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NINFETA DO SUL DEFLORADA COM DIREITO A TUDO

Chamo-me Rodrigo(claro que nome fict�cio), tenho 27 anos, moro em Ipanema com uma tia, sou adepto do tantra desde os 19 anos, mod�stia a parte dizem que eu chupo muit�ssimo bem, algumas bissexuais que j� sai chegaram a dizer que eu chupo como uma mulher. Mas vamos para o fato ocorrido quando eu tinha 22 anos. No apartamento vizinho ao meu os donos sempre alugam por temporada para gringos ou outras pessoas, no caso tinham alugado para uma medica de 30 e poucos anos, at� ai tudo bem, eu sempre curti mulheres mais velhas e ela era gata, mas fiquei na minha, n�o tive oportunidade de me aproximar e tentar algo descobri depois que ela era noiva e estava gr�vida de 2 meses.



Tudo come�ou quando eu estava falando com um amigo meu no telefone, e apareceu aqui em casa do nada uma garota, loirinha, olhos castanhos bem claros, parecia a primeira vista verdes, coxas grossinhas e um rostinho de ninfa, branquinha, ela se dirigiu para mim e falou, sua tia pediu para eu pegar algo aqui no quarto, nem dei muita aten��o, acho at� que fui meio mal educado, nem cumprimentei ela, continuei falando no telefone. Minha tia tinha feito amizade com a vizinha, e chegaram no RJ a m�e dela(no caso a avo da garota), as duas irm�s(uma tia a outra a m�e que era uma delicia... rs) e o genro(pai da garota), vamos chama-la de Luciana, 19 aninhos, mas tinha corpo de 18, 19, uma bundinha que apesar de n�o ser grande(adoro popozudas) era redondinha e empinadinha, ela chamava aten��o, uma vez indo na farm�cia, encontrei um amigo pela rua que olhando para ela quase vai parar no ch�o de um trope�o.



Um dia ela estava de bobeira e vieram ela e a m�e para c�, ficamos aqui no quarto conversando, pegamos certa amizade, ela at� tinha visto rapidamente um site que eu estava editando que era porn� gringo(sou webdesigner). Uma manh� quando est�vamos na praia ate entramos em um papo mais quente, ela dizia que gostava de mais velhos e que eles ficavam loucos por ela, at� brinquei falando do site e dizendo que muitos coroas ficavam babando por ninfetas do estilo dela por imaginarem aquele rostinho angelical e boquinha juvenil abocanhando e mamando em um pau, ela ficou um pouquinho sem gra�a demonstrado atrav�s de um sorrisinho t�mido, mas n�o se importou pela indelicadeza que eu havia falado e eu mudei rapidamente de assunto n�o pelo assunto ter incomodado e sim para ficar meio que “no ar” algo malicioso, depravado.



Nesse mesmo dia, o tempo virou, de noite choveu muito, minha tia foi ver novela no apartamento delas, ela tava entediada e veio para c� ficar conversando de bobeira, eu estava baixando musicas e ela perguntou se eu n�o podia gravar um cd para ela, falei que sim, mas que ela que pegasse as musicas, ensinei como ela podia pegar musicas pelo kazaa e ela ate entrou no icq dela, enquanto eu fiquei lendo um livro deitado na cama, tempo passa, ela falando com amigos e amigas l� do sul(elas s�o de Santa Catarina) minha tia entrou para dormir, a m�e dela at� passou por aqui e ela disse que ia ficar um pouco mais, a m�e entregou a chave para ela e foi dormir.



