Antes de come�ar o conto preciso acentuar que esta hist�ria � completamente fict�cia. Gosto de dizer isso porque muitos autores afirmam que seus textos s�o relatos ver�dicos, mas todos n�s sabemos que sempre s�o “apenas” hist�rias. Ainda assim espero que gostem.
Chamo-me Pedro, e o que vou contar aconteceu h� muito tempo. Eu tinha 19 anos e ainda lembro como era viril. Media cerca de 1,80m e pesava meus 65 kg. N�o era musculoso (no sentido m�ximo da palavra), mas j� tinha uns tra�os bem definidos para minha idade. Cabelos negros e, digamos que lisos, na altura das sobrancelhas.
Nessa �poca eu morava num bairro residencial de classe m�dia alta, numa cidade interiorana. Meus pais trabalhavam na �rea da sa�de (ele m�dico, ela enfermeira) e eu acabava de terminar meu �ltimo ano letivo. Era ainda bem imaturo no que se dizia às mulheres. Apesar de ser um cara bonito, havia beijado apenas umas duas ou tr�s garotas, uma vez que eu era bastante t�mido em rela��o a isso.
Assim que me mudei para esse bairro mais elitista, me encantei com a mans�o. Estava curtindo a casa ao m�ximo. J� na segunda-feira, quando ia à nova escola a p�s – pois ficava a cerca de um quil�metro, deparei-me com uma linda menina, cujos cabelos negros e sedosos me fizeram suspirar de paix�o. Ela caminhava determinada, com um rebolado sutil. Usava uma minissaia discreta com um shortinho por baixo, al�m da camisa social branca e gravatinha vermelha, seu uniforme escolar. Podia ver que sua bundinha era redondinha e proporcional ao seu corpinho de 1,65m. Seus peitinhos n�o eram muito grandes, mas chamavam a aten��o pela rigidez e formato. Tinha um corpo de deixar qualquer um louco.
Nesse instante algum esp�rito exu entrou em mim (�nica explica��o razo�vel que consegui conceber at� hoje), porque eu fui determinado a me apresentar para a menina que havia ca�do do c�u. Apressei o passo e alcancei-a.
- Desculpe-me, voc� poderia dizer-me onde fica o Col�gio Dom Pedro I?
Ao que ela se virou para mim. Fiquei pasmo, est�tico, boquiaberto. Seu rosto era simplesmente a coisa mais fofa e perfeita que eu j� tinha visto em toda a minha vida!
- Sei sim, disse ela com um risinho amistoso. Estou indo para l� agora mesmo, posso acompanhar voc�, completou ela.
Eu, claro, ainda est�tico, n�o consegui dizer nada, a n�o ser gaguejar algo e, em seguida, acenar com a cabe�a que sim. Ela respondeu, rindo do meu jeito:
- Voc� n�o � o garoto novo que veio para c� anteontem, da casa ao lado da minha?
Nesse instante podia ouvir meus pr�prios batimentos! Como assim eu, h� dois dias morando ao lado da casa dela, ainda n�o a havia visto? Acho que foi porque eu estava muito entretido com meu novo videogame que havia ganhado de anivers�rio no m�s passado. Depois de algum tempo raciocinando isso, percebi que ainda n�o havia respondido à sua pergunta.
- “Er... Sim. Eu, sim, me mudei mesmo, eu... mudei-me.”, completei finalmente.
- Prazer, meu nome � Lu�za.
- Lu-lu�za? Lindo nome. Er... Pedro. Meu nome � Pedro.
Das duas uma: ou ela era muito educada, ou ela tinha se agradado da minha timidez, porque ela continuava rindo como um anjinho que acabar de ouvir uma historinha.
Desse dia em diante, �amos e volt�vamos juntos todos os dias. Estud�vamos juntos, l�amos, acamp�vamos sempre juntos. Ela era uma garota bastante reservada, apesar de escultural. N�o era do tipo que dava “mole” para qualquer retardado “rato de academia”. Ela gostava de conte�do tamb�m, n�o s� do r�tulo. E foi esse o ponto que me fez me dar bem num dia de s�bado, num m�s de novembro.
