Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA PRIMEIRA VEZ COM A MINHA VIZINHA

Essa hist�ria aconteceu quando eu me mudei para o Rio de Janeiro, uma �rea nobre da cidade. Eu tinha 19 anos na �poca, era alta pra minha idade, morena e sempre tive um corpo de qual me orgulho muito.

Os vizinhos eram todos simp�ticos e sorridentes, mas uma vizinha em especial me chamou a aten��o: Ela morava na casa da frente, era loira, a t�pica patricinha carioca, um pouco mais baixa que eu e tinha uma pele bem branquinha. Nunca fui de reparar em garotas, mas tive que admitir, seu corpo era admir�vel, feito para que qualquer um se perdesse em suas curvas. Seu nome era Clara.

Ficamos amigas em semanas, em um m�s j� eramos melhores amigas.

Um dia cheguei em casa cansada ap�s a escola numa sexta-feira e encontrei minha m�e com cara de preocupada na sala de estar:

--M�e, o que houve? T� tudo bem?

--Ma�ra, o cano do banheiro principal estourou e n�s vamos ficar sem �gua por hoje. Acho melhor voc� pedir pra dormir na casa da Clara, eu e seu pai vamos passar a noite num hotel.

Respondi que tudo bem, subi para o meu quarto e troquei o material escolar da minha mochila por uma muda de roupa e minha escova de dentes e fui pra casa da Clara.

Toquei a campainha e esperei, a empregada que vestia um daqueles uniformes de dom�stica me levou at� o quarto da Clara. Eu nem bati, entrei no quarto e a primeira coisa que vi foi ela deitada em sua cama usando somente calcinha e uma camisola transparente, assitia televis�o, seus seios pequenos apareciam pela camisola e aquilo me deixou exitada, evitava olhar para ela.

Perguntei se podia passar a noite e ela disse que n�o se importada de dividir a cama, como eu estava suada perguntei se podia usar o banheiro da sua su�te.

Tomei um banho, mas logo depois me lembrei que n�o havia levado toalha, pus a cabe�a pra fora do banheiro e pedi pra que ela me levasse um toalha. Ela apenas sorriu e n�o se levantou da cama.

--N�o tem mais ningu�m aqui, pode sair – disse parecendo se divertir

Depois de alguns argumentos, sa� tremendo, nua e molhada. Ela pareceu gostar do que viu, me deixou bem desconfort�vel pois percebi seus olhos passeando por mim ali parada o tempo todo.

--O que foi? - perguntei

--Nada – sussurrou levantando-se da cama – voc� � linda, nunca te disse isso

Ela agia estranhamente, mordia os l�bios e passava as m�os pelo corpo andando devagar pra perto de mim. Antes que eu tivesse alguma rea��o, ela tirou a camisola, me segurou pela cintura e apertou seu corpo contra o meu na parede, apesar de ser menor ela era mais forte. Deslisava as m�os pelo meu corpo molhado me olhando nos olhos, perdi as for�as, Clara me deixou arrepiada. Ela me beijou e eu correspondi passando as m�os pelo seu corpo tamb�m.

Finalmente reagi, empurrei-a em sua cama e fiquei por cima, beijei-a enquanto ela puxava os meus cabelos e arranhava as minhas costas. Ela gemia enquanto eu sugava e mordia seus seios e rebolava em cima dela.

Ficamos assim por um tempo at� que ela assumiu o controle e pulou em cima de mim, ela n�o se demorou muito na minha boca ou nos meus seios, se ajoelhou na minha frente e foi direto ao ponto. Quando sua boca sugou a minha vagina eu gritei t�o alto que fiquei com medo da empregada entrar no quarto, me agarrei em seus cabelos e ao len�ol da cama. Fechei os olhos enquanto ela alternava entre movimentos circulares com a l�ngua e sugadas, eu me contorcia e gemia. J� estava quase gozando quando ela p�s um dedo em mim bem devagar, seus movimentos foram ficando mais r�pidos e ela gemia junto comigo, alguns minutos nisso e eu gozei, estava ofegante e toda suada de novo.

