Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

INS�CIAVEL

Ins�ciavel
- Bem, eu te vejo mais tarde.
O homem vira as costas e sai da casa.
- Ok, at� mais tarde.
Uma linda mulher responde seu cabelo azulado, chamava-se Nat�lia (tinha mania de pintar o cabelo) at� o ombro e seu rosto suave, dava-lhe um ar juvenil, apesar da idade, tinha (40 anos), tinha um bonito corpo, seus seios eram grandes e firmes, suas pernas mostravam uma curvatura que lhe ressaltava o bonito quadril e tamb�m a sua bunda. Mesmo depois de se despedir do marido, ficou fitando o horizonte, depois baixou a cabe�a e mostrou um semblante triste.
Voltou para dentro de casa, tinha lou�a para lavar, com o escorrer da �gua, voltou seus pensamentos para um ocorrido.
“Eu me casei com o meu marido h� 3 anos atr�s, eu n�o tenho o que me lamentar, ele � bom e honesto , acho at� que ele deveria ter escolhido uma mulher melhor do que eu”.
Ela se senta no sof�. Come�a-se a se lembrar de sua primeira noite de n�pcias “em seus bra�os quentes, ele me mostrou o amor”. O homem tira seu vestido de casamento, fica deslumbrado com os seios maravilhosos que Natalia tinha “ele estava indo bem devagar e mesmo assim eu j� estava molhada”, lentamente ele tamb�m tira a parte de baixo, Nat�lia fica de quatro para ele, que analisa aqueles orif�cios, com as duas m�os segura bem a anca dela e come�a a penetr�-la de uma maneira r�pida, dando uma estocada profunda, Nat�lia geme, ela sente que vai gozar junto com ele.
- Ah, Nat�lia! – diz o marido. Ele puxa ela para tr�s e continua a meter.
- A�, amor! . Ela estava adorando aquilo.
“Contudo, eu n�o sou uma esposa fiel”, ela tinha um passado, n�o de v�cios de jogo, bebida ou drogas, mas por sexo. Sentada naquele sof�, ela se lembra de certa vez, bem antes de conhecer casar com Marcos ter ido � praia, precisava descansar, estava estressada por causa do trabalho, a praia estava tranquila, o sol estava escaldante, estava deitada em sua cadeira, seu biqu�ni azul mostrando um corpo dos deuses. Um homem moreno, bonito e bronzeado ao lado a observava, desejando-a, resolveu-se aproximar dela. Ele oferece um drink a ela e sorri.
- Oi, est� sozinha?
Ela o olha, conversa, Nat�lia come�a a achar o homem atraente e come�a a sentir um calor em seu corpo, era o calor do desejo. O bate papo vai at� a noite, quando olham s� estavam os dois na praia, n�o havia mais ningu�m. Ela diz:
- Vem comigo.
Eles v�o para um canto da praia onde havia s� rochas, era isolada, ela tira a sunga dele e aloja o p�nis entre seus seios, fazendo-o subir e descer.
- Voc� � uma vadia. Eu nunca fiz uma “espanhola” antes! - diz o homem.
Ela gosta do que ouve “�timo”. Depois ela pega no membro dele e come�a a chupar, “del�cia de pau”. De repente , ele a pega e vira, coloca uma parte do biqu�ni dela de lado e come�a a penetr�-la por tr�s, Nat�lia se segura com as duas m�os no coqueiro a sua frente, e olha para tr�s.
- Mete, mete tudo. Sim, mais, mais.
O homem tira o membro dentro dela, e como um jato d’�gua, goza em suas costas.
Em uma outra situa��o , com nada para fazer em casa, resolveu sair para dan�ar sozinha “minha vida, sozinha e selvagem, palavras n�o podem explicar o que eu fiz”, ela conheceu um homem e foram a uma �rea reservada do recinto, perdida em seus desejos, ela se deu conta que estava encostada em uma parede , o homem estava com o z�per aberto, ela podia ver o mastro dele, ela estava com um vestido cortado entre as pernas, o homem encostou nela levantou sua perna e come�ou a penetr�-la.
- Eu nunca pensei que voc� gostasse tanto de foder! Voc� � uma “ninfo”?-pergunta o homem. Ela n�o ouvia o que ele dizia.
- Mais, mete mais!!!
O homem metia cada vez mais.
“ Estou gozando”.
-Tome isso, vadia. E gozaram naquela noite.