Em certo hor�rio uma amiga de S�o Paulo me liga, a conheci quando esteve no Rio de Janeiro, ela � produtora me descola v�rios esquemas para farras de gra�a, ela at� curtia um papo mais quente, mas eu estava com visita e apesar dela ficar provocando n�o rolou nada, uma hora eu estava apertado para tirar “�gua do joelho” levantei e dei para a garota o telefone e falei: - Fala com ela um pouco, enquanto vou ao banheiro. Voltei um tempinho depois e brinquei com ela: - Essa tarada aqui n�o te falou besteira n�o n�? Ela riu e disse que n�o, conversamos mais um pouco e desliguei, continuei lendo o livro e ela disse que estava com uma dor na panturrilha, eu sou bom em massagem, me sentei no ch�o(ela sentada na cadeira do micro, daqueles tipo executivo) apoiei o calcanhar dela um pouco acima da minha virilha(o membro estava para o outro lado) e lhe apliquei uma massagem em toda a extens�o da panturrilha dela, ela disse que eu tinha m�os boas e que estava muito bom, quando acabei ela n�o se fez de rogada e pediu para fazer na outra tamb�m e j� foi apoiando o p� dela no meu colo do outro lado, o pezinho dela ficou bem sobre meu membro que quase instantaneamente ficou duro e latejando, sentindo aquele pezinho delicado em toda a extens�o do meu membro, ela “fingiu” e se virou para o monitor, n�o partir para o ataque, esperei para ver o “joguinho” dela, enquanto eu a massageava ela fazia o mesmo com o em meu membro, mexendo para cima e para baixo do meu pau e tamb�m apertando firme mas delicadamente.



Deixei de brincadeira, levantei-lhe a perna e comecei a lamber o seu pezinho delicado, passava minha l�ngua entre seus dedos, os chupava, lambia, dava umas mordidinhas... Comecei a subir vagarosamente pela sua perna, a puxei mais para frente da cadeira, fazendo com que ela ficasse um pouco mais abertinha, pude ver pelo ladinho de(ela estava com um short folgadinho) seu short a sua calcinha... Brincava com a perna dela, lambia, acariciava com as m�os, mas subindo, muito, muito devagar, deixando ela t�o louca que ela pr�pria se escorou mais para frente da cadeira, aproximando mais a minha boca da virilha dela, fazendo com que ficasse mais abertinha ainda, puxei seu short para o lado, vi a calcinha branquinha dela, molhadinha, puxei para o lado tamb�m e comecei a passar a l�ngua ao redor de sua buceta rosadinha e molhadinha de tes�o, comecei a instiga-la passando minha l�ngua ao redor de toda a extens�o de sua buceta, assoprando de leve, outras vezes fazendo ela sentir meu h�lito quente rente ao grelinho, mas sem encostar a l�ngua no ponto principal, ela s� gemia baixinho, sussurrava quase sem voz para eu parar de brincar que ela queria toda a minha l�ngua que ela estava quase gozando, ouvindo isso, brinquei mais um pouquinho e abocanhei toda a bucetinha dela que j� estava bem inchada, toda mesmo “dentro” da minha boca e comecei a fazer movimento de suc��o, e deslizei meus l�bios inferiores para um pouco abaixo do clit�ris junto com a minha l�ngua que subiu para o clit�ris passando por dentro da sua buceta, ela se contorceu, segurei-a firme pelas pernas, meio que na posi��o de franguinho assado na cadeira e comecei a lamber gostoso seu clit�ris, com movimentos suaves mas firmes, mexendo r�pido, ora sugando, ora lambendo, as vezes estocando com minha l�ngua, me lambuzei todinho naquele mel, em seu tes�o, enquanto senti ela a tremer e com gemidos abafados pois sua m�o tampava a pr�pria boca(n�o pod�amos fazer barulho pois minha tia dormia no quarto ao lado) se contorceu em convuls�es em um gozo gostoso, levantei e fiquei na frente dela, ela com um gesto “pediu um tempo”, respirou algumas vezes fundo se recompondo e imediatamente abaixou a minha bermuda revelando meu membro muito rijo, latejando, com as veias saltando e a cabe�a meladinha de tes�o. Ela at� tinha um certo jeito, j� deveria ter feito isso antes, mas n�o muito, mas fui dando uns toques para ela e ela deu uma chupada gostosa, acho que o fator de ver meu pau sendo engolido naquela boquinha em meio a seus belos olhos verdes me deixou de um jeito... Eu batia com meu pau em seu rosto, em sua l�ngua, em sua boca, ela estava louca, segurava a cabe�a do meu pau mamando com a boca enquanto me batia uma punheta gostosa, com a outra m�o passeava pelo meu saco e coxas, pelo meu abd�men que � extremamente definido.



