Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

PROVOQUEI UM INCESTO

Ol�, meu nome � Patr�cia (fict�cio, como todos os demais em minhas hist�rias), sou morena clara mas sempre bronzeada de praia, 28 anos, cabelos escuros, 1,71 metro, 63 kg, olhos castanhos, corpo malhado de academia, seios grandes com silicone, bumbum arrebitado. Posso garantir que chamo a aten��o por onde passo! Sou casada h� 5 anos, e tenho uma filha de 2 anos.



Bem, vou come�ar a contar minhas hist�rias aqui, sem me preocupar com a ordem cronol�gica delas. Vou colocando à medida que forem vindo à minha mente. Mas posso garantir que s�o muitas, e s�o bem picantes.



Antes de come�ar esta primeira hist�ria, � importante que saibam porque isso come�ou. Eu e meu marido come�amos a namorar quando eu tinha 20 anos. N�o foi meu primeiro namorado. Nos casamos quando eu tinha 23. Como disse, n�o foi meu primeiro homem, mas achei que seria o �ltimo. O problema � que logo depois que nos casamos descobri que ele era bastante infiel. Cheguei a pensar em acabar com o casamento mas pensei melhor e cheguei à conclus�o que, mesmo infiel, � o homem da minha vida, me d� seguran�a, � bom de cama e bonito. S� que decidi que n�o seria o �nico! Tamb�m pensei que era melhor dividir o que � bom do que usufruir sozinha do que � ruim. Mas, se era pra tomar chifre, ent�o ele tamb�m ia levar. E decidi que seria uma verdadeira puta fora de casa. Assim, sempre dei prefer�ncia, fora de casa, pelo sexo pouco convencional, principalmente sexo grupal e lesbianismo. Mas posso dizer que j� experimentei de praticamente tudo em rela��o a sexo.



Bem, o primeiro caso que vou narrar aqui � bem recente, aconteceu em 2010, e foi um dos mais loucos que j� me aconteceram. Por isso, resolvi come�ar por ele.



Sou arquiteta e fui convidada para um congresso que seria realizado em Porto Alegre. Combinei com uma colega de trabalho de dividirmos as despesas de hospedagem. Fomos para Porto Alegre e tudo correu bem durante o congresso. De l�, resolvemos esticar um final de semana em Gramado. Alugamos um carro e partimos pra Serra Ga�cha Ficamos hospedadas em um hotel no centro da cidade, pr�ximo de tudo.



Logo na chegada ao hotel, reparei em um rapaz lindo que ficava na recep��o. Ele era alto e forte. E vi tamb�m que ele ficou me olhando de rabo de olho. Como t�nhamos chegado na sexta à noite, ainda n�o t�nhamos jantado. Aproveitei a deixa pra puxar papo com o rapaz da recep��o. Seu nome era Roberto e ele me deu algumas dicas de restaurantes pr�ximos ao hotel. Agradeci e sa�mos. Durante um passeio depois do jantar, a Vanessa, minha colega de quarto, acabou se enturmando com um rapaz e veio depois me dizer que ele estava hospedado no mesmo hotel que a gente e a cantou pra passar a noite com ela. Incentivei-a, afinal, est�vamos livres, leves e soltas ali.



Voltamos para o hotel e ela pegou suas coisas e se mudou pro quarto do rapaz, me deixando sozinha no quarto. Pensei: bem que eu podia me arrumar tamb�m, ser� que o Roberto ainda est� na recep��o. Desci e ele ainda estava l�. Puxei mais conversa e, ele notando que eu estava dispon�vel, me convidou pra sair. Seu turno se encerrava em uma hora e ele estaria dispon�vel. Concordei e me encontrei com ele na hora marcada. Sa�mos e conversamos sobre v�rios assuntos. Em pouco tempo est�vamos aos beijos e car�cias. Como o clima estava ficando quente, perguntei pra ele se n�o queria ir pro quarto do hotel, j� que minha amiga tinha me abandonado e eu estava carente. Ele disse que ficaria mal se ele fosse visto entrando em um quarto de hotel com uma h�spede e me perguntou se eu me importava de ir pra casa dele. Ele morava s� com a irm� e sua namorada estava em Porto Alegre. Topei na hora.



