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F�RIAS EM ITAPEMA (GABS_06)

Algumas coisas acontecem e a gente nem percebe. Quando se d� conta, j� foi.

Meu nome � Gabriel, tenho 1m74, 63kg. Cabelos castanho claro lisos, olhos castanho-esverdeados, branco, às vezes meio queimado de praia e piscina.



PARTE 6



Chegou o final de ano, e minha fam�lia decidiu que ir�amos pro sul nesse ano. Nosso apartamento em Itapema estava livre, reformado e a fam�lia o iria estrear.

Ruim pra mim que iria ficar sem o Andr�, uma vez que a fam�lia dele tem casa em Ubatuba. Mas bom por outro lado, que esse era o primeiro ver�o depois que eu experimentei o sabor de trepar com um macho. Eu tinha acabado de fazer 16, no in�cio de dezembro, logo depois daquela surra de pica que o Andr� e eu demos no Pedro.

N�o tem diferen�a nenhuma de 19 pra 19 anos, mas pra mim j� era grande coisa.



Quando estamos em Itapema, eu n�o dou nenhuma satisfa��o pra minha fam�lia. Passo o dia todo fora do apartamento e tudo bem. Meus pais s�o muito sossegados quanto a mim, pois sempre deram liberdade e eu sempre correspondi com responsabilidade. Bem, pelo menos at� esse ver�o!



Logo no segundo dia de nossa estada, sa� bem cedo e fui à praia andar. Na verdade procurando encontrar algum garoto que eu pudesse mamar, saborear um leitinho diferente.

Eu coloquei um shortinho branquinho, curtinho, uma camiseta cavada justinha.

Alguns garotos me chamavam aten��o mas eu � que chamei a aten��o de um garoto que me viu quando estava estacionando seu carro pr�ximo à praia, um Golf vermelho. Sem camisa, lisinho, barriguinha durinha, bermud�o. Tratei logo de me estabelecer naquela parte da praia. Fui a um quiosque e pedi uma �gua de c�co. O garoto passou por mim e percebi que ficou olhando. "J� �", pensei. Ele foi at� a arrebenta��o e voltou at� o quiosque. Chegou at� mim e perguntou:



-Tu vai ficar por a�?

-Vou - respondi de pronto.

-Posso deixar minha chave a� com voce? - Muito esquisito, pensei

-Pode.



Ele deixou a chave do carro e os �culos escuros e entrou na �gua. Quem faz isso? Deixar a chave do carro com alguem que nunca viu? Imaginei logo que para ele fazer isso, o carro devia ter um segredo pra evitar um roubo... Fiquei na minha, tomando meu c�co.

Depois de uns dez minutos ele voltou, agradeceu eu ficar com a chave e perguntou se ele podia sentar ali comigo.



-Pode, claro.

-Qual seu nome?

-Gabriel, e o seu?

-Diego. Qual sua idade?

-16 e voc�?

-19. Voce mora por aqui?

-N�o, sou de S�o Paulo. Voce?

-Curitiba.



Eu nem tava disfar�ando, tava olhando o garoto de cima a baixo, esquadrinhando o corpo dele. Imaginando minhas m�os percorrendo aquela barriguinha gostosa. Beijando aquela boca, e muito mais.



-To pensando em dar uma volta ali em Cambori�. A fim de ir comigo? - Perguntou Diego.

-Que tem de bom por l� hoje? - Tentando n�o parecer t�o f�cil.

-Ah tem bem mais praias l�. Conhece as prainhas fora do centro?

-Nem... Mas t� um dia meio esquisito, meio nublad�o.

-As praias s�o legais.

-Ent�o vamos. S� vou pagar aqui.

-Deixa que eu pago.



Pagou e nos dirigimos pro carro dele. Assim que se pega a estrada, saindo de Itapema, j� tem a entrada para a estradinha para as Interpraias, fora do centro de Cambori�, fomos por essa estrada.

De cara, ele j� colocou a m�o na minha perna, lisinha.



-Delicia. - Observou ele. Fiquei sem gra�a e n�o sabia o que responder. Fiquei em sil�ncio. - Voce curte o que?

-Ah... N�o sei. - Ele foi subindo a m�o pela minha perna, colocando pela perna do short a dentro...



Retribu� colocando a m�o na perna dele tamb�m... E que pernas! Pensei em me fazer de dif�cil, mas esse n�o era muito o meu jeito, fui logo pro pau dele, que j� tava duro dentro do short, ainda meio molhado.



-Gostou? - Perguntou se referindo ao pau dele.

-N�o vi ao vivo ainda - respondi o mais safado poss�vel.