Peguei em sua m�o e a levantei da cadeira, indo em dire��o a cama, ao se sentar, ela pediu para ir devagar(um namoradinho dela, tinha tentado lhe tirar o caba�o mas n�o teve sucesso), n�o falei nada, tirei toda a sua roupa e dei lhe um beijo gostoso ao mesmo tempo que a fui deitando, for�ando com meu pr�prio corpo o dela para baixo, ficamos nos beijando, eu sentindo aquela l�ngua sapeca brincando e se enroscando com a minha l�ngua, dando mordidinhas de leve em seus l�bios, as vezes parava um pouco para beijar-lhe o pesco�o, dar umas mordidinhas tamb�m em seu queixo, sussurrar gostosas besteiras em teu ouvido e voltava a beijar-lhe enquanto ia deslizando a m�o pelo seu pesco�o, a m�o dela n�o largava o meu pau que pulsava, acariciei-lhe os seios e fui descendo percorrendo toda a extens�o de sua barriga at� a sua buceta novamente �mida de tes�o, fiquei brincando por cima com minha m�o e chupando aquela boca e l�ngua, ficamos um tempinho nessa, quis deixa-la bem relaxada e excitada, tirei sua virgindade com o dedo, nessa hora ela levantou os quadris afundando mais ainda meu dedo, parou de me beijar e falou meio a gemidos: -Que gostoso... Na mesma hora eu fui com minha boca de encontro a sua buceta, introduzi outro dedo e comecei a lamber novamente seu clit�ris, mas dessa vez a penetrando com dois dedos em um ritmo fren�tico, mesmo ritmo que eu impunha com minha l�ngua em seu clit�ris, quando percebi que ela estava para gozar, diminui o ritmo, me pus em cima dela, tirei meus dedos e com a mesma m�o coloquei a cabe�a do meu pau na porta daquela bucetinha completamente melada e enfiei com firmeza todo o meu pau e quase que sem pausa, comecei a socar com vontade naquela buceta, ela “uniu” um esbo�o de grito pela estocada inicial com um gemido alto de tes�o, gozou alucinadamente mordendo a minha m�o que tampava-lhe a boca.



Nem esperei ela se recompor, a coloquei de quatro, na quina da cama, cada perna de um lado da cama, seus joelhos no ch�o sobre o edredom, meti em sua bucetinha que ainda estava vermelha e comecei a socar gostoso, ela sentindo o meu abd�men inferior duro surrando-lhe a bunda, enrosquei minha m�o eu seus longos cabelos loiros, liso, puxei para cima com firmeza, deixando o pesco�o a minha merc� para uma mordida que a fez suspirar fundo e gemer, dei-lhe um tapa na bunda e perguntei, fazendo-a sentir meu h�lito quente subindo pelo pesco�o ate o ouvido se ela estava gostando de ser feito de puta, ela quase n�o consegue responder que sim, perguntei de prop�sito sabia que ela estava adorando e decidi brincar, parei com o ritmo, fiquei bem lento, e ela mete com vontade, faz como estava, e eu perguntei: - Estava gostando como antes? Ela: - Sim, ae eu falei, ent�o fala como voc� quer, ela respondeu: - Mete forte com vontade como estava fazendo, continuei com a brincadeira: - Eu n�o ouvi, fala mais alto, e continuava metendo lentamente, ela ficava louca, fazia movimentos mais bruscos com os quadris para tr�s e para frente, quase n�o consegui repetir, mas falou um pouco mais alto em meio a gemidos e suplicas baixinhas e agudas de por favor, por favor, continuei, fala ent�o que � para eu te comer como uma puta, que �s minha puta e ela com voz tremula falou: - Me come como uma puta, mete em sua puta gostoso, me faz de vagabunda, comecei ent�o ao ritmo de antes, percebendo que ela ia gozar e me antevendo a isso, tirei meu pau na hora, ela quase se contorce ao ch�o, impedi-lhe segurando em tuas ancas, firmando novamente na quina da cama e tornando a meter com tudo e com vontade, tirei novamente ao perceber o gozo por vir, ela ia gritando mas abafei o grito com a m�o, ela levantava o quadril de encontro ao meu pau, se esfregando em mim, louca para ser penetrada, sentir meu pau dentro dela, dessa vez meti e a deixei gozar, foi um gozo com sucessivos espasmos musculares, quando a larguei ela desabou no ch�o, est�vamos completamente encharcados de suor.