Certa vez Nat�lia conheceu dois homens interessantes, como n�o queria desperd�cio, foram os tr�s � um Motel. Os tr�s estavam nus ela ajoelhada na frente dos dois na cama, “eu n�o sou capaz de resistir ao sexo”. Revezava ao chupar aqueles pintos, ora um, ora outro.
- Eu n�o sei o que vou fazer sobre o seu v�cio de p�nis, Nat�lia!- disse um dos homens, ele tinha um corpo bem definido, um ar misterioso e era bonito.
- N�o seja mau, comigo. – ela responde sorrindo, e voltando a chup�-lo.
Ela ficou de quatro, o homem metia sem parar.
- Mais, assim, gostoso!
N�o contente, ela a virou na cama e come�ou a meter de frente para ela.
Ao mesmo tempo em que estava sendo fodida por um, o outro homem apareceu com seu cacete duro no rosto dela.
- Voc� quer isso, Nat�lia?
- Sim, eu quero este quente, caralho pulsante!- disse ela. Ela pegou o membro do outro homem e ferozmente colocou em sua boca, chupava r�pido, at� o fundo.
-Sua vadia, imoral... Vamos ver quantas vezes n�s podemos gozar at� de manh�.
O homem que a penetrava, segurou ainda mais as duas pernas e metia cada vez mais r�pido.
- Eu estou prestes a gozar. -disse ele.
- Goza gostoso, por todo o meu corpo!-ela disse.
O homem retirou seu membro, e come�ou a gozar nos seios dela, mal havia recebido aquela carga, o outro gozou em seu rosto.
Seus pensamentos voltaram à realidade, ficou surpresa por ver sentada no sof� ofegante. “Eu sei que n�o � certo, mas n�o posso resistir aos meus desejos” ela come�ou a esfregar a m�o em seus seios, “eu dormi com muitos homens, eu tentei ficar longe deles por estar agora casada”, ela passava cada vez mais as m�os em seus seios “contudo, ultimamente eu tenho pensado bastante nisso, pensei que tinha superado isso, mas meu corpo quer isso” j� estava com a m�o por baixo da calcinha, estava se tocando, “� uma sensa��o sensual”.
J� era noite, Natalia estava na cozinha atendendo ao telefone.
- Certo? – era uma voz do outro lado da linha.
- Ok, bye!- ela disse.
“Meu marido n�o tem muitos amigos, mas ele me ligou dizendo que estava trazendo um para vir jantar”. Ela olha o rel�gio e corre para cozinhar algo a mais para o convidado. “Ele me disse que era um amigo de longa data, de 19 anos atr�s, para ser honesta estou surpresa que meu marido tenha um amigo”
O jantar tinha sido �timo, mas uma coisa incomodava Nat�lia, tinha certeza que j� tinha visto este amigo de algum lugar, s� que agora n�o estava se lembrando.
- Cara, apenas relaxe, ok?-disse o homem.
- Ok. -disse seu marido.
“� muito raro ver meu marido t�o feliz”.
- Nat�lia, pare de cozinhar e venha beber com a gente.
- Ok. -ela vai para a sala.
O homem olha s�rio para ela. Ela se aproxima dos dois e senta ao lado deles.
- Nat�lia pode beber muito. - diz o marido para o homem. Ao ouvir isso ela fica envergonhada.
- Pare com isso querido. - Diz ela ao marido.
O homem serve uma ta�a de vinho para ela, mas sem mudar sua express�o.
Nat�lia toma o vinho de um s� gole
- Uau, incr�vel!!! – diz o homem.
- Parab�ns Marcos, voc� encontrou uma boa esposa. - disse ele.
Marcos sorria.
- Sim, estou surpreso comigo mesmo.
O jantar se prolongou at� as 3 horas da manh�, os �culos de Marcos estava em cima da mesa e ele estava deitado em cima do sof�, n�o estava acostumado a beber, notava-se.
- Como sempre. – diz Nat�lia ao v�-lo. O homem estava do lado dela e tamb�m observava a situa��o.
- N�o h� maneira de acordar ele agora.
Ele volta seu olhar para Nat�lia.
- Mas o que mais me surpreende. Ele toca na m�o de Nat�lia. Ela reage.
- Pare!- diz ela.
- Ei, voc� n�o devia me tratar desta forma, madame. Ou eu deveria te chamar como antes?
Nat�lia se assusta.
- Eu nunca pensei que voc� seria a esposa do meu amigo. Voc� est� satisfeita? Refiro-me a fazer sexo com ele- disse num tom sarc�stico.
- Por que voc� est� dizendo isso?-pergunta ela espantada.
