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DE FILINHA DA MAM�E A PUTINHA DE UM COROA

Meu nome � Angela (fict�cio), sou uma morena clara de olhos castanhos levemente puxados, com 1,62m e 51kg. Meus seios s�o m�dios e meu bumbum empinadinho, estilo mignon.

Hoje estou com 23 anos e sou noiva, mas encorajada por um amigo que conheci na internet vou contar uma experi�ncia que aconteceu quando eu tinha 19 anos e mudou minha vida completamente.

Dos 19 aos 19 anos namorei meu atual noivo, mas pela educa��o r�gida que eu recebi da minha m�e, eu era super comportada e puritana. Tinha o ideal de me casar virgem, entrando na igreja toda de branco e pura. Mas o namoro estava indo mal e imaginei que ao transar com meu namorado tudo se resolveria. Transamos poucas vezes, com aquele nervosismo da primeira vez para ambos, de forma r�pida e afoita. Ou seja, foi horr�vel a experi�ncia e pouco antes do Natal terminamos.

Fiquei arrasada todo o fim do ano e como costume na minha fam�lia, fomos passar o Ano Novo na casa da minha av�, em uma cidade vizinha. Fomos eu, minha m�e e minha irm� no s�bado pela manh� e encontramos toda a fam�lia reunida na casa da vov�. Junto à fam�lia encontrava-se o Raul. Um coroa de 43 anos que morava em uma ed�cula no fundo da casa da minha av� e que era tratado como um filho por ela.

Paulo era um homem alto e forte medindo cerca de 1,90m e pesando uns 110kg como orgulhava-se em dizer, sempre batendo na barriga que n�o era grande, mas existia. Tinha cabelos pretos, sempre com a barba por fazer e a �nica coisa que eu achava bonita nele eram seus olhos verdes.

Ele sempre me tratou com educa��o e respeito, mas sempre que ia visitar minha av� eu observava os olhares maliciosos dele sobre mim, minha irm� e minha prima. Isto me causava nojo. Um homem barrigudo, todo peludo, com idade para ser meu pai me olhando daquele jeito. Mas como minha av� gostava dele, eu n�o criava confus�o, apenas n�o me aproximava muito dele.

Os dias passaram e no dia 1ª de Janeiro, meus familiares foram indo embora, um a um. Como eu estava de f�rias, minha m�e sugeriu que eu ficasse uns dias com minha av� para me distrair e me recuperar melhor do t�rmino do namoro. Ficamos ent�o minha av�, eu, meu priminho de 5 anos. Minha av� toma uns medicamentos fortes e por volta das sete da noite foi dormir, ficando eu e meu priminho assistindo filme na sala. Por volta das dez e meia da noite o Raul passou pelo corredor acompanhado de uma mo�a. Nem dei bola e continuei assistindo o filme enquanto meu priminho j� dormia.

Um tempo depois comecei a ouvir uns gritos e sons de tapa vindo da ed�cula. Abaixei o som da tv e ouvi o Raul dizendo: Toma (em seguida o som de um tapa) e garota dizendo “P�ra, p�ra...”. Fiquei revoltada com isto, como um homem pode tratar uma mulher assim. Pensei at� em chamar a pol�cia. Nisto meu priminho acordou querendo ir ao banheiro e ao ouvir o barulho perguntou o que era. Eu disse que era um filme e ele acabou dormindo.

Fui à cozinha beber �gua e ouvindo melhor o barulho que vinha da ed�cula, em meio aos gemidos o que a garota dizia era “N�o p�ra, n�o p�ra...”. Ou seja, ela estava gostando dos tapas. Fiquei um tempo ali na cozinha ouvindo tudo e um calor come�ou a subir pelas minhas pernas, uma sensa��o que nunca tinha sentido antes.

Mas junto a esta sensa��o, meu lado puritano me deixava revoltada pela garota aceitar uma situa��o destas e pelo Raul fazer um “show” destes sabendo que na casa da minha av� existiam outras pessoas, entre elas uma crian�a e uma idosa. Fiquei em estado alfa, perdida em pensamentos conflitantes de prazer e revolta quando o Raul abriu a porta da ed�cula e saiu de m�os dadas com a garota, os dois conversando e sorrindo.

Fiquei paralisada atr�s da janela observando e torcendo para n�o ser vista. Quando passaram por mim fui correndo para o quarto tentar dormir. Mas fiquei algumas horas rolando na cama com aqueles gemidos perturbando minha mente at� conseguir dormir.