A peguei pelo colo e a pus na cama, coloquei de lado e ficamos trocando caricias, nossos corpos colados, ela percebeu que eu n�o tinha gozado e perguntou por que, falei que ia gozar no cuzinho dela, ela n�o disse nada, sempre consegui a confian�a das pessoas sexualmente falando e de outras formas tamb�m, passei minha m�o em dire��o a sua bunda, introduzi um dedo e deixei um pouco ali, enquanto isso lhe beijava alucinadamente, esperei um tempinho(a regi�o anal possui dois esf�ncter, um voc� controla, a pessoa tem que relaxar, o outro n�o, mas introduzindo algo e deixando um tempo acaba por ficar relaxado), coloquei meus dedos e falei para ela deixar bem melado, salivar bastante entre meus dedos, com isso deixei meu pau bem lubrificado e de lado(melhor posi��o para iniciar algu�m no anal, pois ela pr�pria controla a penetra��o) ao inv�s de ir de encontro ao corpo dela, fiz ela vim de encontro ao meu corpo, ela pr�pria percebeu que poderia controlar e o fez, introduzindo meu pau lentamente, dava umas paradinhas, at� eu come�ar a masturbar sua buceta enquanto chupava seu peitinho o que fez movimentar o quadril de vez ao encontro do meu corpo e soltar um grito gostoso meio um misto de dor e prazer, dessa vez n�o fiz surpresas(primeira vez dela, a depender da gata se faz surpresas rs), mexi devagar at� ela acostumar, sem deixar de masturb�-la pela frente e sem largar com minha boca seu peitinho, alternei movimento de quadril para adequar ao das m�os, as vezes retardando bem o movimento justamente para fazer ela gozar “duplamente”, de t�o intenso ela se engasgou com o pr�prio gozo quando solu�ava com a almofada na cara, era um misto de tosse e contor��es, quando n�o mais tossia, a coloquei de bru�os, com suas pernas entre as minhas, eu ajoelhado, me masturbei melando de porra toda a sua bunda, ainda fiquei com ere��o e ela me disse que estava lembrando do que eu havia falado na praia, fui no banheiro e lavei bem meu p�nis(afinal, tinha a comido por tr�s e agora ela queria me chupar, cuidado sempre � bom). Voltei e sentei, ela logo come�ou a me chupar, mas antes pediu para quando eu fosse gozar, para ficar em p�, o que o fiz, em p� aproveitei e a segurei pela cabe�a com as duas m�os e fudi sua boca, ela me segurava pela bunda, me disse depois que adorou isso, ela fez quest�o de mostrar o jato melando-lhe o rosto, sua l�ngua e boca meladas de gozo, levantou e me deu um beijo, depois correu para o banheiro para se lavar.



Ela foi embora para Santa Catarina tr�s dias depois, ainda tivemos tempo para dar uma foda gostosa em cima do terra�o do meu pr�dio(que � o mais alto da quadra e um dos mais altos da regi�o) ao ar livre, correndo risco de sermos pegos, foi muito bom, quem sabe eu conte outra hora, o terra�o aqui tem historia(e n�o s� minhas hehehe).



Ela esta para se formar em Odontologia, esta para fazer 22 anos, passou por uns problemas, meio que aloprou certa �poca tentando v�rios que a metessem como eu meti sem sucesso e � louca para voltar ao Rio.



Se alguma gata do Rio de Janeiro(ou de passagem, hehehe)estiver cansada de rotina, de falta de criatividade, imagina��o, falta de inova��o na cama(n�o necessariamente nela n� :p ) e quiser conhecer uma das mais belas vistas da Lagoa com algu�m de pegada, s� contactar-me em [email protected]

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