Natal de 2010, meu pai resolveu alugar um s�tio pra reunir a fam�lia que era muito grande. Entre av�s, tios, primos e agregados devia chegar a umas 50 pessoas. Estava com 19 anos, e apesar de ter muitas amizades e in�meras paquerinhas nunca tinha tido nenhum tipo de intimidade com nenhuma menina... Nunca nem tinha beijado na boca. Dia 24, est�vamos num churrasco à beira da piscina quando chegou meu tio Renato: 31 anos; solteir�o; engenheiro qu�mico; bonit�o; musculoso e extremamente simp�tico. Quando ele apareceu de sunga na piscina; notei que todas as mulheres; sem exce��o, desde minha irm� que tinha apenas 19 anos at� minha av� de quase 70, todas ficaram olhando por um bom tempo pra figura do meu tio... Eu que n�o via meu tio Renato a mais de tr�s anos, fiquei de boca aberta ao ver seu peito musculoso e sua barriga tanquinho; provavelmente ele fazia academia. Ele entrando na piscina onde tinha poucas pessoas; inclusive eu, ele olhando pra mim:
- N�o vai me dizer que voc� � o Claudio?
- Sou eu sim tio!
Ele chegando e me abra�ando:
- Caramba; como voc� cresceu... Est� um belo rapaz!
Fiquei um pouco acanhado por ter v�rias pessoas vendo meu tio me dar um abra�o; mas ao mesmo tempo senti uma coisa totalmente diferente e gostosa agitar dentro do meu corpo. Horas depois, ele ficou um bom tempo sentado do meu lado puxando conversa... At� que ele me fez com convite:
- Ficaria contente se voc� fosse me fazer uma visita; normalmente eu fico sozinho em casa vendo algum filme em DVD!...
Eu j� sabia que ele morava num pr�dio luxuoso no centro da cidade; mas nunca imaginava que um dia ia frequentar... Ele passando um bra�o pelo meu ombro e me dando um aperto meio que de lado:
- Vai l� num s�bado; meu apartamento � o 1011!
No dia seguinte, na hora de todos come�arem a voltar pra suas casas, tio Renato me passando um cart�o com seu telefone:
- Pode me ligar Claudio... Mas v� se vai l�; ok?
No dia 8 de janeiro de 2011, foi a primeira vez que entrei no apartamento do meu tio... Parecia coisa de cinema de t�o chique e de bom gosto. Ele me tratou muito bem; me deu lanche; assistimos filme em DVD numa tela digital que mais parecia um cinema. Ao me despedir, ele me deu um abra�o e um beijo no rosto... Achei estranho; mas no outro final de semana ele me recebeu do mesmo jeito: um forte abra�o e um beijo no rosto. Acho que ele, de prop�sito, foi me conquistando aos poucos... Primeiro ele come�ou a ficar bem a vontade comigo em seu apartamento; trajando apenas short´s bem pequenos e apertados que passei a ver nitidamente at� o contorno do seu p�nis. Tio Renato resolveu me mostrar um �lbum de fotografias tiradas em suas v�rias viagens de f�rias; por v�rias partes do mundo. V�rias sozinho e algumas com outro rapaz (por sinal tamb�m muito bonito)... Curioso:
- Quem � esse tio?
- Ah... Esse � o Gabriel... Ele estudou comigo e depois moramos juntos por um bom tempo!
Continuei olhando e ele:
- Sabe que eu e o Gabriel chegamos a ir at� numa praia de nudismo?
Fiquei calado; e ele:
- Quer ver algumas fotos que tiramos nessa praia?
Tio Renato veio com outro �lbum e sentando do meu lado foi ele mesmo virando as paginas. Realmente era de uma praia de nudismo; ele e o tal de Gabriel apareceram logo nas primeiras fotos pelados... E veio a pergunta:
- Voc� n�o acha que o Gabriel � bonito?
- Acho sim... Mas voc� tamb�m � muito bonito tio!...
Mesmo sendo em fotos, estava adorando ver meu tio pelado... Ele parando de virar as p�ginas:
- Nunca mostramos esse �lbum pra ningu�m... Mas como eu gosto muito de voc�; vou te mostrar at� o fim!...
