Bom a muito venho lendo os contos aqui registrados e pra ser sincero e simplemente pra matar tempo ou uma exita��o extra e eu acho uma perca de tempo porque ja mais passou por minha cabe�a que estas coisas acontecesse de verdade e uso este espa�o pora desabafo pois hoje tenho que conviver com esta pres�o piscologica.
vamos ao fato, tudo come�ou quando fui participar de uma conferencia em juiz de fora MG e como teria trabalho convidei uma de minhas filhas para me ajudar,como tiveuma juventude muito bem aproveitada tenho treis filhas com a mesma idade ambas com 19 anos e esta que me acompanhou era a que tem a m�e mas chata pegajosa poristo minha convivencia com carla(fic)era muito amistosa ainda que tivemos todas as convivencia de parentes, tenho defendido uma teze de que tudo que o homem imagina ele e capaz de executar , tudo ia muito bem no hotel foi um final de semana em familha no domingo a tarde decidir voltar a Belo Horizonte de onbus pois teria QUE retornar no quarta compramos passagem embarcamos e tudo ia normamal ate que na estrada fomos submetido a outro onibus quebrado cujo os passageiros sublotaram o veiculo devido uma senhora est� passando mau sedi meu lugar e como estava perto fui pro fundo do veiculo recostando entre o banheiro e frizer, derrepente vi minha filha que estava com uma cara de nojo e me disse t� osso pai ningem merece , e me falou da senhora passando mau ,tudo bem ela ficou em minha frente e recostou seu corpo no meu uma atitude normal ate ela come�ar a esfregar seu corpo no meu tentei afasta-la mas ela disse me deixa come�ei alembra de um conto e quando percebi estava de pau duro tentei vira de lado mas novamente ela bronqueou falei de uma forma simples e objetiva. pare porque t� ficando osso ela sorriu e parecia entender porque sabia que eu estava separado a meses e n�o estava ficando com ningem ela se afastou por um tempo fiquei aliviado mas logo ela de novo se em costou pudia sentir sua pele por baixo de uma saia de um tecido fino minha imagina��o voltou a criar asas e de novo meu mebro estava duro tentei de novo afasta-la mas ela fez pres�o com seu bum bum sobre meu pau meu cora��o batia a mil por hora minha repira��o acelerou mil e uma coisa passou por minha cabe�a naquele momento ela rebolava como ajustar bem sobre meu caralho duro argumentei vc esta maluca, enloqueceu perdeu a no��o ela repodeu tenho lido seu historico da net e confe�o tambem to adorando esta situa��o mas eu n�o disse, ela repodeu estou sentindo e pegou meu pau ainda na cal�a social de microfibra alem� fiquei preocupado pois onibus estava cheio mas escuro sentir meu ziper abrir eu estava maluco mas resouvir entrar no jogo tirei o cassete pra fora e sentir sua pele era a barreira do isesto sendo quebrada ela rebolou se afastou ent�o senti sua bundinha encosta no meu pau era loucura ela jogou a cabe�a pra traz e me disse n�o pare ou eu grito era a maior adrenalina enfiei minha m�o de lado casando a parte lateral de sua calcinha achei arrebendei com um movimento brusco mas suave eu queria agora ja n�o importava como eu � queria fiz omesmo do outro lado e puxei sua calcinha por traz ela abriu um pouca as pernas coloquei a calcinha no bol�o ela alevantou discretamente a saia encaixando aquela bunda sobre meu caralho que foi sentido aque calo e as resistencia dos pelos ela rebolou e pude sentir meu cassete adentrar aque corpinho que vi crecer movimento lentos e acoxado sentir ela tremer ela enterrava sua unhas no meu bra�o como algem no maior frison pude sentir ela gozar no meu cassete sentia que algo estava escorrendo por dentro da minha cal�a ela se afastou eu queria continuar como n�o avia resistencia ela se afastou pou um pouco ecaixando meu penis no seu anus haaaa quanto tempo eu n�o fazia aquilo ela presionou seu rabinho na minha tora efiou as unhas no meu bras�o novamente era o dia do ex pai porque eu sabia que nunca mas seria a mesma coisa sentir uma dorzinha no pe do caralho e pude perceber que somente a ponta da grande do penis estava atoladinha eu queria penetra-la toda mas o lugar possi��o n�o era propicia n�o aquentando mais esplodir num gozo sem igual soutei um grunido e enchi aquele rabinho de porra o cheiro do sexo estava no ar disfasamos ela deu um tempinho me pediua calcinha e como num passe de magica ela adentrou o banhiro arrumei o ziper percebi esta proximo a rodoviaria eu n�o queria olha no seu rosto fui a frente para pegar as bagagem de m�o o onibus encostou o povo deceu eu queria sumir sem nem olhar para traz quando decir uma senhora me perguntou o senhor se machucou esta sangrado foi ai que vi que no rumo da minha pelvis estava todo cheio de sangue jogei a basta na frente feixei a cara e corri para o ponto do taxi liguei para carla que neste momento decia do onibus relatei minha situa��o e fui embora , a situa�a� estavel agora mas ja passeis os meus dias de c�o o pior e que ja n�o tenho arrependimento pelo fato... mas n�o quero que aconte�a de novo.