Meus pais haviam viajado. Iam participar de uma confer�ncia na capital sobre algo relacionado aos cuidados especiais que os idosos necessitavam em atendimento m�dico. Bom, acho que era mais ou menos isso. Acontece que eu ia ficar sozinho durante todo o fim de semana. E a Lu�za j� tinha demonstrado em outras situa��es que queria dar para mim. Mas como nunca dava certo... Mentira. Eu � que era muito mole e nunca “respondia” aos joguinhos dela. Mas enfim, acontece que o ambiente nunca era seguro o suficiente para que eu me sentisse completamente “solto”. A gente sempre se pegava na escola, na minha casa (com meus pais dentro dela, claro) e outros lugares menos discretos. E esse era sempre o fator que a impedia de dar para mim. Mas n�s dois sab�amos que era quest�o de tempo.
Sim, o tempo havia chegado. Penso que � heresia falar isto, mas vou falar de qualquer jeito, afinal, se voc� est� lendo isso, ent�o voc� n�o � l� muito religioso. Deus realmente existe, e ajuda os mais fracos: a tia da Lu�za, com quem ela morava, tamb�m havia viajado para fazer um exame oftalmol�gico em uma cidade vizinha. Resumindo, o s�bado era s� nosso e ia haver muita sacanagem.
Acordei cedo aquele fim-de-semana. J� hav�amos combinado na noite anterior que ela viria para c� passar o dia comigo. N�o havia falado nada sobre sexo, mas estava tudo subentendido. Disse que era para eu ir baixando um filminho e “preparar tudo”; para bom entendedor... O dia amanheceu pregui�oso, isso porque estava chovendo, n�o tempestade, mas uma chuvinha imponente e cont�nua. Abri a janela da sala principal e senti o friozinho arrepiar minha espinha.
Depois de um tempo a campanhinha tocou. “Ding-dong”, soou a sirene, que fez estremecer meu pau. Fui at� a porta e abri ansioso. L� estava ela, com um olhar sedutor e um meio-sorriso maldoso. Vestia uma cal�a jeans e um su�ter de frio, al�m de usar uma boina estilo pintor franc�s.
- Aposto que voc� estava contando as horas para que eu chegasse.
- Voc� nem imagina! Entre antes que pegues um resfriado.
Ela entrou e foi direto para o banheiro secar-se do banho que havia levado por conta da intemp�rie. Logo depois saiu de toalha.
- S� trouxe essa roupa. Mas ela est� toda molhada agora. Posso usar alguma pe�a sua?
Seu olhar tinha um tom ir�nico.
- Claro. Venha comigo.
Levei-a at� meu quarto. Ela ia à frente. A toalha branca estava enrolada na parte superior de seu corpo, deixando as pernas, inclusive as coxas, à mostra. Sua pele era branca e parecia bem macia. Coxas proporcionais ao seu corpo: era uma menina sem muitos exageros. Quando chegamos à escadaria, delirei! � medida que ela subia os degraus, eu podia quase ver sua vagina. Chegava ao limite. Eu estava muito excitado. Meu pau a essas alturas estava inchado, latejando, e eu percebi o grande volume sob meu short, o que ela tamb�m facilmente notaria.
Peguei um short - propositalmente folgado, estilo pijama - e uma camisola que eu tinha, daquelas que a gente ganha de brinde. Ela trocou-se em meu banheiro, enquanto que eu, esperto, descia para preparar o filme. Era um romance daqueles com cenas mais quentes, porque eu n�o era besta nem nada. Ela desceu e, sem delongas, contei que o filme estava preparado.
Deitamo-nos no sof� tamanho king. Logo ela reclamou do frio, safada. Eu disse para ela chegar mais para perto de mim. Ela veio toda jeitosa e se apoiou no meu peito, passando sua perna esquerda por cima da minha perna direita. Ela fez de desatenciosa e repousou seu bra�o esquerdo na altura do meu pau, que nessa hora estava para explodir. Eu abracei meu bra�o direito na cintura dela, com for�a, e apalpei com a m�o esquerda a coxa dela. Ficamos assim, sem novas investidas, por uns dez minutos. Aquilo estava �timo. Eu sentia como se Lu�za fosse s� minha. Curti muito aquele momento.
Foi a� que o filme foi ficando mais quente, quando o casal principal come�ou a se pegar na cama (censura +16). Ela s� precisou dizer isso:
- Nossa! Que gostoso, que gostoso, n�o?! (Com entona��o de que est� desejando fazer o mesmo)
Sua m�o estava sobre o meu pau, que nessa hora se superou na rigidez. Ela come�ou a apalpar levemente, como se fosse normal, querendo acabar logo com os preliminares. Eu, n�o acreditando que realmente ia comer a gostosinha da minha vizinha, passei a m�o na parte inferior de sua coxa. E a gente continuou nesse joguinho.