A pr�xima foto, era dele e do Gabriel pelados e abra�ados sobre uma cama... Ele olhando pra mim e sorrindo:
- Acho que voc� est� entendendo tudo n� Claudio?
Outra foto deles se beijando na boca e mais umas tr�s em seguida onde tio Claudio aparecia comendo a bunda do Gabriel:
- Caramba tio... E o Gabriel; onde ele est�?
- Faz uns dois anos que ele foi morar nos Estados Unidos... Sinto muitas saudades dele!
Fiquei sem saber o que dizer, e o tio encostando seu corpo no meu e me abra�ando de lado:
- Ficamos juntos por 5 anos; mas ele foi o �nico homem com quem tive rela��es desse tipo!
Rapidamente comecei a entender aquela repentina vontade de me ter sempre ali no seu apartamento; e olhando em seu rosto:
- Porque ele foi o �nico tio?
- Um dos motivos � que nunca quis me expor socialmente; e outra, foi que ainda n�o tinha encontrado outra pessoa de quem eu gostasse de verdade!
Meu cora��o batia acelerado e lhe lancei um sorriso nervoso... Tio Renato segurando meu rosto com suas m�os:
- Voc� gosta de mim Claudio?
- Gosto tio... Mas... Mas eu nunca... Nunca...!
Ele aproximando seu rosto do meu:
- Eu sei Claudio... Mas voc� gostaria de tentar?
- Tenho medo tio!...
Ele aproximando lentamente seus l�bios dos meus:
- Relaxa Claudio... Deixa as coisas acontecerem!
Foi meu primeiro beijo na boca, e rapidamente estava adorando ter a l�ngua do meu tio brincando de encostar na minha. Depois, ele beijando meu pesco�o foi abrindo os bot�es da minha camisa e beijando meus peitos e minha barriga.
- Vamos l� pra minha cama!...
- N�o tio... Hoje n�o...!
- Ok... N�o quero for�ar nada... Vou deixar que voc� pe�a; tudo bem?
Ele voltou a me beijar e instantes depois estava me fazendo botar a m�o no seu p�nis que ele tinha colocado pra fora do short... Segurei sentindo a dureza e a grossura e fiquei acariciando percebendo ao deslizar minha m�o que n�o era nada pequeno; e ele:
- Estou louco pra te ver peladinho na minha cama... Mas como disse; vou esperar sua vontade!
Ainda com minha m�o segurando, olhei e vi pela primeira vez o p�nis do meu tio ao vivo e a cores... Enorme, grosso e com uma cabe�a roli�a e rosada. Por instinto, quase que eu abaixei e botei minha boca naquele lindo pinto... Nervoso; pedi para que ele me deixasse ir embora.
Fiquei duas semanas numa d�vida cruel se deixava meu tio me comer ou n�o... Mas bastou ele ligar pro meu celular:
- Estou com saudades... N�o precisa ficar com medo; eu s� quero ficar abra�adinho com voc�!
- Eu tamb�m estou com saudades!...
- Ent�o vem pra c�; vem!
Nem bem entrei, ele me abra�ando e me beijando:
- Que ficar no sof� ou ir l� pro meu quarto!
- Pro quarto tio... Mas eu n�o sei se vou conseguir deixar!
Ele me puxando pela m�o na dire��o dos outros c�modos da casa:
- N�o vou for�ar nada Claudio... S� vai acontecer se voc� quiser!
Ele ficou totalmente nu na minha frente e deitando sobre a cama... Tio Renato parecia mais um Deus do Olimpo com aquele seu corpo sarado:
- Deita aqui comigo; deita!...
Tirei minhas roupas, e ainda muito acanhado subi na cama s� de cueca. Tio Renato beijando muito minha boca foi empurrando minha cueca at� que eu mesmo tomando coragem acabei de tirar. Ele passou a beijar todo meu corpo; inclusive meu p�nis que estava durinho ele deu algumas chupadas; e me fazendo virar de bru�os foi com a boca nas minhas n�degas... Quando ele come�ou a passar a l�ngua sobre meu �nus; senti um prazer t�o grande que acabei pedindo:
- Mete na minha bunda tio... Mete!...
