Rose � uma mo�a simples que mora com seus dois filhos. Mora em S�o Paulo – capital. Separada de seu marido por diverg�ncias intranspon�veis, n�o quis saber de mais ningu�m sendo esposa, eventualmente algum parceiro para bate-papos, sair a noite, etc. Apesar de ter 43 anos, tem um belo corpo, “mignon”, bem atraente e por onde passa � admirada. Tem lindos cabelos longos, que a mais a embelezam. Durante toda sua vida teve poucos namorados, alguns flertes e j� pertencera virtualmente a um DOM, que n�o foi o que esperava dele. Ficou um pouco ressentida com este �ltimo relacionamento, Rose resolveu dar um tempo e n�o se interessar t�o logo por homens e em especial por dominadores. Bem, era o que ela pensava que seria, vamos ao que aconteceu e que mudou a vida dela por completo.
Rose sa�a cedo de casa pra chegar ao trabalho, quando resolvia ir a p�, outras vezes pegava condu��o. Numa dessas idas ao trabalho, resolveu mudar o trajeto que fazia todos os dias, seguiu por uma rua estranha, mas tranquila àquela hora da manh�. O trajeto que fazia n�o era t�o amea�ador, mas a viol�ncia sabe-se que est� por toda parte. Rose apressava-se sempre, andando r�pido e nesse dia n�o percebeu que estava sendo seguida por um homem. At� que Ele puxou conversa com ela dizendo: - Oi, te admiro h� muito tempo e, voc� mexeu comigo, tenho muito desejo em voc�, n�o se assusta, eu s� quero conversar mais nada. Rose fiel aos seus princ�pios ficou calada por um tempo e depois falou: - N�o tenho o que falar com voc�, me deixe em paz e apressou-se olhando no rosto do homem. Notou que era um coro�o charmoso, bonito at�. Chegou ao trabalho afoita e nervosa, durante todo o dia n�o tirava aquela cena do pensamento, a abordagem do estranho. Decidiu que n�o viria mais por aquela rua nas outras manh�s. Estava temerosa, mas no �ntimo algo a fazia tremer, n�o sabia ainda entender o que acontecia, mas na realidade sentiu-se atra�da, como viria, a saber, naquele mesmo dia.
Sonhou à noite com o estranho, transara com Ele, lembrando-se que fora gostoso demais e, participou tamb�m de pr�ticas de BDSM que recordou que fez com seu ex-DONO anteriormente, mas agora completamente diferente, sentiu um prazer imenso ao contr�rio de antes e, acordou toda melecada, excitada ao extremo. Contrariando o que decidira na v�spera, por impulso e com tes�o que n�o sabia explicar seguiu pela mesma rua, sem ainda discernir que no fundo tinha a esperan�a de voltar a v�-lo, ela estava confusa. As palavras do homem n�o saiam do seu pensamento: “desejo voc�”. Assim, absorta chegou ao trabalho, e um pouco humilhada, pois n�o o vira e pensava muito nele. O que Rose n�o sabia � que Ele a observou de longe, mas n�o a abordou, Ele queria fazer tudo com calma e da sua maneira... Imaginou que se a interpelasse novamente com ela, ela se esquivaria e n�o teria mais chance.
Rose trabalhava num escrit�rio e encontrando-se sozinha, come�ou a pensar no homem e a sentir-se �mida, com tes�o, com vontade de se entregar a Ele; lembrou da voz dele, bem m�scula falando a ela. Foi quando o seu celular tocou, despertando-a.. E do outro lado da linha, ela ouviu aquela voz, a mesma voz que a fez ficar �mida dizendo: Ol�, desejo voc� e terei voc�, ser� minha, n�o adianta fugir; ela ainda argumentou como descobriu o n�mero do meu celular? Ele: - N�o importa, n�o vou te causar mal, s� bem a voc�, e afinal voc� trabalha em reparti��o p�blica, mas n�o se preocupe, n�o irei prejudic�-la. S� quero voc�; continue a pensar em mim, e bata uma siririca bem gostosa pensando em mim. E EU te espero amanh�, venha mais cedo e desligou.