Fomos pra casa dele e, ao chegarmos, ele me apresentou sua irm�, Rose, uma lorinha linda, cabelos lisos, um pouco mais baixa do que eu, seios m�dios, olhos castanhos claros. Enfim, uma gata que deveria atrair a aten��o dos homens. Fiquei um pouco envergonhada com a situa��o, ainda mais que ela me deu uma olhada desconfiada.



Subi com o Roberto pro quarto e ele foi logo tirando minha roupa. Quando soltou meu suti� e meus seios continuaram rijos ele caiu de boca e os chupou, deixando meus mamilos duros como pedra. Tamb�m n�o me fiz de rogada e enfiei minha m�o em sua cal�a. E adorei o que encontrei: um pau bem grosso e duro, numa virilha toda depilada. Ali�s era muito grosso mesmo! N�o sei se j� tinha encarado um daquele tamanho. Tirei ele pra fora e fiquei alisando e acariciando. Tiramos o resto de nossas roupas e nos deitamos na cama. Roberto ficou por baixo e eu ca� de boca em seu pau duro como pedra. Sou uma grande boqueteira e ele ficou louco de tes�o. Da� a pouco, nos atracamos em um 69 e ele ficou chupando minha buceta, toda depilada. Enfiava a l�ngua bem fundo, chupava meu grelo, me deixava louca. Aproveitou a posi��o pra lamber o meu cuzinho. Nossa! Delirei nessa hora! Adoro sexo anal mas tremi de medo quando pensei naquele pauz�o me arrombando o cuzinho.



Depois de v�rios minutos eu acho que j� tinha gozado umas duas vezes. Ele ent�o me puxou e enfiou o pau em minha buceta. Como eu disse, seu pau era realmente grosso e me senti como quando perdi minha virgindade. Falei pra ele ir devagar que eu n�o estava acostumada com um pau daquela grossura. Ele foi enfiando devagar e minha buceta foi se acostumando com a grossura. Em pouco tempo j� tinha entrado tudo e est�vamos come�ando um vai e vem gostoso. Eu cavalguei at� gozar de novo. Pedi pra ele dar um tempo pra eu me recuperar. Ele parou e ficou me fazendo carinho, acariciando minha buceta e chupando meus seios. Em pouco tempo eu estava em fogo de novo. Ele me deitou de bru�os e enfiou seu pau por tr�s, me comendo deitada, enfiando tudo at� as bolas. Eu sentia suas bolas enganchadas na minha bunda e gozei mais uma vez. Fiquei impressionada de ele ainda n�o ter gozado. Pedi mais um tempinho pra me recuperar e, enquanto descans�vamos, comentei que estava impressionada com o f�lego dele. Tinha mais de uma hora que est�vamos transando, eu j� tinha gozado quatro vezes e ele ainda n�o tinha gozado.



Foi ent�o que ele me surpreendeu: perguntou se eu j� tinha transado com uma mulher. Surpreendida, respondi que sim. Ele ent�o me perguntou se eu gostaria de transar com sua irm�. Fiquei pasma! A princ�pio, pensei que a menina n�o era sua irm� nada, mas eles tinham os mesmos tra�os. Perguntei pra ele, ent�o, se ele transava com a irm�. Ele disse que n�o, que nunca tinha comido ela, mas que eles j� tinham transado no mesmo ambiente. Tamb�m me disse que sua namorada e sua irm� eram bissexuais e que j� tinham transado uma com a outra na sua frente. Ele tinha ficado muito excitado, mas nunca transou com a irm�. Tamb�m contou de outras vezes, em que transaram no mesmo ambiente ele, sua namorada, sua irm� e o namorado de sua irm�. Sua namorada servia aos dois homens e tamb�m tinha transado com sua irm�. Mas me garantiu que o m�ximo que aconteceu entre ele e sua irm� tinha sido uma vez em que ela guiou seu pinto pra dentro do cuzinho de sua namorada.



