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AUTO AN�LISE DE UM CORNO

Era um final de semana na praia, como tantos outros que faz�amos. Alguns amigos, amigas, alguns casais, a maioria n�o casados. Tinha na �poca apenas 22 anos e minha namorada 20. Durante o ver�o alug�vamos uma casa em Ubatuba e pelo menos 2 vezes por m�s durante esse per�odo desc�amos de S�o Paulo para aproveitar.

O s�bado amanheceu ensolarado. Todos se preparavam para ir a praia, que ficava 4 quadras da casa. Naquele final de semana tinham nove pessoas. Dois casais incluindo minha namorada , eu e meu irm�o Roberto com a esposa. Os outros eram dois amigos de Roberto e tr�s amigas em comum.

Todos haviam sa�do da casa e como de costume Adriana, minha namorada, ficara para tr�s. Vaidosa ao extremo, n�o saia sem a maquiagem completa e pentear o cabelo durante quase uma hora. Loira, pequena e delicada, a t�pica “chaveirinho” . Linda, com seus 1,58 m de altura, tinha um rosto angelical, boca pequena, mas de l�bios bem desenhados, olhos castanhos claros e cabelo lisinho at� abaixo dos ombros. O corpo seguia o padr�o, tudo pequeno, mas extremamente bem torneado, pele lisinha, sem uma gordurinha ou celulite. Malhava diariamente.

Todos haviam sa�do faziam uns 40 minutos, eu a chamava e ela pedia para esperar. N�o consegui aguardar mais e disse que iria sair sem ela. Ficou brava e mandou que fosse mesmo.

Chegando na praia encontrei com todos em volta dos 3 guarda-sol montados. J� fui pedindo a cerveja e ficamos conversando. Passados 5 minutos, Renato, o Grandalh�o amigo de meu irm�o pediu licen�a que iria retornar a casa para buscar o �culos de sol que havia esquecido.

Continuamos na conversa e nada de Adriana chegar. Mais 30 minutos e ent�o resolvi sair e ir at� a casa tamb�m, j� achando estranha a situa��o. Porque ela n�o chagara? E agora o bombad�o grand�o do amigo de meu irm�o tamb�m ficara por l�?

Nessa hora j� estava nervoso. Com a namorada que tinha o ci�me era fatal. Minha cabe�a imaginava mil coisas no caminho at� a casa. Por outro lado sabia o quanto Adriana era fresca, ainda mais com uma figura igual ao Renato. Malhad�o de academia, com quase 2 metros de altura e um tanto est�pido.

Cheguei na casa e, n�o sei porque, fui bem devagar at� a porta e a abri sem fazer barulho. Passei pela sala ampla e vi que a porta do corredor para os quartos estava fechada. Achei estranho, pois , apesar da porta aberta, parecia n�o haver ningu�m na casa.

Abri a porta do corredor mais devagar ainda e logo escutei mas n�o queria acreditar. A porta do nosso quarto estava entreaberta e o barulho era inconfund�vel. Um som de bater de corpos, cadenciado, plaft, plaft, plaft, plaft.

Meu corpo aqueceu, meu cora��o disparou, um n� na garganta forte me tomou. N�o queria acreditar, mas n�o achava outra explica��o para o que et�ria acontecendo dentro daquele quarto. Minha vontade inicial era de imediatamente chutar a porta e entrar dando porrada em quem tivesse na frente. Mas me surpreendi indo p� ante p� tentar espiar pelo v�o da porta entreaberta. O que vi me deixou pasmo. Tive a vis�o da cama e do Renato de costas em cima de algu�m, pois aquele corpo imenso cobria qualquer coisa baixo dele. Sabia que era Adriana que estava ali, pois as pequenas pernas dela tentavam abra�ar sua cintura, mas em v�o. Por sua vez Renato bombava muito forte na posi��o cl�ssica papai mam�e, em estocadas firmes. S� daquele ponto que acabei por escutar os gemidos de Adriana. Baixinhos.

Comecei ent�o a imaginar aquela linda bucetinha, rosada, pequena, pelinhos minuciosamente aparados , sendo invadida e socada daquele jeito. A coisa era brutal. A n�o ser que aquele homem, daquele tamanho, tivesse um bilau rid�culo, o estrago n�o seria enorme.

Estava paralisado e ent�o tive mais uma surpresa. Meu pau estava duro igual a rocha. Me peguei com um tes�o incr�vel vendo minha lindinha, pequena e delicada, sendo socada por aquele homem. Mas algo que viria a ocorrer me deixou mais surpreso ainda.

Renato come�ou a aumentar a velocidade das bombadas e a gemer mais algo. Adriana tamb�m aumentou o volume dos gemidos. Ent�o ele anunciou o gozo. Adriana rapidamente disse. – Dentro n�o!!!

Renato ent�o retirou a pica da buceta de Adriana e, sem que ela pudesse fazer algo, ele sentou sobre os joelhos na altura dos peitos de Adriana. Com uma m�o come�ou a bater punheta e a outra a pegou pela nuca. Minha vis�o n�o era t�o boa, principalmente porque via apenas o lado do rosto de Adriana e nessa hora percebi que o pau de Renato era proporcional ao seu tamanho.