Rose enlouquecida e incr�dula sem saber como agir, pois sua raz�o falava-lhe para esquecer, mas seu corpo queria seguir aquelas ordens. E o corpo venceu: Rose obedeceu a aquelas instru��es, estava louca de tes�o, a voz do outro lado mexeu com ela, e mais Ele sabia o que se passava no �ntimo dela. Sem que outras pessoas a percebessem, correu ao banheiro e se masturbou como nunca fizera, j� estava toda melecadinha, e com o dedo indicador come�ou um vaiv�m na xaninha, que estava inchada de tanto tes�o por um desconhecido. Sentiu o gozo vir, e colocava os dedos na boca sugando tudo... Ficou alguns momentos nessa onda de satisfa��o e prazer e depois se limpou e voltou as suas atividades.
Por�m, Rose n�o conseguia trabalhar, e muito menos raciocinar direito, estava s� pensando nele, na voz e como faria na manh� seguinte, o que usar, pois sabia que seria daquele estranho a dominava. Ela queria ser dele, estava come�ando a descobrir. J� sabia que seguiria as ordens da forma que recebeu.
Na manh� do dia seguinte, Rose parecia hipnotizada, estava seguindo as ordens conforme lhe foi instru�da. Colocou o melhor lingerie, caprichou no visual, estava linda e sexy, seguiu para o trabalho (detalhe saiu muito cedo), num hor�rio que n�o era seu costume. Em certo momento ouviu o toque do celular, atendeu era Ele: - Aqui, estou aqui, bem em sua frente, ela o avistou, abaixou os olhos e, ambos seguiram para uma casa pr�xima. Sou DOM GRISALHO disse Ele, n�o se assuste porque hoje voc� ir� conhecer o que � ter prazer, Eu tinha plena consci�ncia que voc� viria, sei que ficou no cio por mim, voc� � minha cadelinha.
Rose ainda um pouco assustada, ouvindo aquelas frases, quis sair, mas foi impedida. N�o, n�o pode sair, disse DOM GRISALHO. EU n�o a forcei a vir, voc� veio de livre espont�nea vontade e agora ter� o que quer e merece, por isso fique quieta.
Sem demorar muito DOM GRISALHO a pegou, segurou-a com for�a e deu-lhe um beijo suave em sua boca e o inevit�vel aconteceu: Rose correspondeu sem recha�ar, estava sentindo o prazer do beijo arrebatador. DOM GRISALHO admirou-a, notando o corpo todo e a elogiando, pois ela era realmente bela.
Rose ficou menos tensa, e apenas acompanhou ao seu DOM, que a levou direto para o quarto. Delicadamente a despiu quase que totalmente e a posicionou na cama s� de lingerie. Rose parecia que estava nas nuvens, o corpo estava em uma esp�cie de transe, misto de excita��o e medo, mas j� sabia que pertencia àquele homem. Ele beijou seu corpo quase todo, seus seios, seu colo e foi descendo com car�cias e beijos at� chegar à linda bucetinha, cheirosa, chupou-a por cima da calcinha e ela se contorcia de prazer. Rose ficava a cada instante mais �mida, Ele provocava-a ainda mais, chupando-a com uma maestria que ela n�o conhecia com tal prazer em toda sua vida, at� ent�o.
DOM GRISALHO de forma inesperada rasgou a calcinha dela, um tanto agressivo talvez... Rose gelou, estava gostando e Ele parou. DOM GRISALHO mandou que ela ficasse quieta e com uma corda amarrou seus pulsos. Rose tentou reagir, mas recebeu um tapa vigoroso no rosto, chorando quis sair e gritar, mas Ele a silenciou, n�o adianta gritar, estamos a s�s, e voc� ir� gostar, n�s dois sabemos que voc� � uma cadela vadia. A fei��o D’Ele mudara e de repente o homem d�cil se transformara e mostrava-se autorit�rio e en�rgico, quase cruel. Ele saiu e retornou com pedras de gelo, passou nos bicos dos seios dela, que ficaram intumescidos e na xaninha, num vaiv�m que ela n�o conhecia, derretendo o gelo diante da excita��o de Rose, Ele dizia: gosta vadia de gelinho no grelo, ta gostoso, n�o ta? Responde: Ta, ta gostoso, delicioso, n�o para dizia Rose.
