Sou pequena, 1,55, loira de cabelos curtinhos, cintura bem marcada, rosto jovial com boca e sorriso largo, l�bios carnudos e um bumbum proporcional. Dou aulas no per�odo da manh� em uma escola infantil. De uns tempos para c� noto que meu marido vem com umas conversas estranhas e vive me perguntando se eu n�o sinto vontade de sair com outro homem. Evito essas conversas o quanto posso, mas ele n�o muda de assunto. Confesso que fiquei insegura e sem entender onde ele queria chegar, se duvidava de mim, se me queria por à prova. Dessas conversas ele passou claramente a me incentivar a fazer essas coisas. Fiquei at�nita quando percebi que ele estava querendo mesmo, quase me for�ando. Gosto muito dele, nossas fam�lias se conhecem de longa data e se d�o bem. N�o sabia como me comportar frente às suas s�plicas que se tornavam cada vez mais insistentes. Ali�s, como eu iria sair com outro se nem tinha muito contato com homens. Ingenuamente falei isso e ele disse que eu tinha contato com homens, s� que n�o prestava aten��o. Ent�o ele me falou que tinha o motorista da van que levava alunos para a escola, que tinha rapazes empacotadores de supermercado e muitas e muitas outras oportunidades que eu ignorava. Pensei um pouco e reconheci que nem reparava no motorista da van, um homem de uns quarenta anos, forte e bem moreno, cabelos cortados rente, dentes brancos e perfeitos numa boca grande t�pica da ra�a. Nunca me passou pela cabe�a qualquer coisa com outro homem, em especial do tipo. Meu marido � branco, meio gordinho e tem complexo de pinto pequeno, pois vive me perguntando se me satisfaz na cama, se eu nunca pensei em um maior e coisas do tipo que sempre achei sem import�ncia. Arnaldo, o motorista, sempre me tratou com respeito nas vezes que acompanho a coleta de alunos. Eu, como j� disse, tratava-o de forma profissional e como sempre me vesti de forma recatada, acho que ele tamb�m nunca pensou diferente. Falei para o meu marido que prestei aten��o no motorista e que seria imposs�vel que houvesse alguma coisa entre n�s, pois nos trat�vamos como esse respeito. S� o fato de eu falar que havia reparado no motorista j� deixou meu marido totalmente interessado e excitado, querendo sexo comigo a todo o momento. Essa situa��o tamb�m mexeu comigo e ficava imaginando como o meu marido iria ficar se eu achasse um jeito de sair com outro. Passei a imaginar coisas toda hora que via o Arnaldo, mas n�o sabia como mudar o clima s�rio que havia entre n�s. Conversando sobre o assunto, meu marido me estimulou a ir com roupas mais chamativas, tipo cal�a apertada, busti�, vestidinho tomara-que-caia, tudo para ver a rea��o do motorista, que foi imediata. Ele passou a me olhar por inteiro e a ser muito sol�cito e simp�tico comigo. Acho que percebeu minha inten��o e passou a conversar comigo a todo o momento, n�o demorando em me convidar para sair à tarde, na folga enquanto esperava a sa�da das crian�as da escola. Contei para o meu marido e ele ficou louquinho, transtornado, me fazendo carinhos que nunca imaginara. Vi que ele queria mesmo que eu tivesse rela��es com o negro. Eu tamb�m estava me excitando todo o tempo com a perspectiva. Acertamos e meu marido me deixou o carro, que tem pel�cula bem escura nos vidros, para que eu pegasse o Arnaldo perto da escola. Ele entrou no carro com o maior sorriso que eu j� tinha visto e logo me agarrou e beijou com entusiasmo, me deixando bem louquinha tamb�m. Passei por cima dele para trocar de lugar e o deixei dirigir o carro para onde quisesse. Em minutos entramos num motel. Tudo era uma sensa��o nova para mim, mas com o apoio e a s�plica do marido eu estava muito à vontade para ser possu�da por um homem at� ent�o estranho. No quarto ele n�o perdeu tempo e tirou toda nossa roupa. Ele nem conseguia falar direito, acho que n�o acreditava que estava comigo no motel para sexo e aos grunhidos enfiou a l�ngua na minha xoxotinha rosada. O inusitado me fez gozar de repente e quanto mais eu estremecia mais forte ele lambia, me levando a uma sensa��o nunca sentida. Beijando-me o corpo todo, subiu pelo pesco�o me deixou toda arrepiada e pediu que eu abrisse as pernas, o que fiz sem hesitar. Quando senti o tamanho do seu pinto j� n�o dava mais para me esquivar. Dur�ssimo, foi entrando com uma dor que parecia queimadura, mas fiz o que pude para suportar e ver at� onde ia. Com a m�o percebi que ficou um tanto para fora apesar de sentir me �tero sendo tocado. Ele demora bastante para gozar, por isso fazemos sexo bastante tempo e em v�rias posi��es. Subi em cima dele e rebolei a vontade sem que o pinto escapasse da minha xoxota. Com meu marido nem posso me mexer que sai. Gozei umas tres ou quatro vezes nessa oportunidade. Agora que sabemos o que fazer, voltei a usar umas roupas mais recatadas, mas estou indo pegar o Arnaldo duas ou tres vezes por semana para a gente ir para o motel. Minha xoxota anda bem inchadinha e roxa, o que deixa o meu marido at� febril de ver ela assim e chupar loucamente quando estamos em casa. � uma del�cia sair com ele para lugares, no clube, nas casas dos parentes, dos amigos e ver que todos dizem que formamos um casal muito feliz de causar inveja. Eu, com minha xoxota quase sempre pegando fogo dou toda raz�o a esses coment�rios.