N�o posso negar que, apesar de espantada, aquela conversa me deixou explodindo de tes�o e eu disse pra ele que transaria com a sua irm�. Ele saiu do quarto e, depois de uns 19 minutos, voltou com sua irm�. Ela estava s� de calcinha e suti� e ele continuava pelado. Ela veio direto pra mim, deu um sorriso e me deu um beijo de l�ngua bem gostoso. J� tive muitas experi�ncias com mulheres mas aquela mo�a tinha mexido comigo. Deixei ela tomar o controle da situa��o e me entreguei totalmente a ela. Ela se deitou sobre mim e, enquanto me beijava, acariciava minha buceta e meus seios. Em pouco tempo, desceu sua boca para os meus seios. Meus mamilos pareciam duas canetas, de t�o grandes e duros de tes�o que estavam. Ela chupava e mordiscava os mamilos, me fazendo delirar de tes�o. Depois de algum tempo, ela desceu a cabe�a e come�ou a chupar minha buceta. Enfiava a l�ngua o mais fundo que conseguia. Meu gozo j� escorria na boca dela e eu gemia alto. Olhei para o lado e seu irm�o tocava uma punheta enquanto nos observava. Fiquei imaginando o tes�o que ele estava, j� que ainda n�o tinha gozado em mim.



Depois que ela me fez gozar de novo, fizemos uma troca de posi��o e ficamos em 69. Agora eu podia retribuir todo o prazer que ela havia me dado. E n�o fiz por menos: chupei ela por mais de meia hora, enfiei minha l�ngua em sua buceta, lambi seu cuzinho, enfiei minha l�ngua nele o mais fundo que consegui. Notei que ela delirou quando enfiei a l�ngua em seu cu, ent�o enfiei um dedo pra ver a rea��o e ela estremeceu toda e come�ou a gozar na minha boca, que chupava sua buceta. Aumentei o ritmo dos movimentos e ela se estremeceu toda, gozando na minha boca. Ent�o voltamos a nos beijar e nos acariciar deitadas na cama.



Depois de uns minutos nos beijando, me lembrei de Roberto que ainda n�o tinha gozado e que continuava a se masturbar enquanto nos observava. Achei que um dos dois ia tomar a iniciativa de transar, mas isso n�o aconteceu. Ent�o tive uma id�ia pra apimentar a coisa e ver se rolava um incesto entre eles. Fui at� Roberto e comecei a fazer um boquete nele. Caprichei o mais que pude mas ele n�o gozava. Ent�o comecei a acariciar seu cu. Ele se esquivou de in�cio, mas eu insisti e ele foi deixando. Em pouco tempo, n�o aguentou mais e, finalmente, encheu minha boca de porra. A quantidade de porra era proporcional ao tamanho do seu pau. N�o coube tudo na minha boca e eu tive que deixar uma parte escorrer pelos cantos, lambuzando meus seios.



Com a boca cheia de porra, me lancei em dire��o à Rose e dei-lhe um baita beijo. Ela ficou t�o assustada que nem conseguiu reagir direito. Tentou se esquivar, mas eu a segurei com for�a e enfiei minha l�ngua dentro de sua boca, fazendo com que a porra passasse da minha boca pra dela. N�o larguei da boca dela e ela foi come�ando a relaxar, engolindo parte da porra, deixando um pouco escorrer pelo canto da boca e retribuindo meu beijo. Em pouco tempo a situa��o j� estava dominada. Roberto, que ficou nos vendo, acabou ficando de pau duro de novo com a cena.



Depois que terminamos de nos beijar, ela lambeu meus seios, sugando o resto da porra que tinha escorrido pela minha boca, deixando-me toda limpinha. Roberto ficou de p� e eu voltei a chup�-lo. Ofereci o pinto dele pra Rose, sugerindo que ela me acompanhasse. Ela ficou vermelha de vergonha e recusou, mas sem muita convic��o. Fiquei, ent�o, alternando entre chupar o pau de Roberto e beijar a boca de Rose. Aos poucos fui aproximando o rosto dela do pau do seu irm�o. Depois de algum tempo, ela come�ou a lamber a cabe�a, meio t�mida, mas com desejo. A� percebi que n�o tinha mais volta: sabia como ia terminar aquilo!