Ela me olhou e perguntou se eu estava arrependida, eu n�o repondi, apenas beijei-a e joguei-a na cama de novo, era minha vez. Mais uma vez brinquei com seus seios, agora durinhos, sua pele arrepiada pedia por mais, acariciava sua vagina por cima da calcinha e ela se contorcia e revirava os olhos de prazer. Fui chegando nas suas pernas e tirei sua calcinha lil�s com os dentes, ela gemia baixo, puxava os meus cabelos me mantendo entre suas pernas, enquanto eu sugava sua vagina rosada e molhada. Foi a primeira vez que fiz aquilo, mas foi �timo, ela foi ficando cada vez mais excitada e gritava pedindo mais e mais. Pus dois dedos dentro dela, ela rebolava na minha m�o, me deixando muito exitada, ela gritava meu nome e ,sem conseguir controlar a excita��o, ela gozou na minha boca.

Ela me puxou de volta pra cama, pra cima dela, ficamos assim por um tempo, ainda confusas sobre o que t�nhamos acabado de fazer, ofegantes.

O nosso caso durou at� o ano seguinte, quando ela resolveu sair do arm�rio e eu n�o tive coragem, mas como eu sinto saudades daquela menina...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



relatos eroticosexitantesminha vizinha safada casada heleniceConto eroico comendo as primihasPuta desde novinha contosconto erotico casada na picinafilmadora dentro da vagina enquanto gozaesposa chantagem conto eroticomulher do irmão acaricia pica de outrocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos gay o menino que era um femea escondidoconto erotico gravida incento conto erotico filhinho do papaicontos o pau do meu genrocontoseroticossonhosconto erotico pai e filho novoContos eroticos minha mae pagando a divida/conto_23751_consulta-medica---salvador.htmlContos eroticostio tiaconto o Pastor me comeucontos veridicos de sexocontos eroticos adoro um pau grandeZoolofia cominha cadela ler istoriaconto erotico fio dental no raboconto erótico lembrando da infância com minha irmãconto erotico lesbico meias 7/8meu pai é tárado veio bebado e me comeucontos erotico .ru garotinhocontos clara minha putiacoroa se***** cagou no pau de Natália/conto_14053_meu-nome-e-babinha.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamelzinha de contagem no pornomaes putas e vadias contoscontos eroticos casei filhocontos.eroticos fingindo de boboContos erotico de casada com negao bem dotadopeguei cunhada certinhacontos eroticos de orgias com minha mãe negracontos. virei viadinho do dono da padariaConto erotico filga da puta me fodecontos gay bdsm minha castracao realcontos eroticos, bebada dei a buceta pra todos da boatezoofilia comendo galinhamostrei meu sobrinho contosconto minha mae rabuda e eu meu paicontos gay abjeto de desejo do amigo mais velhoContoseroticosnafazendacontos eroticos de zoofilia gay eu meu amigo e um cavalo/conto_6301_anita-minha-vizinha-ii.htmlcontos seduzi minha mãe com o tamanho do meu pauconto erotico minhas prima se apaixonou por mimmeu genro me fez gosar contoscontos eróticos fui currada pelo meu patrãoO amigo do meu namorado me comeuContos Eróticos Nega bebada de leguincontos eroticos de homens com taras chupar bucetas caninas zoofiliavideo de branquinho magrinho dando o rabinho a forçacontos-pego teu pau e coloco no meu cuzinhomeu pai meteu conto gaycontos no cu da esposacontos comeram a.bunda do marido e esposarasguei a camisinha sem ela perce er e gozei dentro/contosfui arrombado no cuzinhocontos eroticos homem casado dando para o primocontos eróticos na zoofilia de cachorro lambendo o pau do caseiro e a patroa com tesãocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto incesto era só brincadeira Ler conto erotico de primo ceduzino primas novinhas para metercontos eróticos incesto férias com mamãetravesti arrombou meu marido contoguiando a tia gostosa no quartocontos de podolatria sapatilha da exmulher. safada. botado o leite do peito para foraconto erótico gay com estupro e muito dor e sangue em cima de uma camaticas transexLiberei minha esposa só pRa negrão contos