Sou filha �nica e sempre fui muito mimada por meu pai, homem maravilhoso e super carinhoso.
Minha hist�ria come�a quando tinha uns 5 aninhos.
Todas as noites, antes de dormir, meu pai vinha ao meu quarto para me contar uma hist�ria para me fazer dormir; sentava-se na beira da minha cama e enquanto ia contando uma historinha de pr�ncipes e princesas, ficava me acariciando.� medida em que o pr�ncipe se apaixonava pela princesa, ele dizia que era o meu pr�ncipe e que eu era a sua princesinha.
Papai sempre come�ava me acariciando os cabelos e conforme o andamento da historinha, suas car�cias iam se intensificando, sua m�o demorava mais nos meus peitinhos, brincando com os pequenos mamilos, um de cada vez; eu ficava quietinha, s� desfrutando esses carinhos. Quando o pr�ncipe beijava a princesa, ele ent�o enfiava seu dedo dentro da minha calcinha e enquanto dizia que era meu pr�ncipe, ficava brincando com meu grelinho, at� que eu me sentia inundar de um orgasmo intenso. Meu papai ent�o me perguntava se eu o amava e que iria se casar com a sua princesinha.
Houve um dia em que tendo eu gozado t�o gostoso no seu dedinho, ele ficou de pau duro e tirando aquela beleza de dentro da cal�a, pediu-me para ficar segurando. Eu achando aquele mastro t�o macio, disse a ele que era um pipi muito lindo e grande. Ent�o falou bem baixinho que a princesinha, para se casar com o seu pr�ncipe, precisava beber leitinho naquele pipi t�o lindo.
Ele pegou minha cabe�a e aproximou minha boca do seu cacete e me mandou abrir a boca para chup�-lo; comecei muito desajeitadamente a mamar naquele cacet�o, enquanto ele ficava brincando com meu grelinho. Gozamos gostoso e ele me fez beber aquele leitinho morno e salgado.
O tempo foi passando e eu sempre à espera da hora de dormir, hora em que o pr�ncipe e a princesinha eram felizes para sempre. Eu fiquei viciada nessas car�cias e j� n�o conseguia mais dormir sem gozar no dedinho do meu papai.
� medida em que o tempo ia passando, fui ficando mais velhinha e finalmente, aos 19 anos, meu papai disse que iria fazer uma viagem comigo, para a Disney, como presente de anivers�rio. Minha m�e, que nunca se preocupava muito comigo, achou a id�ia �tima, mas por causa do trabalho, n�o poderia nos acompanhar.
Papai ent�o disse que ir�amos n�s dois. Fez as reservas de Hotel e pediu 1 quarto para n�s dois, pois eu sendo menor, n�o deveria ficar sozinha num quarto.
Estava super excitada com essa viagem, porque tinha certeza de que alguma coisa maravilhosa iria acontecer.
O avi�o estava quase vazio e n�s nos sentamos numa fileira com 2 assentos, perto da janela; �ramos os �nicos passageiros daquela fila.
Jantamos e papai pediu vinho tinto para beber. Enquanto bebia, falava no meu ouvido que nossa viagem iria ser maravilhosa e que eu voltaria mudada.
Depois de ter bebido algumas ta�as de vinho, ele foi ficando ainda mais carinhoso comigo e sempre que n�o havia gente por perto, ele me puxava para juntinho dele e com o pretexto de falar no meu ouvido, ficava encostando a boca na minha orelha e aproveitava para passar a l�ngua quente nela. Eu j� estava toda molhadinha e quando apagaram as luzes para que pud�ssemos ver o filme, ele j� estava meio alto. Levantou-se, dizendo que iria trocar de roupa, colocando uma cal�a de moleton. Eu tamb�m fiz o mesmo e voltando para o meu lugar, j� encontrei o meu papai pronto para me cobrir com um cobertor, a fim de me aquecer.
Papai me abra�ou, dizendo com a voz pastosa, que agora � que come�aria a nossa viagem para a felicidade. pegou minha m�o e enfiou dentro da cal�a de moleton, onde seu cacete j� estava duro à minha espera e dizendo que agora ele era o meu pr�ncipe e eu a sua princesa; que aquela viagem seria a nossa lua-de-mel e que me faria muito feliz. Dizendo isso, enfiou as m�os embaixo da minha roupa de moleton e come�ou a acariciar meu corpinho. Como ainda n�o tenho os seios grandes, n�o uso suti�, ent�o ele gemeu ao descobrir que n�o havia nada que impedisse suas m�os de acariciarem meus seios.
Foi t�o intenso o prazer que as m�os dele me deram, que gemi baixinho, enquanto segurava aquele cacete enorme, que pulsava e estava todo melado....
Meu pai ent�o come�ou a chupar meu pesco�o e ent�o eu virei meu rosto para ele e recebi aquela boca molhada, com uma l�ngua deliciosa, quentinha, invadindo a minha boca; ele chupava minha l�ngua e me dizia um monte de sacanagens gostosas.
Eu estava louca de tes�o por aquele homem maduro que me apalpava toda e me chupava a boca. Sua m�o foi descendo pelo meu corpo e entrou �gil na minha cal�a; foi descendo devagarinho, me perguntando se a sua princesinha estava gostando do seu pr�ncipe...e eu, desesperada de tes�o, s� sabia gemer e dizer que amava o meu pr�ncipe.
Papai ent�o, chegou com sua m�o no meu grelinho e come�ou a massagear aquele pedacinho durinho de tes�o e eu retribu�a esse carinho, segurando aquele cacete maravilhoso que estava à beira de gozar. Esse homem maravilhoso, come�ou a gemer gostoso, dizendo que eu seria s� dele para toda a vida e que me faria sua mulher para sempre.
Como n�o pod�amos transar no avi�o, papai me disse que ter�amos todo o tempo do mundo, pois ficar�amos sozinhos no nosso quarto e assim ele me faria sua mulher...
Ent�o, como aperitivo para o que viria depois, ele me pediu para chup�-lo, o que fiz com o maior tes�o do mundo. Ele gozou na minha boca, entre gemidos e palavras bem safadas e depois, trocando de lugar comigo, arriou minha cal�a e enfiou a boca entre minhas pernas, com a l�ngua massageando meu grelinho....
Eu gozei como uma cadela no cio; gemi e pedia mais, mais, mais... Gozei umas 3 vezes, at� que come�ou a movimenta��o no avi�o e tivemos que parar.
Meu paizinho, ainda alto do vinho que tomara, n�o deixou que eu tirasse a m�o de dentro da sua cal�a e aproveitou para meter a dele tamb�m na minha calcinha.
Assim ficamos, entre sussuros e car�cias gostosas, at� que o avi�o se aproximou do final da viagem. Meu paizinho ent�o tirou a m�o do meu grelinho e me dando um baita beijo de l�ngua, me disse que ir�amos continuar daquele ponto, assim que cheg�ssemos ao hotel.
Mas essa � uma outra hist�ria, que contarei depois.
Se algu�m quiser me escrever a fim de saber mais detalhes ou me contar alguma coisa sobre incesto, gostaria muito.
Meu e-mail: [email protected]
At� breve....