No outro dia pela manh� meu priminho ficou com saudades da m�e e foi embora. Ficando s� eu e minha av�. Na hora do almo�o, minha av� pediu para eu levar uma correspond�ncia para o Raul. Ao chegar na ed�cula, chamei por ele que me pediu para entrar. Ele estava na cozinha terminando o almo�o e entreguei a correspond�ncia super s�ria. Ele brincou comigo, dizendo que eu estava com uma cara de sono. N�o aguentei e disse: “Voc� n�o tem vergonha de fazer o barulho que fez ontem. Na casa da frente tinham pessoas de bem tentando dormir. Meu priminho perguntou o que era o barulho e tive que inventar uma hist�ria...”. Quando ele me interrompeu e perguntou: “Voc� gostou do que ouviu?”. Fiquei vermelha de raiva na hora. Como ele ousava dizer isto. E ele emendou “Eu vi voc� na cozinha quando sai de casa com a garota. E ent�o, gostou do que ouviu? Voc� reparou como ela saiu daqui feliz depois que fiz ela de putinha?”. Fiquei de cabe�a baixa, agora vermelha de vergonha e cada palavra que ele dizia me machucavam. Como eu, toda certinha, tinha ficado ali na noite anterior, ouvindo todos aqueles gemidos e gritos?

N�o disse nada, apenas me virei e fui saindo devagar. Quando estava chegando na porta ele me segurou pelo bra�o e disse no meu ouvido “Hoje a noite estou livre. Se voc� quiser vem pra c� e vou te fazer a putinha mais feliz da cidade. Voc� vai adorar”. Sai de l� e fiquei a tarde toda assistindo tv e com aquelas palavras rondando meus pensamentos. A revolta n�o existia mais com ele e sim comigo que estava me deixando ser levada por estes pensamentos sacanas.

No fim da tarde minha av� fez um bolo para o Raul. Como o hor�rio do rem�dio dela chegou, ela foi deitar e pediu para que eu entregasse o bolo a ele. Fiquei atenta para poder entregar o bolo logo que ele chegasse, no corredor mesmo e evitar ir na ed�cula. Uma meia hora depois ele abriu o port�o e levantei correndo para pegar o bolo e entregar a ele. Mas quando estava saindo da sala o telefone tocou e fui atender. Era a minha m�e querendo saber como eu e minha av� est�vamos. Quanto antes eu queria desligar para entregar o bolo ao Raul no corredor, mais minha m�e falava e isto me deixou frustrada, pois eu teria que ir at� a ed�cula.

Uns vinte minutos depois minha m�e desligou. Fui para a cozinha, olhei o bolo e fiquei alguns minutos ensaiando o que falar e sair de l� rapidamente. Planejei mentalmente chamar ele, entregar o bolo e sair. Respirei fundo e fui.

Chamei o Raul e depois de um tempinho ele abriu a porta enrolado em uma toalha e foi para o quarto dele, pedindo para eu entrar. Nem deu tempo de eu falar nada e fiquei parada na porta sem saber o que fazer. Quando ele gritou do quarto “Entra menina e fecha a porta. Parece que n�o me ouviu?”. Entrei e fiquei parada na porta do quarto, querendo sair logo dali.

Ele colocou uma m�sica para tocar e me perguntou “T� pronta pra ser minha putinha? Achei que fosse demorar mais”. Eu disse “Voc� est� enganado sobre mim. S� vim aqui trazer este bolo que minha av� pediu, s� isto” e ele me interrompeu rindo “N�o precisa mentir, t� vendo nos seus olhos que voc� quer aprender a ser uma putinha. Voc� n�o quer que eu fa�a com voc� o que fiz com a garota ontem?”. Fiquei de cabe�a baixa lembrando dos gemidos da noite anterior e o calor voltou a subir em minhas pernas.

Voltei a realidade quando ele gritou “Coloca esse bolo na cozinha e volta aqui”. N�o tinha mais controle sobre mim e fiz o que ele mandou. Quando voltei ao quarto ele me colocou sentada na cama e me disse “O que voc� veio fazer aqui? S� vou fazer o que voc� quiser, n�o vou for�ar nada. Agora me diz o que veio fazer aqui?”. Fiquei muda, cabisbaixa, quando ele levantou meu rosto e me deu um tapa “Vamos menina, o que veio fazer aqui? Fala”. Ao inv�s da revolta, o tapa fez o calor das minhas pernas aumentar mais. Percebi neste momento que estava num caminho sem volta e disse “Vim pra ser sua putinha, Raul”.