DOM saiu por alguns minutos, deixando-a apreensiva. Quando voltou trouxe uma vela... Rose antevendo o que iria ocorrer, gritou alto: n�o, por favor. Calma disse-lhe Ele, � prazeroso, relaxa que � melhor a voc�. E sem esperar nenhum outro coment�rio come�ou a pingar a resina no corpo de Rose, que chorava e l�grimas caindo de seus olhos.. Ele foi pingando espa�adamente nela todinha, nos seios ela se contorcia e ardia, ao contr�rio do que ela imaginava come�ou a gostar, sua xaninha estava quente, �mida. Ele lambeu mais uma vez a xaninha dela... Com estridente al�vio Rose gemeu de prazer.
Ele a desamarrou, seus pulsos ficaram marcados, ante a for�a que ela fez para se libertar, mas DOM GRISALHO disse que o que mais queria era comer aquela buceta gostosa, que j� implorava pelo pau de seu DONO. Rose ainda chorosa abriu as pernas e exigiu o que seu �ntimo mais queria: o falo de seu SENHOR, quente grosso, vigoroso, ele encostou o pau no seu ninho de amor e ficou alisando, acariciando e Rose desesperada pedia:- Enfia gostoso, vai me come logo, eu quero ser sua, eu sou sua vadia, vai eu n�o estou aguentado, numa estocada s� Ele a penetrou e bombeou muito at� sentir que ia gozar, fez men��o de tirar o pau mas ela pediu, goza dentro de mim, quero sentir seu gozo dentro de mim, e ambos tiveram gozaram ao mesmo tempo, sensa��o m�tua maravilhosa.
Descansaram alguns minutos, aproveitando os momentos em seguida a uma trepada gostosa. Logo ap�s o SENHOR disse a Rose: eu sou DOMinador e quero ser a partir de hoje o seu DONO, voc� ser� apenas minha e de mais ningu�m, devendo-me plena OBEDI�NCIA e SERVILIDADE, por isso pense bem no que vou lhe perguntar: Rose, voc� quer ser minha, sendo uma cadela vadia a meu dispor? Rose n�o pensou duas vezes e disse: sim, sim meu DONO eu sou sua, fa�o tudo o que o SENHOR mandar. Pois bem EU a aceito e como primeira ordem a voc�: de agora em diante mudaremos o seu nome, ser� mell, ao escrever ou pronunciar o seu novo apelido deve lembrar-me, sempre, que � um doce que quero saborear, compreendeu bem? Dependendo do seu modo de agir, receber� plenamente minha COLEIRA, desejas? Sim, meu DONO, me chamarei de mell de hoje em diante e s� servirei para ser submetida por meu DONO e SENHOR: DOM GRISALHO, a quem venerarei como Ele espera de mim e poder ter a honra de ter a sua COLEIRA em meu pesco�o.
Eu a quero disse o DONO, sempre a quis, mas tem que ser como eu ordenar, determinarei tudo em sua vida, inclusive seu vestu�rio. Se n�o seguir a dispensarei, n�o gostaria de ficar lhe lembrando, grave bem todas as instru��es e ordens que lhe der. Agora se arrume que est� na sua hora de ir ao seu emprego. E, amanh� a espero mais cedo que hoje, para come�armos a adestr�-la convenientemente.
mell vestiu-se e foi trabalhar sem calcinha, porque seu DONO a rasgou, mas sentindo todo o gozo entre a sua pernas, n�o vendo a hora de chegar a manh� seguinte e ser a cadelinha adestrada novamente por DOM GRISALHO.
mell sabe que � uma mulher com muita sorte, pois conseguiu descobrir, entre muitos, um homem que a faz ser uma completa f�mea, dando e tendo PRAZERES que nunca os tinha experimentado, fazendo tudo que seu DONO e SENHOR desejar e assim Ele n�o ter� que procurar qualquer outra. Quer ser sua CADELA e nada reclamar ou pedir ao meu DONO, apenas existindo para satisfaz�-lo.
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