Ele s� puxou o velcro do short e revelou uma sunguinha, puxou at� o joelho, e revelou aquele pau gostoso. N�o era muito grosso, mas lindo! Cabe�a bem feitinha, reto, bem uniforme. Sem nenhum pelo, saco lisinho tamb�m... Acho que ele raspava tudo.

Tirei o cinto de seguran�a e ca� de boca na pica do guri. Tinha uns 16cm. O carro dele tinha insul film nos vidros, ent�o era de boa...



-Del�cia, moleque... Como voce chupa bem!



Eu respondia s� com gemidos, n�o tirei a boca do pau... Enquanto ele dirigia, bem devagar, eu mamava o cacete dele. Ele abaixou meu short e passava a m�o na minha bundinha.



-Bundinha lisinha, moleque - s� a� que eu tirei a boca do pau dele pra perguntar.

-Gostou?

-Adorei. Quero colocar meu pau no seu cuzinho.

-Tem algum lugar que a gente pode ir?

-Vamos parar numa pousada. Tem v�rias por aqui. T� com documento a�?

-T�...



Chegamos na pousada, e ele falou que ia dizer que eu era primo dele. Era s� pra eu confirmar se precisasse.



A senhora da pousada relutou um pouco em admitir que eu entrasse, mas ele falou pra ela que a gente tava chegando do paran�, e que queria uma pousada pra gente ficar.



-Quantos dias? - Ela perguntou.

-Uns quatro.

-Quarto duplo?

-Isso. Se tiver um com uma cama de casal e uma de solteiro.

-Quatro dias, vai ficar em quinhentos reais.

-Aceita cart�o?

-S� d�bito ou dinheiro.

-Vou pagar em dinheiro mesmo. Vou no carro pegar a carteira.



Enquanto ele foi no carro perguntar a carteira e a mulher veio tentando tirar mais informa��o de mim.



-Ele � seu primo?

-Isso - respondi de pronto, confiante - Minha m�e � irm� da m�e dele.

-Qual sua idade?

-16.

-E sua m�e deixa voce viajar assim s� com ele?

-Ele � respons�vel. E eu tamb�m n�o sou crian�a, n�...



Nisso ele voltou, tirou cinco notas de cem da carteira e pagou a mulher. Incr�vel como dinheiro apaga qualquer desconfian�a.



-Voces n�o tem bagagem? - Perguntou a senhora.

-Opa, temos sim - respondeu ele sem hesitar - N�o d� pra viajar desprevenido...



Pegou no porta-malas uma mala pequena, e falou pra eu pegar uma mochila.

Assim que chegamos no quarto, comentei:



-Nossa, ainda bem que voce tinha mala no carro.

-A mochila � da facul, e essa mala aqui s� tem uns t�nis e cal�a jeans. Ia tirar do carro, mas esqueci. Pelo menos serviu pra alguma coisa.



Colocamos as malas no canto do quarto e ele veio e me beijou. Um beijo delicioso! Me ergueu nos bra�os e me levou at� a cama...

Tirou meu shorts e camiseta, revelando meu pau duro feito pedra. Depois tirou seu shorts... Deitou por cima de mim, me beijando enquanto suas m�os exploravam meu corpo. Depois veio descendo, beijando meu pesco�o, o que me deixa totalmente louco, beijando meu peito, mordiscando meus mamilos, desceu pela minha barriga, beijando meu umbigo e chegou ao meu pau... Lambeu a cabe�a, meu saco. Deitou ao contr�rio, com seu pau bem proximo à minha boca. Entendi logo a dica, e come�amos um 69. Me puxou e me colocou em cima dele. Enquanto eu chupava a rola dele, ele me chupava, um pouco minha pica, depois meu saco, at� que chegou no meu cuzinho. Que l�ngua ele tinha! Fodia meu rabinho com a l�ngua. Feroz! Colocava ela e lambuzava cada vez mais meu rabinho. Voltou ao meu pau e passou a brincar com os dedos no meu cuzinho. Enquanto isso eu mamava com mais vontade!



-Moleque! Que del�cia! To quase gozando! - Falou ele meio que arfando.

-Ent�o goza, gostos�o... D� esse leitinho pra mim.

-Voce gosta?

-Adoro, enche minha boca com sua porra.



Voltou a surrar meu cuzinho com sua l�ngua e passou a foder minha boca. A l�ngua dele no meu cuzinho me desmontava por completo.

Eu gemia de prazer, com o pau dele na boca, e parecia que ele ficava ainda mais excitado com isso. At� que percebi a respira��o dele mais ritmada, e veio a explos�o de porra na minha boca. Enquanto gozava, chupava meu cu e batia punheta pra mim. Aquele tes�o todo me fez gozar logo em seguida, na barriga dele. Gozei bastante! Mesmo depois de ele gozar, continuei sugando a pica dele pra aproveitar cada gota daquele l�quido quente delicioso, fazia ele se contorcer, s� parei quando ele tirou o pau da minha boca...