N�o acreditava que ele iria fazer o que estava obvio. Adriana estava presa embaixo dele, n�o via seus olhos. Ent�o, segura pela nuca, depois de alguns segundos, ela apenas disse: - Meus cabelos!!

Renato come�ou a urrar igual a um urso. De Adriana s� escutava um – Ahhh – Ahhh

Ele havia gozado e assim que terminou, tombou para o lado e ali ficou, de olhos fechados e respirando fundo. Assim que saiu de cima de Adriana pude ver seu rosto e o resultado de tudo aquilo.

Ela se apoiava sobre os cotovelos, ainda com a cabe�a levantada e olhando para o infinito, como que n�o acreditando no que havia acontecido e nem eu.

Seu rostinho angelical era pura Porra. Sua pele Branca estava coberta com o liquido mais branco ainda, nos l�bios, nas bochechas, na testa e at� cabelo, que parecia ser o que a preocupava.

Fiquei ali parado, no que Adriana se vira e me v�. Ela n�o disse nada, apenas vi sua face, coberta de esperma se assustando, no que uma por��o em fio de porra desprende-se de seu queixo e cai em seu peito, j� bastante lambuzado tamb�m.

Renato continuava ali, acabado ao lado dela, se recuperando da gozada.

Eu simplesmente me virei e sai da casa, sentido a praia, ainda de pau duro.

No caminho minha mente � invadida por pensamentos. Por que ela fez aquilo?

O que mais me chateava, por incr�vel que pare�a n�o era a transa em si, mas sua trai��o. A conheci quando tinha dezoitos anos, ainda virgem. Demoramos um tanto de meses para transar. A cuidava com carinho e devido a sua delicadeza e at� frescuras, a tratava como princesa. Fazia tudo com calma. Na hora da transa fazia tudo do jeito que ela queria. Ia com calma do jeito que pedia.

A imagem do rosto de Adriana coberto de porra n�o saia de minha cabe�a. Aquilo � o que mais me impressionava. Comigo,apenas um ano e meio depois de come�armos a namorar � que ela finalmente deixou eu gozar em seu rosto. Sempre tive tara nisso. Ela sempre inventava desculpas, tinha de prender o cabelo, se preparava toda. Eu apenas concordava. Pensava ainda que era um privil�gio enorme ter uma namorada t�o linda, rosto t�o puro, e ainda poder gozar em cima dele. Mas agora, um troglodita vem, do nada, a fode como um trator e sem pedir e nem nada d� um banho de porra em minha gatinha e ainda no rosto!!?? de bandeja e ainda com um la�o vermelho de presente?

Como escrevi, a trepada em si n�o me chateou tanto. Se um dia ela tivesse conversado comigo, dizendo que gostaria de transar com outro, experimentar outro homem, provavelmente ficaria bravo e coisa e tal. Mas sou sacana, j� bati punheta pensando em outro fodendo ela. Era uma fantasia que at� cogitava que pudesse ocorrer, mas pensava num m�nage, numa troca de casal, essas coisas. Mas sabia ao mesmo tempo que, do jeito que ela era, cheia de coisa, nunca aceitaria. Meu sonho era exatamente aquele, ver outro encher seu rosto de porra, seu rostinho lindo, delicado, suave. Mas na trai��o n�o. Daria a ela tudo se fosse de comum acordo, poderia foder com quantos quisesse, mas combinado, participando, tendo tes�o juntos.

Quando me vi, havia andado a praia toda e j� estava retornando ao local onde meu irm�o e amigos se encontravam. Quando cheguei vi Renato j� ali. Adriana tamb�m.

Cheguei e meu irm�o me perguntou o que havia ocorrido. Sem olhar para Adriana apenas disse que havia me aborrecido e sai para andar. Ela por sua vez levantou-se da cadeira de praia e veio ao meu encontro e me afastei para conversar com ela, que disse:

- Desculpe, mas foi mais forte do que eu.

Ironizei e disse:

- Ele � bem forte mesmo. Te for�ou a fazer isso?

- N�o � isso, estava chateada com voc�

- Quer dizer que qualquer briga que j� tivemos voc� deixou outro gozar em sua cara?

- T� me ofendendo.

- Est� certo, fui eu o culpado.

Sai de perto dela e fui tomar um banho de mar. Aquela conversa havia piorado as coisas. Vi que Adriana n�o era mulher para mim. Sinceramente preferia que ela tivesse dito que n�o aguentou de vontade, fudeu com outro e que quisesse que n�s vir�ssemos um casal liberal para continuar com sacanagens. N�o foi o caso.

N�s terminamos o namoro e hoje, mais de 19 anos depois, sou casado com uma mulher maravilhosa, que desde o in�cio conversamos muito. Somos liberais, j� fizemos m�nage, troca de casais e nos damos muito bem. Temos extrema confian�a um no outro e conversamos muito antes de qualquer aventura. Fazemos tudo na certeza, sem neuras. Realizo todas as minhas fantasias e ela tamb�m.

Quanto a Adriana, soube que casou duas vezes e seu �ltimo marido � um empres�rio que n�o para em casa e ela recebe convidados quando briga com ele.



Luciano





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