Aos poucos ela foi se soltando mais e mais, e come�ou a mamar com gosto a rola do irm�o. Enquanto ela mamava a pica de Roberto, eu me deitei sob seu corpo e fiquei chupando sua buceta. Ela estava toda molhada de novo. Falei pra ela: Rose, aproveita tudo que estiver ao seu alcance, pois n�o � todo dia que se pode encontrar um homem com esses atributos! A pica de Roberto j� estava dura como pedra de novo.



Ele ent�o se deitou na cama. N�s duas come�amos a divid�-lo e aproveit�vamos pra nos beijarmos. Depois de algum tempo, conduzi ela pra cima dele e ele foi enfiando a pica pela primeira vez na gruta molhada da irm�. Ela sentava na pica e gemia de tes�o. Ent�o, botei minha buceta na boca dele e fiquei de frente pra Rose. Ela cavalgava a pica do irm�o, este me chupava a buceta e eu beijava a boca daquela linda mulher. Ficamos assim durante um tempo e depois trocamos de lugar. Agora Roberto chupava a buceta e o cuzinho da irm�, enquanto eu cavalgava aquela pica descomunal.



Ficamos por quase meia hora variando as posi��es. Roberto me comeu de quatro enquanto eu chupava a buceta de Rose. Depois comeu Rose deitada de costas enquanto eu e ela faz�amos um 69. Por fim, Roberto me perguntou se poderia comer meu cuzinho. Falei pra ele que achava que n�o aguentaria uma rola daquele tamanho no meu cu. Ele ficou um pouco decepcionado. Ent�o Rose disse que gostaria de tentar. Ele ficou espantado, mas ela disse que j� estava acostumada a fazer sexo anal e que j� tinha levado algumas picas quase do mesmo tamanho no seu cu.



Pra facilitar as coisas, Roberto meteu mais um pouco na buceta da irm� que continuava bem molhada, pra lubrificar seu pau. Ent�o a deitou de bru�os na cama e come�ou a enfiar a vara. Ela foi mexendo a bunda pra tentar facilitar a entrada, mas a pica do irm�o era realmente uma muito grande. Ele foi enfiando devagar, tirando e recolocando com bastante calma. Quando finalmente passou a cabe�a, deu pra notar que o resto passaria tamb�m. Ele ent�o come�ou um movimento devagar de vai e vem. Aos poucos o resto de sua pica foi entrando e Rose come�ou a gemer baixinho. Roberto foi aumentando o ritmo das estocadas e em pouco tempo toda sua pica j� estava entrando e saindo toda do cuzinho de sua irm�. Quando eles j� estavam no ritmo, fiquei de quatro pra Rose, abrindo minha bunda pra ela. Ela ficou lambendo minha buceta e meu cuzinho. Enfiava sua l�ngua em meu cu, tentando fazer comigo o mesmo que seu irm�o fazia com ela.



Ficamos mais uns 20 minutos naquela posi��o, at� que Roberto avisou que finalmente ia gozar. Rose ent�o pediu pra ele acelerar para que os dois gozassem juntos. Quando eles estavam quase gozando, enfiei-me debaixo de Rose e comecei a chupar sua buceta e as bolas de seu irm�o. Em poucos segundos eles gozaram forte. O suco escorria da buceta de Rose em meu rosto. Depois de uns dois minutos, Roberto come�ou a tirar seu pau de dentro do cu da irm�. Seu gozo ent�o come�ou a escorrer e cair sobre meus seios.