Ele pegando uma bisnaga sobre o criado mudo:
- Tem certeza que quer; Claudio?
- Tenho sim tio... Mas voc� vai ser o �nico homem que vou deixar fazer isso comigo!
Ele come�ou a passar uma esp�cie de gel sobre meu �nus e at� na borda introduzindo a ponta do dedo:
- E voc� vai ser o �nico pra mim tamb�m... Ningu�m vai precisar ficar sabendo sobre a gente!
Ele me puxando pra ficar de quatro e se ajeitando atr�s da minha bunda:
- Fica com suas pernas bem abertas... Vou s� enfiar um pouquinho; ok?
Aquele gel oleoso fez com que a cabe�a do seu pinto logo entrasse pra dentro do meu �nus que minha vontade foi de sair da cama... Ele me segurando pela cintura e ficando parado:
- Isso � normal Claudio... Mas logo essa dor vai passar!
Descia at� l�grimas dos meus olhos; mas o estranho � que rapidamente comecei a sentir um desejo enorme de ter aquele pau todo dentro de mim:
- Pode enfiar tudo tio... Eu vou aguentar... Eu vouuuuuuuu... Aaaaaiiiiii... Aaaaiiii...
Meu rabo parecia que estava pegando fogo... Eu virando o rosto o m�ximo pra tr�s:
- Me beija tio... Me beija!...
Ele reclinou sobre minhas costas e me beijando na boca ficou dando leves socadinhas com seu pinto no meu cuzinho... Quando ele voltou pra sua posi��o e me segurando com as duas m�os foi aumentando o ritmo das socadas; eu gritei de prazer em estar sendo fodido pelo meu gostoso e lindo titio... Ele encheu meu rabinho de porra. Me lavei, voltei pra cama e abra�ado com meu tio:
- Agora eu sou viado; n� tio?
Ele me beijando na boca:
- Ningu�m precisa ficar sabendo disso... Voc� vai ser viadinho s� pra mim!
Uma hora depois, ainda est�vamos na cama abra�adinhos, quando vi o pinto do tio come�ar a querer se levantar... Levei a m�o fazendo um pouco de carinho e olhando pro tio:
- Posso chupar tio? Voc� deixa?
Ele rindo:
- Claro que eu deixo; s� estou surpreso por voc� ter essa vontade!
- Eu j� passando a l�ngua e esperando que ele ficasse mais um pouco duro:
- Sei l� tio... S� sei que senti vontade de saber como que �!...
Engoli a cabe�a e chupando fui ouvindo do tio como eu deveria fazer... Logo eu estava mamando gostoso aquela piroca que tinha um sabor delicioso... Ele encheu minha boca de porra que fiquei sem saber o que fazer... Acabei que engoli tudo.
Praticamente todos os s�bados eu ia pro apartamento do meu tio e ficava o dia inteiro sendo o seu viadinho... At� roupas de meninas (calcinha; blusas; minissaias; meias e sapatinhos) ele comprou pra eu me vestir e ficar na cama com ele.
Tinha prometido em ser o viadinho s� pra ele, mas aconteceu que acabei n�o resistindo a um outro macho... Meu professor de matem�tica: Xavier que tinha uns 55 anos. Tudo come�ou por acaso; dentro da sala de aula, ele se aproximou pra me ensinar a resolver um problema e sem querer encostei meu ombro onde estava seu pinto... Levantei a cabe�a e olhando pra ele sorrindo:
- Desculpa professor; foi sem querer!...
Ele chegando bem pr�ximo do meu ouvido:
- Eu n�o ligo; e at� gosto disso!...
Ele voltou pra posi��o anterior e ele mesmo encostou novamente no meu ombro... Forcei meu ombro e senti (ele estava usando um jaleco) que foi ficando grosso e duro. Ele percebendo que eu estava gostando de me esfregar no seu pau; voltou a chegar bem pr�ximo ao meu ouvido:
- Quer conversar comigo depois da aula?
- Quero sim professor!...
Esta � uma outra hist�ria que eu pretendo contar... N�o consegui ser fiel ao meu tio Renato, e acabei que estou tendo um caso com o professor Xavier at� hoje.