Ele me beijou gostoso e tirou a toalha ficando totalmente nu. Apesar de n�o ser virgem era a primeira vez que eu via um homem nu. Disse a ele com voz assustada “N�o sou virgem mas n�o tenho experi�ncia”. Ele disse “Calma que te ensino tudo, agora tira a roupa e deita na cama”. Fiquei nua e deitei na cama constrangida. Ele deitou ao meu lado, come�ou a beijar a boca, o pesco�o enquanto aquelas m�os fortes e calejadas percorriam meu corpo, passando por meus seios, barriga, pernas, bumbum e chegando a minha xaninha. Estremeci toda quando ele me tocou e aos poucos ele foi descendo seus beijos pelos seios, barriga e chegou at� minha xaninha. Sua l�ngua a percorrer minha xaninha em movimentos r�pidos que me levavam a loucura. Enquanto ele me chupava uma onda de prazer foi me possuindo e eu n�o pensava em mais nada. S� gemia de prazer e me entregava, gozando como louca na boca do Raul.

Ele ent�o me beijou, me colocou sentada na cama e ficou em p� na minha frente. “Est� gostando putinha? Gostou de ser chupada?”. Fiz que sim com a cabe�a e ele “Agora voc� vai me chupar”. “Mas eu nunca fiz isto”. “� como se voc� chupasse um sorvete, s� cuidado com os dentes”. Ent�o comecei a chup�-lo enquanto ele dizia “Isto Angela, t� gostando de chupar minha pica? Engole ela todinha e deixa ela bem durinha pra eu te fuder bem gostoso. Voc� quer?”. Falei com a voz estremecida “Quero”. “Ent�o me pede vai putinha”. Parei de chup�-lo e disse “Me come Raul, por favor”.

Ele me olhou “T� gostando Angelinha?” . “T�”. “T� se divertindo � putinha?”. Ao sorrir e dizer que sim, levei um tapa na cara. “E o que voc� quer agora sua putinha? Fala”. “Quero que voc� me coma, Raul. Quero sua pica em mim”.

Ele me jogou na cama, com a barriga para cima, se posicionou e come�ou a me penetrar. Primeiro lentamente e aumentando o ritmo aos poucos. Em pouco tempo eu j� aumentava os gemidos e explodi em um gozo maravilhoso.

Sem perder tempo ele se deitou e pediu para que eu subisse sobre ele. Instintivamente comecei a cavalgar sobre ele que apertava meus seios com as m�os e for�ava aquela pica imensa me penetrando cada vez mais forte. Ele ent�o come�ou a apertar e dar tapas no meu bumbum.

Ele pediu para eu sair de cima dele e ficar de quarto, o que fiz rapidamente. Ele se posicionou ent�o atr�s de mim, deu alguns tapas no meu bumbum e come�ou a me penetrar, cada vez mais fundo e mais forte. Me perguntou “Voc� sabe o que voc� � agora Angela?”. Eu s� gemia e n�o dizia nada, ent�o ele puxou meus cabelos, levantando meu rosto e falou “Olha pra frente Angela”. Foi quando me vi no espelho, de quatro, com aquele coroa peludo, barrigudo, com aquela barba horr�vel que h� um dia atr�s eu achava nojento me penetrando, enquanto eu s� conseguia gemer. Ele continuou “T� vendo s� Angelinha, agora voc� � uma putinha, a minha putinha e eu sou seu dono, entendeu? Me fala o que voc� �?” “Sou sua putinha Raul, a partir de hoje fa�o tudo o que voc� quiser”.

E ele voltou a me penetrar mais forte e eu gemia de prazer, sentindo uma onda me invadir e quando me dei conta hoje era eu que gritava “N�o p�ra Raul, n�o p�ra...” e gozei novamente.

Ele saiu de tr�s de mim, me colocou sentada na cama e ficou em p� na minha frente. “Agora voc� vai tomar meu leitinho e se fizer gra�a apanha, ok?”, amea�ando me dar um tapa. Abri um sorriso e quando ele recolheu a m�o fiquei frustrada. Percebendo isto ele perguntou “Voc� gostou de apanhar putinha? Quer apanhar?”. Fiz que sim com a cabe�a. “Mas virou uma putinha mesmo”. E me deu dois tapas “Toma vadia, sua menina mimada, chupa minha pica pra tomar meu leitinho chupa”. E gozou tudo na minha boca dizendo “Engole Angela, engole tudinho vai”. E eu fiz isto com toda a vontade do mundo, n�o deixando escapar nadinha.

Ao terminar ele deitou e me chamou perto dele. Fiquei um tempo ali parada, quieta, deitada naquele peito peludo, abra�ando aquele coroa me despertava nojo e que naquele dia me fez a garota mais feliz do mundo. Cochilei e acordei por volta de uma da manh�, me despedi dele e voltei para a cada da minha av� com o mesmo sorriso da garota na noite anterior. Mais feliz ainda pois a noite nos ver�amos novamente.

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