O meu contato � [email protected] destinado apenas para as esposas carentes com alian�a no dedo de mulher casada. N�o respondo para solteiras ou homens.
Nesse relato vou contar a experi�ncia que tive com a dona L�cia. Ela � uma quarentona enxuta, m�e do Daniel e esposa do antip�tico Henrique. �ramos vizinhos no mesmo condom�nio. Tudo aconteceu em uma festa de anivers�rio do filho dela. Haviam muitos convidados no sal�o de festas do pr�dio.
Naquele dia, a dona L�cia estava maravilhosa num minivestido branco. Eu fiquei de pau duro s� de olhar para o traseiro dela. O pano fino do vestido deixava a mostra a marca da calcinha dela. N�o era do tipo fio dental ou pequena. Percebi que ela usava uma calcinha do tipo grande. E mesmo assim eu estava tarado por aquela bunda casada.
Dona L�cia n�o era vulgar e se mostrava bem comportada socialmente. Ela tinha um jeito todo especial de ser. Sorridente, meiga, delicada e super feminina. Cabelos pretos e longos que se destacavam na sua pele branquinha.
Depois de v�rios meses decidi acabar com o meu sofrimento. Assim que ela veio no meu apartamento convidar-me para a festa, eu fechei a porta e contei que n�o poderia aceitar o seu convite. Fui sincero e falei sobre as minhas fantasias. Ela levou um susto. N�o dei chance pr� nada. Agarrei ela na cintura para tentar beij�-la a for�a. Acreditem ! A vaca se entregou e me correspondeu com um beijo de lingua apaixonado. Fui a mil ! Apalpei e bolinei ela por cima do vestido. Depois, virei ela de costas pr� mim e me ajoelhei para atolar o rosto naquele traseiro por cima do vestido. Sem muito esfor�o arranquei a sua grande calcinha bege.
Met� a cabe�a por baixo do seu vestido e tive a vis�o do para�so. Abri as suas n�degas para cheir�-la no c�. Eu adoro o cheiro de c� das mulheres casadas. E quanto ao cheirinho da dona L�cia eu ameeeeei !!!
Fiz�mos um maravilhoso 69 no tapet�o da sala, mas prefer� com�-la na cama do meu quarto. Antes, chupei aquela buceta peludinha e fiz ela gozar umas duas vezes na minha boca. No quarto comi ela de todas as formas. Mas, foi na posi��o de quatro que ela me deu o seu rabinho. No inic�o, ela fez charminho recusando. Disse que o corno do marido n�o praticava sexo anal. Mas, com a minha persist�ncia ela cedeu. Prometi fazer com carinho. Lubrifiquei o c� dela com a nossa saliva. E enterrei o pau no rabo dela.
Aquele momento era s� nosso. Seria o nosso segredinho. Todo casal tem um segredinho sujo. E naquele momento, s� eu sabia o quanto aquele c� piscava apertado e s� ela sabia o quanto o meu pau pulsava duro dentro dela. Fiquei um temp�o atolado nela. Bombava e acariciava a sua buceta. Toda mulher tem um c�. Mas, a dona L�cia tem " o C� " , que C� gostoso. Gozamos fartamente. Enchi o cuzinho dela de porra. N�s se elogiamos. Eu disse que ela era uma esposa cuzuda e ela disse que eu era o seu garanh�o pauzudo.
Assim que ela saiu para a festa, fui tomar banho e percebi a marca de batom que ela deixou no meu pau. Desisti do banho e me vesti para a festinha de anivers�rio do filho dela. Sem ninguem poder ver e nem imaginar. por baixo da minha roupa eu estava com a marquinha de batom da minha putinha casada.
Hoje, n�o moro mais naquele condom�nio, mas carrego boas lembran�as das minhas transas com a dona L�cia.