J� eram quase 4 horas da manh� e resolvemos tomar um banho e ir dormir. No banheiro, ainda nos acariciamos e nos beijamos. Rose e Roberto me agradeceram por ter dado o impulso final no tes�o que eles sentiam um pelo outro. Depois que voltamos pra cama, Roberto ficou no meio de mim e de Rose e assim adormecemos. Acordamos cedo, por volta das 9 horas. Transamos mais um pouco e Roberto gozou mais duas vezes: uma vez na minha buceta e outra dentro da buceta da irm�.



Por volta do meio dia me despedi dos dois e voltei pro hotel, com a promessa de nos encontrarmos novamente, antes de acabar meu final de semana na cidade. Talvez isso renda mais outra hist�ria, mas n�o ser� a �nica desse final de semana. Lembram-se da Vanessa, minha colega de quarto? Pois bem, tamb�m aprontamos juntas nesse fim de semana. Mas essas hist�rias ficam pra uma outra vez! Espero que sintam muito tes�o com este relato! Beijos! Patr�cia.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Novinha Bebi porra do meu amigo contocontos eroticos comi a cobradoracrossdresser.tanguinhas.mamae.padrinho.contosfilhaminha prima contocomi ela na pia da cozinha/contoContos eroticos meu senhorio parecia 1 cavalofonder com irmao novinhocontos, tirei bosta do cu de menina menor de idadeporn dpois de ir a padaria com o visinhoconto erotico niseta bebadaConto zoofilia gatocasada dando no carroconto erotico com meu sogro peladoContos eróticos: pau gigante arrombou bem novinhacasada prostituta conto eroticorelato eróticos violênciaconto erotico menininhas virgemconto erotico ajudando minha tia no encanamentofilhinha balarina de fio dental contoscontos eroticos com menor de idade para lerfui currada por dois garoto contos eróticos contos eroticos medico urologista comendo cu virgem pacienteFoderam gente contos tennsFoto nega por cenoura no cu e gozou gostosocontos eroticos comi crent mae filhaRelatoeu meu amigo comeu minha esposa e eu mim dei maucontos eróticos coroas boqueteirasmeu corpo que era devastado pelo seu pau ainda duro contos eróticos contos eroticos eu e a minha filha somos putacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeSexo no aterro do flamengominha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosFotos de surubas com comtoscastigando o rabo da minha esposa com a ajuda da sogra contos eroticoso caminhoneiro engravidou minha mulher eu confessoSendo comida a força pelo neto contos eróticosdeixo penetrar sem camisinhaconto erotico arrombei a anãvi minha mae com o amante/contosO pau que eu sempre quis contos eróticosestrupadapormaniacocontos flagrei minha irmã e seu filhocontos estupradas por pivetesconto gay "punheta pro seu macho"sexo namorada bebada no carro contosconto porno mulher putaFoderam gente contos tennscontos eroticos garotinho na escola contodeputacontos de submisso chantageado pela amante torturadoxvideo contos erotico marido na castidadeconto erotico com xupa minha xota paicontos eroticos de estrupocontos eróticos - dando carona pra duaswww.fotos.morena.inpinadia.querendo.fuderPuta desde novinha contoscoroa casada depilada contospono. patrato. vudedo. a. tiada. novacontos eroticos virgem desmaiando na pica do negao dotadoConto+vizinha crente doida para dar a bundacontos eroticos/estupro/gangbang/final de semana todogostosa debruço e afasto a bunda e entro na varaSou casada fodida contoporno pesado arrombando relatoscontos mae segura filha para homem comer na marraconto erotico gay com o coroa catador de lixo"cabecinha saindo pra fora" gayCasadoscontos-flagrei.meu primo mobral contocontos eroticos sentei em algo grande e duroconto erotico comi a professora do meu filhocontos gay sentou no colocontos eroticos gay casado domado pelo negaocontos eroticos sequestrocontos eroticos ficou me espiando no banho depois me arrombouminha enteada inocente conto eroticoDeu o cu sem querer querendo contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico de jornalistacontos eroticos - ana paula a putinha dos porteirosconto erotico amazonas gayVem amor segure a rola dele para eu sentar em cima, vem meu corninhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa