Tudo come�ou como uma fantasia inocente.
Minha mulher e eu percebemos que o nosso vizinho ficava espreitando a minha mulher de manh� bem cedo quando ela ia colocar a roupa no varal. �s vezes ela ia s� de calcinha, ou com um babydoll transparente e sem nada por baixo.
Come�amos ent�o a imaginar como seria sacane�-lo.
Certa vez, percebemos a presen�a dele, e, transamos abertamente para que ele visse tudo e se deleitasse com a minha mulher sendo fodida por mim.
Ela � muito gostosa, pernas grossas bem torneadas, uma boceta maravilhosa, uma bunda de deixar qualquer um de pau duro e seios lindos, durinhos e muito carnudos.
Nossa fantasia come�ou a tomar corpo, pois imagin�vamos como seria a presen�a dele em nossas transas.
Certo dia eu sa� de casa e minha mulher ficou sozinha, foi quando ela percebeu que o vizinho a estava observando pelo basculhante de frente da casa, e, num impulso, mostrou os seios pra ele que incr�dulo ficou boquiaberto. Ela lambeu um dos seios pra ele que enlouqueceu vendo aquelas maravilhas carnudas. Nesse dia, ficou por a�.
Nosso vizinho ficou mais afoito, passou a fazer quest�o de ser percebido por ela, que dava sempre um geito de se mostrar pra ele, ora s� de calcinha, ora com uma saia bem curtinha e sem nada por baixo, ent�o ela se abaixava de prop�sito para que ele se deleitasse com seu bumbum delicioso.
Foi ent�o que decidimos deixar a participa��o dele mais ativa, foi quando permitimos que ele entrasse em casa para uma visita de cortesia.
Minha mulher colocou uma roupa curt�ssima, um vestidinho que delimita toda a sua gostosura, apenas o vestido.
Fingi que teria que consertar um cano no quintal de casa e me escondi.
Ele come�ou ent�o a tortura. Sentou-se de frente para ele e, suavemente abriu as pernas, deixando sua xaninha parcialmente à mostra, o cara ficou pasmo, paralisado. Ela, dona da situa��o, levantou-se puxou o vestido para cima, mostrando sua boceta depiladinha e perguntou o que ele gostaria fazer com ela.
Ent�o, ela aproximou-se dele, abaixou-se e tirou sua cal�a. Come�ou a fazer oral nele. virou-se de costas e mandou que ele se servisse à vontade.
O cara metia com for�a e uma vol�pia inacredit�veis, minha mulher gemia muito e, mandava ele meter com toda for�a que ela estava gozando feito doida.
Foi a� que eu entrei na sala, ele deu um pulo de susto, mas logo o tranquilizamos, dizendo que aquilo era s� o come�o, pois ela estava doida para levar dois paus de uma s� vez.
Coloquei-a de 4 e meti no cuzinho dela, nosso vizinho meteu na boca dela, logo ele gozou e ela obediente que �, engoliu tudinho, sem reclamar, enquanto eu fodia seu cuzinho. Ela gozava feito louca, pedia pra foder mais e mais.
Deitamos de lado, para que sua xoxota ficasse livre para o pau dele, enfim, chegava a hora da t�o sonhada DP da minha mulher, ele meteu na sua xoxota e fodemos muito. Minha mulher nunca gozou tanto, invertemos depois, ele meteu no cuzinho dele e eu na sua bocetinha inundada de seu pr�prio gozo.
Ela desfaleceu, meu vizinho foi embora, fomos ent�o dormir.
Outro dia, fomos mais ousados, ficamos conversando at� tarde no port�o de casa, j� que nosso vizinho � solteiro e mora sozinho e n�s n�o ir�amos trabalhar no dia seguinte, conversamos at� que n�o tivesse mais ninguem na rua e, nesse momento, ele ficou mais ousado, passava a m�o nos seios dela, ele vestia um short folgado, prop�cio para a ocasi�o e sem calcinha, o que facilitava o nosso vizinho meter os seus dedos em sua boceta e no cuzinho dela tamb�m. Ele ent�o a encostou no muro pelo lado de dentro e meteu no cuzinho dela, que prontamente se abriu para o pau dele, fodeu o cuzinho por bastante tempo e, gozou em sua boquinha.
Entramos, e, DP novamante, minha mulher fodeu a noite inteira conosco, altern�vamos, entre seu cuzinho, sua boceta e sua boquinha.
Quando n�o d� pra transar, ao menos rola um exibicionismo. Transamos para que ele veja, e , às vezes ele mete nela com vontade.