- Que pauz�o voc� tem! E continuou apalpando, por cima do meu short.
Eu, em hip�tese alguma, considerava meu pau grande. Media exatos dezoitos cent�metros, mas n�o era muito grosso. Era na m�dia. Quando ela exclamou sobre o seu tamanho, sem pensar duas vezes, baixei o short e deixei-o à mostra. Sua cara de susto foi impag�vel! Mas ela n�o se intimidou. Exclamou: “Que lindo!”, e come�ou a toc�-lo, ora fazendo movimentos leves de vai-vem, ora apertando a glande (cabe�a). Eu estava louco sentindo o calor de sua palma esfregando meu pau. Ele literalmente estava explodindo!
- “Posso dar um beijinho nele, Pedrinho?”, perguntou ela com voz melosa e l�nguida.
N�o disse nada, apenas espalmei sua nuca, por tr�s de seus cabelos negros, e guiei sua cabe�a rumo ao meu pau. Seu rosto angelical se aproximou do meu membro e eu senti seu calor. Mas ela n�o beijou porra nenhuma! Foi logo encaixando meu pau em sua boquinha pequenina, �mida e quente. Senti algo que nunca havia sentido. Ondas de choque atravessavam meu corpo. Senti um forte frio na barriga de tanto nervosismo. Mas logo relaxei por causa do boquete maravilhoso que Lu�za estava me pagando.
Ela ia e vinha. O movimento n�o era praticamente nada comparado à sua linguinha compulsiva que fazia todo o trabalho l� dentro. Eu podia senti-la deslizar pela minha glande. Logo depois vinha a suc��o. Ela chupava com vontade por um tempo, depois voltava pra linguinha, me matando de prazer.
Eu logo sentir vontade de gozar, mas decidi segurar-me ao m�ximo, pois al�m de n�o querer terminar com aquilo agora, sabia que Lu�za tamb�m estava se divertindo muito com meu pau preenchendo sua boquinha esfomeada. Nisso ela j� estava de quatro, com sua bunda virada para o lado da tev�. Queria sentir a textura de sua bucetinha, mas como n�o a alcan�ava, contentei-me em acariciar seus peitinhos, que estavam pedrados. A camisola folgada colaborou muito com isso, o que me fez regozijar-me com minha sagacidade.
Logo vi que ela come�ava a se encher de excita��o com meus toques tamb�m, o que a fez chupar com mais �mpeto. A essa altura, eu n�o adiaria mais nem cinco segundos o orgasmo. Num movimento involunt�rio, apalpei a parte de tr�s de sua cabe�a com as duas m�os e apertei-a contra meu pau com toda for�a, fazendo-o entrar at� sua garganta, causando uma sensa��o incr�vel. Eu ia come�ar a gozar, gemi alto, alto mesmo. Estava despejando jatos e mais jatos de porra na boca de Lu�za, que se mostrava uma verdadeira cadela, gemendo e aceitando tudo aquilo passivamente. Soltei-a e cai para o lado, paralisado. Ela engoliu todinho, ofegante.
- “Ai, que gostoso, Pedro. Se eu soubesse que era t�o bom chupar um cacete j� tinha feito h� muito tempo.”, disse ela, lambendo os l�bios para n�o perder nada.
Falava sem escr�pulo, o que me deixava com mais excita��o. Meu pau ainda estava ca�do, tentando recompor-se do ocorrido, mas eu j� estava querendo continuar com aquela putaria.
- Vem c�, vem, Lu�za. Fica de quatro aqui pra mim, princesa. Vem.
Ela prontamente atendeu a meu pedido, mas antes me deu um beijo bem chupado. Ela se virou e inclinou o tronco para baixo, deixando a bundinha bem empinadinha. De supet�o, abaixei o short que cobria seu tesouro.
Suas coxas branquinhas entreabertas eram perfeitas e o bumbum sim�trico, redondinho. A rachadurinha do seu bumbum come�ava de cima e fazia uma sedutora curva saliente at� embaixo, onde guardava seu maior segredo. Sua bucetinha tamb�m entreaberta era rosada e estava visivelmente �mida. Ela havia raspado completamente o p�bis, fazendo-se assemelhar a de uma menininha. Logo senti seu cheiro. Era um cheiro que me despertava os instintos. J� podia sentir meu pau dar sinal de vida outra vez.
Aproximei meu rosto de sua vagina e senti o calor me envolvendo. Dei um selinho bem demorado naquela obra da natureza. Mas logo sua vulva travou ao sentir meus l�bios e Lu�za soltou um gemidinho, o que me fez delirar. Passei a l�ngua em toda a extens�o daquela coisinha rosada. Logo percebi que lambia e chupava aquilo feito um animal, enquanto Lu�za se contorcia inteira. Eu enfiava minha l�ngua na abertura da vagina, percorria a extens�o dos grandes l�bios e cutucava com a ponta da l�ngua o clit�ris dela, o que a fazia contorcer-se ainda mais. Eu estava gostando daquilo e queria continuar me lambuzando naquele corpinho indescrit�vel.
Fui entranhando minhas pernas por debaixo do corpo dela. Percebendo o que eu queria fazer, inclinou seu corpo para cima, permitindo com que eu ficasse por baixo dela. Come�amos um 69. Enquanto ela lambia, chupava e lambuzava meu pau, eu me afogava em sua buceta. Ficamos um bom tempo at� que ela parou de me chupar e ficou apenas gemendo. Percebi que ela ia gozar e mirei seu clit�ris. Foi quando ela come�ou a se contorcer toda enquanto gemia. Sua vulva fazia movimentos compulsivos de vaiv�m. Ela gozou como um animal. Pude ver seu l�quido escorrer pela rachadurinha e, sem pensar duas vezes, eu engoli tudo aquilo: tinha um gosto indescritivelmente bom.
J� eram umas dez horas da manh�. A chuva havia amenizado, mas o clima continuava o mesmo. Est�vamos n�s dois largados no sof�, recompondo nossos �rg�os, porque aquilo tudo tinha sido apenas uma entrada. O principal viria a seguir. Enquanto isso ela tratou de trocar algumas palavras.
- Pedro, eu quero que a gente aproveite esse momento ao m�ximo. Ent�o voc� vai poder fazer tudo o que quiser.
- Eu te amo, Lu�za. Voc� � a garota mais incr�vel de todo o planeta!
- Eu tamb�m te amo, Pedro. Vou ser somente sua para sempre.
E come�amos a nos beijar apaixonadamente. A essa altura j� est�vamos completamente despidos, e como seu corpo estava sobre o meu, logo meu pau reagiu. Ela sentiu e foi abaixando. Cuspiu em meu membro algumas vezes e ficou masturbando-me, enquanto se tocava. A safada j� estava nos preparando para a penetra��o.
- Estou um pouco nervosa, Pedro. Nunca fiz isso antes.
- Relaxa. N�o vou fazer nada que voc� n�o queira, princesa.
Ela voltou a beijar-me, sempre segurando firme meu pau, que j� estava pedrado. Pedi que ela ficasse de ladinho, para que n�o se cansasse tanto. Dei mais algumas cuspidas na ponta do meu cacete, que estava lubrificad�ssimo, e encaixei-o na entradinha dela. Sua buceta logo travou, soltando-se novamente, aos poucos. “Relaxa meu amorzinho”, disse, “a gente tem todo o tempo do mundo, beb�”, completei. Abracei-a forte. Uma m�o num de seus peitinhos, a outra guiando meu pau em sua perereca. “Estou pronta”, disse ela.
Percebi que ela relaxou a buceta, porque senti a abertura mais flex�vel. Enfiei a cabecinha devagar, o que me fez quase dar um infarto. Percebi que havia um bloqueio quando minha pica parou mais ou menos com a cabe�a inteira enterrada na menina. Ela gemeu e contraiu, apertando a cabe�a do meu pau, que inchava. Mas logo foi relaxando e eu fui estocando calma e ritimadamente, a fim de arrombar devagarzinho aquele cabacinho – o primeiro da minha vida. As estocadas come�aram a surtir efeito, pois senti o pau enterrar cada vez mais fundo, at� certo momento que ele rompeu o h�men, e eu senti aquela vagina quentinha e extremamente �mida apertar meu cacete inteiro.
Ela gemeu, com um pouco de dor. N�o sei como eu ainda n�o havia gozado tamanho era o prazer que sentia. Ondas me atravessavam e eu sentia novo frio na barriga. Continuei estocando devagar, sentindo o momento.