- Ei, estou apenas preocupado com voc�. � por isto que estou perguntando, eu sei tudo sobre o seu corpo- diz apertando ainda mais a m�o dela.
De repente Nat�lia se lembrou de onde viu ele, foi h� sete anos quando foi ao motel com ele e um amigo e se n�o se enganava chamava-se Nando, mal deu tempo de ela se lembrar do ocorrido, ele a puxou no sof� e come�ou a passar os dedos na sua costa. Nat�lia arrepiou.
- Que posi��o que voc� mais gosta a que te deixa mais sens�vel?- disse ele.
- Pare Nando! Eu n�o sou mais aquela mulher, eu n�o fa�o mais isso.
Suavemente ele tira o cabelo dela para o lado deixando uma parte do seu pesco�o nu.
- Eu n�o acho isso. At� por que voc� agora n�o est� resistindo. – ele come�a a lamber seu pesco�o. Nat�lia come�a a sentir algo dentro dela.
- Voc� gosta deste fetiche. – diz ele. Ela estava tremendo.
- Por favor, pare. – ela diz.
- Voc� tem certeza, uma mulher como voc�? – ele pergunta. Eu n�o acho que voc� fique satisfeita com apenas um homem .- conclui.
Nat�lia estava ficando excitada, “seu peito me tocando, minha bunda tocando ele, eu n�o estive mais perto de um homem desse jeito desde que me casei com Marcos.”
Ao acordar dos seus pensamentos, ela notou que o homem tinha pegado em um de seus seios.
- Ei, pare com isso .- ela diz vermelha.
- E? Ent�o o que?- perguntou o homem.
Ela abaixou a cabe�a.
- Por favor...
Ele colocou a m�o por baixo do avental e come�ava a apertar seus mamilos.
“Essa pele, os dedos frios, ironicamente estes dedos fizeram meu corpo aquecer, Nando me tocava do jeito que n�o sentia h� muito tempo, eu sei que n�o � certo, mas n�o me importo de par�-lo.”
Ele tirou sua roupa de cima, ela estava com um suti� branco, ele come�ou a toc�-la por dentro do suti�.
- E se o meu marido acordar? – ela pergunta nervosa.
- Sim, ele pode acordar. - ele responde. Ela vira-se para ele:
- Ent�o, por favor... Nando.
- Vamos ver. – diz ele apertando ainda mais os seios dela.
Ele a coloca de joelhos diante dele, levanta-se de frente para ela e ao descer o z�per de sua cal�a, surgiu um p�nis enorme dele.
- Eu quero que voc� me d� prazer com as duas m�os e com a sua boca � claro. - ele ordena.
Ela pega no enorme mastro dele com uma m�o, ao se aproximar um pouco mais sua boca, ela hesita. “se eu fizer isso, ele manter� meu passado em segredo, apenas esta vez”. Ela come�a a colocar a boca apenas na cabe�a. Percebendo isso Nando pergunta:
- O que foi? N�o gosta? Ent�o voc� pode.
Ent�o Nat�lia come�a a chupar aquele cacete vigorosamente
“Seu pau � muito duro, tem cheiro muito forte de homem.”
“Quente e duro, � um cheiro diferente do meu marido”.
“Em minha mente eu digo para n�o fazer isso, mas o gosto e o cheiro me faz ignorar meus pensamentos”
Subitamente Nat�lia percebe que est� excitada com aquilo.
“Sim, estou molhada.”
“Meu marido est� bem ali, e eu aqui, ainda que a culpa”...
“ Despertei o desejo que pensei ter enterrado h� muito tempo atr�s”
Ele a faz tirar toda a roupa, nua em frente a ele , ela cruza seus bra�os em frente aos seus seios. Nando deita no ch�o nu com seu mastro estendido para cima.
“Ele pretende que eu fique por cima, e n�o h� raz�o para rejeit�-lo”
“N�o h� nada que eu possa fazer”.
Ela deita-se por cima dele, com a bunda na sua cara.
“Agora tenho que esperar que este momento venha”.
Nando enfia um dedo na buceta dela, que quase grita. Com as duas m�os ele brinca nas extremidades da vagina, depois coloca o dedo no c�zinho.
- N�o, a� n�o! – ela diz.
- Eu sei que voc� gosta disso. Gozar pelo c�, aposto que Marcos n�o faz isto. Ele brinca. - Se voc� n�o ficar quieta, ele vai acordar, voc� quer isto?- conclui.
