Era um S�bado à noite. Eu havia combinado de sair com dois amigos meus. N�s fomos a um bar afastado do nosso bairro.. Paulo e Fernando passaram em casa para me epgar às 19h e n�s chegamos nesse tal bar por volta das 19:50h.
Enquanto eu estava sentado ao balc�o bebendo uma dose de whisky, os meus dois amigos estavam apreciando umas caipirinhas e conversando entre si, um pouco longe de mim. Mesmo assim, eu conseguia notar que eles n�o paravam de me olhar e, às vezes, ficavam rindo de forma maliciosa. Quando os dois voltaram para perto de mim, fingi que n�o estava obersando-os - oque n�o adiantou muito, j� que eles tinham percebido - e, ent�o, n�s come�amos a bater-papo.
Ap�s v�rios drinks e muita conversa jogada fora, resolvemos ir embora. O Paulo iria dirigir, ent�o ele me deixaria em casa primeiro e depois levaria o Fernando. Dei uma cochilada de uns 19 minutos, dentro do carro, e, quando acordei e me dei conta, n�s est�vamos em uma caminho totalmente diferente. Paulo come�ou a dirigir em dire��o ao dep�sito do pai dele, que estava deserto. Ele parou o carro l� e os dois me disseram: "Voc� gosta de dar o cu, n�o gosta?" - com um ar muito malicioso no rosto.
Eu fiquei surpreso e, sem saber o que estava acontecendo, respondi gaguejando: "P...por...por que vo... voc�s acham is..isso?" Os dois riram da minha cara e come�aram a caminhar pra dentro do dep�sito, sabendo que eu os seguiria. E foi assim... Ao entrar no dep�sito, vi apenas uma mesa e um colch�o no meio de v�rias caixas... Fiquei pensando no que estava acontecendo, meio assustado, at� que eles disseram: "Hoje voc� vai ver o que � ser fodido de verdade!" - Eu olhei para eles, sacando a brincadeira e dei uma risadinha.
Sempre achei esses dois amigos meus muito gostosos e parecia que, agora, seria minha chance de ser arrombado por eles.
N�s tr�s nos aproximamos e come�amos a nos acariciar. Eu passava as m�os nas coxas e no pau do Fernando, enquanto ele passa as m�os nas costas do Paulo, e o Paulo acariciava o meu peitoral. Entre algumas passadas de m�o, eu comecei a beijar o Fernando e o Paulo come�ou a beijar a minha nuca e me encoxar, esfregando o caralho semi-duro dele na minha bunda que, devo admitir, era bem empinadinha e redondinha. Eu fui agaichando entre os dois e eles come�aram a trocar carinhos e se beijar. Eles trocavam selinhos e mordidinhas, enquanto eu acariciava os paus dos dois por cima da cal�a. Algumas vezes eu subia ou descia as m�os, apertando as coxas deles ou acariciando suas barrigas saradas. Eu conseguia perceber seus caralhos fazerem cada vez mais volume, enquanto os dois suspiravam com as minhas car�cias e trocavam apert�es nos bra�os ou arranh�es no peitoral.
Abri as cal�as dos dois, uma de cada vez, abaixando-as rapidamente, junto com suas cuecas. Pude, ent�o, apreciar a beleza daqueles dois cacetes bem grossos à minha frente. Lambi e mordi os l�bios enquanto encarava os dois com olhares maliciosos, at� que eles voltaram e se beijar. Sem hesitar, peguei os caralhos dos dois nas m�os e comecei a masturb�-los, tentando decidir em qual eu iria cair de boca primeiro. Logo, comecei a pressionar os l�bios na cabe�a do pau do Fernando, enquanto ele empurrou minha m�o do pau do Paulo e come�ou a masturbar ele e brincar com as bolas dele. Iniciei um vai e vem no pau do F�, tentando colocar o pau dele at� o talo na boca, me engasgando algumas vezes por ele ser um tanto grande. Algumas vezes, eu dava umas lambidas e uns beijos no pau dele, e umas sugadinhas nas suas bolas. O Paulo come�ou a acariciar meus cabelos enquanto eu continuava o vai e vem no F�, dando umas puxadinhas neles, às vezes.
