Sou empres�rio, casado, tenho 36 anos, moreno, 1,75 de altura, 85kg, olhos castanhos esverdeados e cabelos curtos tipo militar - como fui.
MEU PRAZER � DOMINAR, submeter, usar e humilhar mulheres casadas ou comprometidas.
Como sabe eu sou o Mestre de alguma DEVASSAS resolvi ligar para uma no final da tarde QUARTA. Apenas perguntei se a minha puta estava sem calcinha e quer saber? Ela estava sem mesmo! E tamb�m estava molhada de tes�o. A Martha � uma mulher casada, 32 anos com 4 filhos, t�mida, morena, rabuda tesuda e muito guerreira.
A situa��o hoje � sua minha devassa 2011 – Como eu tinha dado um consolo de 5x6cm para ela mandei ela enterrasse aquele cacete na buceta. Ouvi os gemidos dela pelo telefone com o maior prazer. Mandei ela dar palmadas na bunda enquanto ela ia introduzindo o mostro na buceta.
O tes�o estava me deixando louco porque a minha escrava esta se acabando em gozo e eu ainda trabalhando.
Mandei ela dar 19 palmadas em cada n�dega o resultado disso tudofoi que o tes�o aumento e a bunda estava ardendo, continuei chamada de puta vadia e era n�tido que estava gozando.
Mandei ela pegar o pinto menor disse que era para ser preparar para mim pois eu iria arrombada ela. Mas ela estava excitada como estava, l�gico que peguei-o. mandei ela encaixar no rabo. Eu ouvi o silencio, ent�o disse que se estivesse com ela naquela hora ela iria apanhar at� implorar para eu rasgasse no meio.
Aquelas palavras deixaram ela excitada. Ent�o ela fez que eu mandei enfiou o pinto na minha buceta, o molho e coloquei-o no meu cu. Disse que podia gritar, chorar, mas, n�o deveria parar. Ela come�ou a fazer o que eu ordenei, conforme aquele pinto come�ou a entrar, ela come�ou a gemer, a dor era forte, conforme entrava mais, mais ela gemia at� implorar que eu pudesse de dar a ORDEM, a MINHA puta obediente tinha que continuar. Assim, o tes�o misturado à dor, ela continuou, gemendo, chorando, implorando, mas, n�o parou. Aquela situa��o a deixou t�o excitava, que n�o conseguia mais raciocinar, queria somente gozar e terminar aquilo. Quando ela disse que n�o conseguia ir adiante, que tinha chegado ao meu limite, l�gico que ri e disse que ela ainda n�o sabia o que era limite. Mandei ela tirar aquele pinto do meu cu, bem devagar, eu ainda ria ... Assim que ela tirou, mandei ela enterrar novamente e sem choro, deveria puxar at� a ponta e enterrar, depressa e sem parar. Eu queria que ela gozasse daquela forma. E, assim, ela fez. Chorando, gemendo, com tes�o, com os dedos mexendo no meu grelo, fiz ela gozei at� ficar arriada.
Ai eu desliguei n�o disse uma palavra e fui encontrar com ela pessoalmente para mostrar tudo aquilo que ela tinha feito, levei l�gico a coleira, para que ela soubesse definitivamente, quem era a cadela vadia e quem era seu dono.
Se alguma mulher se interessar, tiver vontade de viver uma rela��o SADO ou mesmo que queira conversar sobre o tema, pode me escrever, dou prefer�ncia as casadinhas, e compromissadas – SP – email: [email protected]