- N.. N�o! E volta a chupar o cacete dele com for�a desta vez
“Se isso continuar, se ele n�o parar de meter com os dedos, eu vou gozar muitas e muitas vezes, at� por que pelo que eu j� vi fazer, n�o vai me deixar descansar.” Ele mexe ainda mais em sua buceta, Nat�lia sente que est� gozando.
“Um homem que n�o � meu marido est� me dando orgasmos, e a �nica coisa em que posso pensar � no seu pau”
FIM DA 1�PARTE.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Minha noiva exibida e gostosa na academia - Contos Eróticoscontos eroticos biscatinha fez garganta profunda/conto_3351_santinha-fodida-pelo-padre-real.htmlpegando a amiga camila com rabao empinadocontos d cachorros mamandocontos papai quase me rasgou na picaconto gang bang com crenteiniciando a prima na zoofiliaCasa dos contos eroticos thaisAcordei com o cuzinho cheio de porra contos/conto_29466_apostei-na-namorada-e-fui-humilhado.htmlConto porno de estuprada por pai da mim amigacontos tia vai foder gostoso isso delicia vai isso/conto_14214_o-amigo-de-meu-marido.htmlcontos cheiro dela eroticosso contos de gay sendo aronbado por varios machos contos heroticos comendo a vendedora de trufascontos eroticos entre maes raspadinhas e filhos taradosincesto meu pai conto eroticoconto erotico irma asusta com o tamanhosou crente paguei divida do marido com a buceta.contos eroticoscontos de caminhoneiros negros transando com mulheres casadasdando banho cacula conto eroticos gaymulher crente traindo o marido conto eróticocontoseroticoscomirmao/conto_23663_dei-o-cu-sai-todo-ardido-do-boteco.htmlconto erotico loura com 3 africanosconto eu bebado e meu pai comeu minha mulherConto erotico meu marido so na puneta o pal dele nao enduresePorno contos familias incestuosas orgias tradicionaiscasa dos contos karatê gayeu confesso chantagiei minha mãe putana casa a praia com a cunhada casada contostitio me fez gozar com shortconto erotico mae rabudas n praia n casa d meu avoa cabeleira contos eroticocontos eróticos com o genrocrossdresser.lingeries.camisola.ferias..sitio.contoscumi minha intuadacontos velhas que traem maridosquero ler conto erótico sogro f****** com a noramagrinha com tatoo na bundaContos eroticos sem calcinha estuprada pelo sadomasoquistacontos eroticos comendo a tabata mulher do amigocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos papai mamae e as gemeas conto erótico irmãs lésbicas se comendo aiiiii uiiiivelho pirocudo comendo filha loira de uniformecontos eroticos bullyingconto erotico imcesto gay sexo familia biconto eróticos sado a forçasafadezas da adolescência contos/conto_16436_estuprando-em-nome-dos-nazistas..htmlcontos eróticos deixei a filhinha sercontos eroticos bullyingcomtos eroticos meu.marido. me fez ultrapassar.todos.os.limitesna viajem de trabalho a mulher transa com o chefe e gostou contoCasada viajando contosdona Florinda abrindo pernas mostrando calcinha porncontos eroticos o escravo seduz a.minha patroaCONTO NO COLO DE SAIAmeu marido bebeu e convidou meu cunhado pr durmi em casa e mi comeConto erotico forçado com animalFui Comida pelos colegas do colegios contosolhava minha tia pelada/conto_8692_eu-mulher-de-meu-pai.htmlContos eróticos bizarros de zoofilia: cães vira-latas colaram em mimcontos gay amigo da minha irmacontos cuzinho karinacontos eroticos cu peludoconto erotico o menino negro andarilho comeu minha mulhercontos toqei uma siririka cm uma cenouralalargado na bucetaconto dpcomi minha cunhadinha contos eroticoso que sua esposa achou do menage femininolevei minha tia viuva pra conhecer a praia contos eroticosContos eroticos comi a filha do patraoporno gey contos eroticos menininhos dando no rioContos porno minha esposa realizou meu sonhoContos erótico comi minha Namorada vídeogameconto piao gostoso. no cavalocontos dei pro meu genroPapai enfiou o dedo na minha buc*** e gostei!contos enrabado na saunanegrinha virgem sendo violentada pelos tios contoscontos eritico acustumou da o cu com tudo mundo dormindowww.contosdoprazer.comvidio porno enchada qualculadacontos cdzinhaMinha mulher voltou bebada em casa contosCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contosconto erotico academia interior rio/conto_5557_no-cinema-ao-lado-do-marido.htmlporno club contos eroticos de meninos gayscontos eroticos de faxineiras coroas safadas