Ap�s muito apreciar o pau do F�, eis que chegou a vez do Pau... Paul�o... Que caralho! Era ainda maior que o do Fernando e tinha uma cabe�a enorme. Eu fui colocando o pau dele vagarosamente na boca, apreciando ao m�ximo com a minha l�ngua. Dei algumas lambidas nele e depois comecei a acariciar suas bolas, at� que ele pegou nos meus cabelos com for�a e me fez iniciar um vai e vem bem mais intenso no pau dele, empurrando minha cabe�a contra o seu corpo. O Fernando foi para tr�s dele e come�ou a dar v�rios beijos no pesco�o dele, enquanto eu o deixava foder minha boca. Ele dava umas estocadas nela e eu segurava a respira��o o m�ximo que conseguia, pra tentar n�o engasgar. De qualquer forma, era �timo saber pelos gemidos dos dois, que eu estava dando muito prazer pra aquelas machos gostosos.
Depois de muito boquete e muitas car�cias, os dois me levantaram e n�s fomos em dire��o à mesa.
Em meio a mais uns beijos, selinhos triplos e passadas de m�os, os dois foram me despindo. Assim, me deitaram em cima da mesa. O Fernando foi para a ponta dela, para a qual a minha bunda tava virada, e o Paulo foi para a lateral mais pr�xima da minha cabe�a. Fechei os olhos quando vi o F� colocar minhas pernas pra cima e apontar aquele cacete delicioso para o meu cu e deixei que o Paulo come�asse a ro�ar o caralho imenso dele nos meus l�bios, me fazendo dar umas lambidas nele, às vezes.
Sem tempo para me preparar, senti o pau do Fernando entrar de uma vez no meu cu, em uma estocada profunda e dolorida, por�m carregada de prazer. Dei um grito de dor e depois comecei a gemer de prazer, sentindo o meu tes�o aumentar cada vez mais. Eu j� sabia que o meu cu deveria ter sido totalmente arrega�ado naquele momento. Ent�o, o F� come�ou a dar estocadas lentas e profundas em mim, fazendo com que nossas bolas batessem umas nas outras, enquanto o Paulo passava a m�o por todo o meu corpo e eu n�o parava de gemer. O F� foi aumentando a velocidade com que terminava de arrebentar o meu cu e ia me enchendo de prazer enquanto eu mantia o Paulo entretido com uma chupetinha. Ficamos nessa por uns bons minutos.
Depois do Fernando, era a vez do Paulo comer o meu cu.
Eles apenas trocaram de posi��o. Sem ter tempo para descan�o, eu j� estava tendo a boca fodida pelo F�, quando senti algo ainda maior entrar no meu cu. Era o caralho do Paulo afrouxando minhas �ltimas pregas, se � que eu ainda as tinha. Ele come�ou a meter com vontade, me fazendo, muitas vezes, parar de chupar o Fernando para dar altos gemidos de prazer. Algumas vezes, o Paulo me dava uns tapas bem fortes, enquanto o F� passava a m�o pelo meu corpo e dava umas chupadinhas nos meus mamilos, quando o vai e vem do Paulo se intensificava e eu era obrigado a tirar o seu pau da boca para respirar fundo e aguentar.
Depois de ser totalmente arrombado por eles, n�s fomos em dire��o a um colch�o que estava ali perto da mesa. O Paulo se deitou primeiro e ficou apontando o pau para cima. Eu entendi o recado e me deitei em cima e de frente pra ele, para ter seu pau encaixado dentro do meu de novo. Ele come�ou a me foder enquanto n�s nos beij�vamos e o Fernando ficou observando e batendo uma punheta. Sem demorar muito, o F� se posicionou atr�s de mim e ficou apontando o pau em dire��o ao meu cu com uma das m�os, enquanto me segurava com a outra. Eu apertei os olhos e engoli seco, pois sabia que iria ser fodido pelos dois. Entre muitos gemidos altos vindos de mim e alguns abafados deles dois, eu senti o pau do Fernando - que algumas vezes escapava -, vagarosamente entrar no meu cu, fazendo companhia ao do Paulo.
Ficamos parados por um tempo, para o meu "cuzinho" se acostumar, trocando beijinhos e chup�es, at� que o Fernando come�ou um vai e vem calmo, e o Paulo foi se juntando a ele. Conforme o tempo ia passando, eles aumentava a velocidade e intensidade das estocadas, me fazendo quase explodir de tes�o. N�o era f�cil aguentar aquelas duas picas me arrombando de uma vez s�, mas me fazia sentir um prazer inigual�vel.
Logo, comecei a tocar uma punheta pra mim, tendo a m�o do Paulo no lugar da minha, depois. Entre mais alguns gemidos e suspiros, eu j� estava gozando em todo o corpo dele. N�o demorou muito at� que os dois encheram o meu cu com suas porras grossas e quentinhas.
Aquelas havia sido a experi�ncia mais incr�vel da minha vida sexual e, eu voltei àquele dep�sito v�rias outras vezes... Algumas s� com o Paulo, outras com os dois e outras com mais garotos.