-Caralho, moleque! Voce bebeu tudinho! Meu pau t� limpinho, nem parece que eu gozei, mano!

-Gostou, Diego?

-Adorei! Uma das 'melhor' mamada que eu j� tive... Chupa melhor que mina! E que cuzinho delicioso!



Ele me deitou do lado dele, com a cabe�a no bra�o dele. Ele puxou um cigarro e acendeu.



-Voce fuma, moleque? - Perguntou.

-Nunca fumei...

-T� a fim?

-Ah, vamo tentar...



N�o consgui tragar, e ele falou pra eu n�o tentar. Mas tamb�m n�o fiquei tossindo igual o povo fala que quem nunca fumou fica tossindo.

Gostei daquilo, mas tava querendo outra coisa. Ele passava a m�o na barriga durinha dele, melada com minha porra. Sentei nas pernas dele e comecei a lamber minha pr�pria porra na barriga dele, nisso ele j� tava no segundo cigarro.



-Voce gosta de porra, hein, moleque?

-Adoro leitinho de macho!

-Voce fica com muitos?

-N�o... S� fiquei com dois - achei melhor falar pra menos pra n�o parecer t�o putinha.



O pau dele come�ou a endurecer enquanto eu trabalhava a barriga dele com minha l�ngua. Desci pra pica dele e comecei a chupar de novo, senti a rola ficar em ponto de bala enquanto eu chupava. Ele me puxou pra sentar no pau dele, pegou um neg�cio na carteira... Era um envelopinho com gel (eu fui saber disso depois, at� ent�o nunca tinha usado aquilo). Passou gel no meu cuzinho. Perguntou se eu queria que ele colocasse camisinha. Respondi "voce que sabe", ele ent�o passou gel na pica dele e colocou na entrada do meu rabinho. Com gel era muito bom, deslizou aquela pica com extrema facilidade pra dentro do meu cu. Admito que pra mim n�o teve dificuldade por que o pau do Andr� e do Cauan eram bem mais grossos.

Assim que senti o pau socado todinho no meu rabo, comecei a cavalgar na pica dele, ao mesmo tempo que ele batia pra mim, as vezes abria minha bundinha pra sentir o pau socado at� o talo. Eu rebolava na pica, cavalgava e me deliciava por ver que ele tava doidinho com meu cuzinho abocanhando totalmente a pica dele... Ficamos nisso uns dez minutos, e ele avisou que iria gozar...



-Quero gozar na sua boca. Vem chupar, vem...



Obedeci e ca� de boca, ajoelhado na transversal dele.

Enquanto eu mamava ele socava o dedo no meu rabo e eu cada vez mais engolindo a pica inteirinha at� as bolas. Chupava e massageava o saco daquele gat�o gostoso. Ele por sua vez socava um, dois, tr�s dedos de uma vez no meu rabo! Que moleque que sabia trepar bem! N�o sei se era por ser um pouco mais velho, at� ent�o eu s� tinha ficado com os moleques mais ou menos da minha idade, mas esse moleque metia gostoso, e achou meu ponto fraco, meu cuzinho... Me puxou de novo, me deixando por cima dele com a boca no pau, e chegou chupando meu cuzinho de novo... Socando a l�ngua, o dedo, nisso ae ele chegou a enfiar a l�ngua no meu cuzinho enquanto eu mamava a pica dele, esperando por mais porra. Ele n�o tava aguentando mais e falou.



-Vem moleque, senta aqui que eu quero � gozar no teu rabo...



Meu cuzinho tava preparado de tanta linguada e dedada, sentei de uma vez e fiquei pulando na pica dele, tirando ela inteira e sentando todinha, enfiando tudinho no meu cu. Acho que j� tinha passado uma meia hora e ele nada de gozar! Mas de tanto eu pular no caralho dele, ele me pegou pela cintura, me levantando um pouco e socou mais forte umas dez, quinze vezes at� que gozou, urrando. Dava pra ver as veias no pesco�o dele, bra�os, bem saltadas. O corpo dele se contra�a enquanto gozava, ele apertava minha cintura forte e eu batia pra mim. Gozei tamb�m, um jato forte, que atingiu o rosto dele, apesar de j� ser a segunda gozada minha.

Depois de gozarmos, fui e beijei a boca daquele garot�o, lambi minha porra que foi no rosto e no peito dele.

Acabamos adormecendo ali mesmo. Eu com a cabe�a recostada sobre o peito dele, minhas pernas tran�adas nas dele.

Tamb�m, pudera! Uma metida violenta dessas � pra acabar com qualquer um...



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