- Ai, Pedro. Continua assim. Vai metendo, vai. Isso. Mete nessa tua cachorra, mete. Arromba o buraquinho da tua cachorra, arromba.
Ela gemia de prazer e dizia coisas indecentes que deixavam-me ainda mais excitado. Peguei-a pelos quadris e levantei-os. Ela ficou de quatro, e eu continuei socando. Socava com for�a. N�o queria que nenhum cent�metro do meu pau ficasse de fora nas estocadas. Eu queria aproveitar aquela bucetinha at� o talo. Sentia as gotas dos seus fluidos escorrerem pelo meu pau, o que me deixava louco.
- Nossa como sua buceta � gostosa, Lu�za. Ai! Hmm. Est� gostando dessa pica entrando dentro de ti, vadia? (Ela gemia como resposta)
- Voc� gosta da minha buceta, gosta? Ent�o mete nela todinha, vai. Continua metendo nessa tua buceta. Ai! Hmm. Mete, Pedrinho. Come minha buceta, vai!
Ficamos nessa posi��o por um bom tempo. Mas quando senti que ia gozar, parei imediatamente para trocarmos de posi��o. Beijamos-nos mais um pouco e eu fiquei sentado na beirada do sof�, com postura ereta e os p�s firmes no ch�o. Pedi para ela vir pela minha frente e senta-se no meu colo, ficando de frente para mim, sentada na minha pica. Foi o que ela fez. Apoiei minhas m�os por baixo de sua bunda e ajudei-a a quicar no meu pau. Aquilo foi maravilhoso porque enquanto ela quicava, nos beij�vamos ardentemente. Nossas salivas se trocavam e escorriam em nossos corpos enquanto que meu p�nis penetrava aquele buraco t�o quentinho e gostoso. Eu sentia os grandes l�bios de sua buceta amaciando meu pau a cada vai-v�m. Enquanto isso ela gemia. Gemia gostoso.
Aquilo estava t�o bom que eu n�o quis mais adiar o orgasmo.
- Eu vou gozar, Lu�za, disse aos gemidos.
- Goza vai. Enche minha buceta de porra. Encha-me todinha com sua porra, vai!
Quando senti que ela estava gozando, meti mais umas quatro ou cinco vezes e gozei tamb�m. Lembrei que est�vamos sem camisinha, mas valeria a pena. Depois eu comprava rem�dio, n�o queria pensar nisso agora. Apenas gozei. E como gozei. Senti uns cinco ou seis jatos, o que � muito! Ent�o ela tirou meu pau e se apoiou em meu peito, fazendo com que eu ca�sse deitado, ela por cima de mim. Est�vamos bastante suados. Nossos corpos quentes e molhados com uma mistura homog�nea de suor, saliva, gozo, fluidos... Aquilo era um sonho. Senti meu gozo caindo de sua buceta em minha virilha. Era muito gozo.
Depois de uns dois minutinhos nos levantamos e fomos para cima. Meu quarto estava certamente bem mais quente e aconchegante que a sala fria e in�spita. Quando deitamos em minha cama, nos beijamos mais. Est�vamos realmente apaixonados. Ela me apalpava e eu retribu�a apertando-a toda. Meu pau logo inchou de novo (tempos bons de juventude) e ela brincou:
- “Nossa, voc� n�o cansa mesmo, n�? Como sou sortuda!” Exclamou ela sorrindo.
- “Posso comer seu cuzinho.”, disse eu com cara de pid�o.
Ela sorriu, dizendo.
- Claro, meu amor. Voc� esqueceu que eu sou toda sua? Voc� pode fazer comigo o que bem entender.
Eu agradeci com um beijo. Um longo beijo apaixonado. Enquanto isso ia dedilhando sua buceta, fazendo-a gemer novamente e entrar no clima uma vez mais. Ela retribu�a punhetando-me.
Como j� tinha visto em muitos filmes, o sexo anal era mais complicado pela falta de lubrifica��o do �nus. Fui, ent�o, ao banheiro, procurar algo que me servisse. Encontrei numa gaveta um �leo de banho, que devia estar “enfurnado” l� por engano desde a mudan�a, uma vez que s� a mam�e usava esses �leos.
Voltei e a continuei beijando. Nosso n�vel de excita��o estava alto de novo.
- Fica de quatro, amor?
