinho mamador. Chupei por uns cinco minutos apenas, ele nem avisou que ia gozar, senti apenas o seu pau ficando mais duro e os fortes jatos de porra quente na minha boca, lambuzando toda minha cara. Ele deitou-se e eu fui me lavar na cachoeira. Alguns minutos depois ele entrou no fundo e me chamou para junto.
Chegando junto, ele pegou nos meus peitinhos e come�ou a chupar. Ele estava de p�, mas como eu sou baixinho ele tinha que me agarrar. Fiquei sentado na sua vara dura, ro�ando o meu cuzinho. Ele me segurava pela bunda e j� metia o dedo indicador o meu rabinho. Avisou que ia me arrombar e disse para sairmos da �gua e ir pra umas pedras. Disse pra eu ficar de quatro, dizendo que assim ia doer menos. Ele pincelava aquela tora grossa na portinha do meu rabo. Depois de algum tempo, ele botou o pau no anelzinho e for�ava, colocando cuspe sempre. Entrou a cabe�ona, dei um gritinho de dor que era prazer na verdade. Ele foi enterrando, e dizendo que ia esfolar meu cuzinho gostoso. Entrou tudo, nessa hora, sem nenhum movimento dele, alucinadamente gozei com aquele pau no meu rabo. Ele vendo a cena , enfiou at� o talo e disse que agora eu ia ter que esperar ele gozar.
Apesar das minhas contra��es anais para expulsar aquela tora, Zito foi mais resistente, e ficou l� dentro at� meu rabinho relaxar de novo. Agora ele como�ou a fuder como um bicho. Pegou-me no colo e me fez sentar de frente pra ele em seu pau. Fiquei de c�coras e comecei a deslizar aquele mastro pra dentro. At� sentir aquilo tudo dentro de mim. Agarrou minha cintura e bombou forte. Eu j� ia gozar de novo. At� que ele come�a a urrar intensamente. Senti os grossos jatos escorrendo do meu rabinho esfolado. Gozei tamb�m em cima da barriga dele.
Tomamos banho e nos despedimos. Falou que eu era um viadinho gostoso e disse para eu vir no mesmo hor�rio no outro dia.
Ser� que eu fui?!