Ela atendeu. Eu estava nervoso de novo. Chupei sua bucetinha, como havia feito mais cedo. Sabia que ela precisava estar bastante excitada para o anal. Quando percebi que era a hora certa, subi para o cuzinho. Ele era pequenino e pretinho, com as bordas rosadas. Era algo realmente muito lindo. Passei a l�ngua, ela gemeu. Seu cheiro de sexo estava muito forte, o que me deixou ainda mais alucinado. Tratei de lamber com gosto aquele cuzinho. Enfiava a l�ngua at� onde conseguia e chupava com arrojo. Ela estava ficando louca, bem como eu. N�o aguentava mais: tinha que enterrar meu pau naquele buraco visivelmente apertado.
Melei meu pau de �leo, ficou lisinho, brilhando. Virei o frasco para despejar em seu cuzinho, mas acabei despejando mais do que devia, e gostei da id�ia. Melei tofa a sua bundinha, que ficou cintilando. Logo eu j� havia melado nossos corpos por inteiro, deixando o frasco – que era grande – quase vazio. Aquilo me encheu de tes�o. Enfiei a pontinha do dedo indicador, seu �nus piscou. Fui enterrando ritimadamente, para que ele se acostumasse. Depois coloquei o dedo m�dio tamb�m, e depois, quando ela j� estava gostando, coloquei o anelar. Os tr�s dedos estavam desempenhando um �timo papel, visto que o buraco do cu de Lu�za j� estava bastante dilatado e ela gemia.
- Vou colocar o pau agora, Lu�za.
Encaixei a cabecinha no buraco dela e enfiei a glande de uma vez, por causa do �leo. Ela gemeu alto e pediu que eu fosse devagar. Peguei-a pela cintura com as duas m�os e fui puxando seu corpo contra meu cacete, lentamente. Meu pau foi entrando, cent�metro a cent�metro. O cuzinho dela era uma coisa de outro mundo! Era bem quentinho e apertava bastante meu pau. Enterrei-o todinho, com muita dificuldade. Ela n�o gostou muito quando enfiei todo, mas mesmo assim continuei o movimento.
Vaiv�m, vaiv�m, vaiv�m. Ela come�ou a gostar daquilo, porque seus gemidos aumentavam. Eu comia seu cuzinho como um animal. Era �tima a sensa��o de ter o pau enterrado no cu de uma garota, ainda mais aquela garota.
- Fode meu cu! Pode fuder! Arregace-o todinho, seu cachorro!
...splatf, splaft, splaft...
- Abre o buraco do meu cu, abre! Fode!
Eu obedecia. Aquilo era delirante, eu n�o queria nem mudar de posi��o! Ficamos nesse fode-fode por uns tr�s minutos. Tirava o pau e via seu cu exposto mostrando o talo por dentro. Voltava a enfiar devagar e olhava como seu cu esticava em volta do meu pau. Voltava a estocar com for�a.
- Vamos para o chuveiro, Lu�za?
J� era meio-dia e o calor se instaurara. No banheiro continuei fudendo o cuzinho de Lu�za por uns dez minutos, variando de posi��o algumas vezes. Lavantava uma de suas pernas e agarrava-a, metendo em seu buraquinho. Quando comecei a sentir que ia gozar as pernas tremeram. Perdi o ch�o nessa hora. Apertei a menina o m�ximo que pude contra meu pau e despejei meu l�quido dentro do cu dela. Foram uns sete jatos, sem brincadeira. Logo depois n�s literalmente ca�mos no ch�o! J� estava seco e esgotado. Lu�za ficou agachada e deixou meu fluido sair de seu cu. Isso levou quase um minuto e foi muito gostoso assistir.
Em seguida fomos almo�ar e continuamos nossas descobertas durante todo o decorrer da tarde. E adivinha o que fizemos à noite? E na madrugada, algu�m d� um palpite? Fizemos tudo o que pod�amos imaginar – e mais um pouco.
N�s namoramos por dois anos e fomos bastante felizes nesse per�odo. Infelizmente meu pai viria a ser transferido e a dist�ncia nos separaria para sempre. Continuamos a nos falar pela internet, mas perdemos contato com o transcorrer do tempo. Hoje ela � certamente m�e de fam�lia, posto que j� sou casado e tenho 37 anos. Mas n�o tenho nem id�ia de como ela pode estar, mas tenho certeza de que ela ainda suspira quando se lembra de quando perdeu o cabacinho para mim naquela manh� de s�bado num m�s de novembro, quando uma chuva fria e s�lida ca�a sobre a pequena cidadezinha de interior.