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CASAL DE AMIGOS

Casal de amigos



Chamo-me � M�rcio, tenho 58 anos, e sou casado com Val�ria, uma bela morena de 55 anos, corpo em forma uma bela bunda, seios pequenos e firmes e um belo par de pernas. Seu corpo causa inveja a muita menina.

Moramos em Belo Horizonte

Somos um casal moderno e liberal, apesar de termos sido criados com muito rigor e de uma forma bem tradicional.

Val�ria � mais recatada.

Gostamos muito de sair, para botecos, restaurantes e de dan�ar.

Temos v�rios casais amigos, mas um em especial – Maur�cio ( 50 ) e Rose ( 42 )

Somos verdadeiramente amigos, costumamos sair juntos para dan�ar, para fins de semana em nosso s�tio e por v�rias vezes viajamos juntos nas f�rias.

Rose, esposa do Maur�cio � tamb�m uma bela mulher – morena alta, seios m�dios, uma bunda muito linda e pernas muito bem torneadas.

Eu e Maur�cio somos bastante abertos um com o outro e j� confidenciamos o grande tes�o que cada um tem pela mulher do outro.

Ha muito tempo, Maur�cio e eu j� conversamos sobre uma troca de casais e sempre criamos oportunidades para que isso aconte�a, por�m sem falar abertamente com nossas esposas ou for�ar a barra.

Nossa estrat�gia e a de criar o clima e deixar que as coisas aconte�am naturalmente.

Sempre que sa�mos juntos com nossas mulheres, criamos oportunidades para surgir assuntos ligados a sexo e fantasias.

Quando sa�mos para dan�ar, � comum dan�armos mais com a esposa do outro do que com as nossas.

Nessas oportunidades ambos “chegamos juntos” das mulheres, dan�amos sempre de rosto colado e sempre rolam car�cias com muita sutileza.

Maur�cio j� me disse que por v�rias vezes esteve muito perto de beijar Val�ria enquanto dan�avam e que ela correspondia com muito tes�o aos seus "amassos".

Eu, tamb�m por v�rias vezes acariciei a Rose enquanto dan��vamos e tamb�m ela sempre correspondeu com muito tes�o.

Por v�rias vezes, esfreguei meu pau duro nas coxas e entre as pernas da Rose, sem que ela arredasse um mil�metro sequer.

J� faziam mais de uns sete anos que est�vamos alimentando nossa fantasia, quando surgiu uma oportunidade de viajarmos de f�rias, somente os quatro. Isso aconteceu em janeiro de 2005.

Fomos para o litoral do Esp�rito Santo, onde alugamos dois chal�s de um parente de Val�ria, numa praia semideserta perto de Anchieta.

� um local muito tranquilo, pouqu�ssimo frequentado, pois a praia em si n�o � das melhores, quase n�o tem ondas e tem lugares com muitas pedras.

Passamos 19 dias por l�.

No segundo dia, Maur�cio e eu, come�amos a criar oportunidades para que nossa fantasia se realizasse.

Numa tarde, ap�s o almo�o, sa�mos os quatro para fazermos uma caminhada pela praia.

O sol ainda estava quente e o calor era muito grande.

Chegamos a um ponto da praia, onde tem melhores condi��es para se tomar um banho, al�m de ser um local de dif�cil acesso e por isso quase ningu�m passa por ali.

Sugeri, em tom de brincadeira que tir�ssemos nossas roupas e tom�ssemos um banho de mar.

Maur�cio logo aceitou e come�ou a incentivar nossas esposas, que em princ�pio resistiram muito.

Depois de muita conversa elas acabaram aceitando e tiraram os soutiens dos biqu�nis e entraram na �gua.

Eu e Maur�cio, sem pensar muito tiramos nossas sungas e entramos no mar, cada um se abra�ando à sua esposa.

Ficamos por um bom tempo na �gua bem pr�ximos uns dos outros conversando e jogando piadinhas para nossas mulheres.

Maur�cio em certo momento disse para minha mulher: “ Val�ria, seus seios s�o lindos e est�o me deixando com muito tes�o”

Imediatamente falei para Rose: “ Os seus tamb�m, gata e imagino a beleza de sua bundinha fora desse biqu�ni “.

Nossas esposas riram muito, olharam uma para a outra com olhares desconfiados, mas aceitaram a brincadeira.

Nesse momento, sugeri que tirassem as calcinhas para que cada um pudesse apreciar o corpo da mulher do outro.

Elas riram, ficaram meio acanhadas, mas ap�s muitas brincadeiras e elogios de nossa parte, sa�ram da �gua fora at� a areia e tiraram suas calcinhas.

Eu e Maur�cio fomos at� elas, cada um abra�ou sua esposa e iniciamos um gostoso “sarro pelado” na areia.

Rolou de quase tudo; Chupamos nossas mulheres, de toda a forma e elas nos fizeram demorados boquetes.

J� eram quase 17:00s quando voltamos para casa.

Ao chegarmos nos Chal�s, tomamos banho e combinamos de preparar um lanche.

Mauricio e eu fomos ao supermercado comprar algumas coisas.

Val�ria e Rose foram tomar banho e ap�s preparar o lanche.

Quando voltamos do supermercado, Val�ria e Rose j� haviam tomado banho e estavam na copa preparando o lanche.

Eu e Maur�cio tivemos uma surpresa. Nossas mulheres estavam lindas, extremamente sensuais e provocantes.

Vestiam vestidos curtinhos, vaporosos e transparentes. Val�ria com um modelito verde �gua e Rose com um branquinho.

Ambas estavam sem soutien e dava para notar os biquinhos de seus seios empinados nos vestidos.

Ficamos loucos de tes�o. Eu n�o tirava os olhos de Rose e Maur�cio comia Val�ria com os olhos.

Durante o lanche, comentamos sobre nossa aventura da tarde. Nossas mulheres disseram que curtiram muito e que a partir de hoje todos os dias ir�amos repetir a dose.

Val�ria e Rose, entre risos, disseram que a aventura encheu suas cabe�as de fantasias.

Perguntamos a elas sobre quais seriam as fantasias, elas entre sorrisos maliciosos, responderam que aos pouquinhos ficar�amos sabendo.

Isso aumentou mais ainda meu tes�o e o de Maur�cio.

Ap�s o lanche, fomos repousar um pouco e combinamos de mais à noite tomarmos umas batidas na piscina.

L� pelas 22:00 horas, nos encontramos na piscina, preparamos umas caipifrutas, fritamos umas por��es de camar�o e ficamos bebericando e jogando conversa fora.

Num dado momento, Val�ria sugeriu que busc�ssemos o cdplayer e coloc�ssemos umas m�sicas para ouvir dan�ar um pouco.

Maur�cio buscou o cdplayer e nos ficamos ouvindo m�sica.

Maur�cio come�ou a dan�ar com Val�ria e eu logo depois chamei Rose para dan�ar.

Estava uma noite muito bonita e o clima estava ficando cada vez mais “quente”.

Eu dan�ava agarradinho a Rose e Maur�cio à Val�ria.

Nossos corpos se esfregavam e nossas m�os passeavam pelas costas, pesco�os e cabelos daquelas mulheres cheias de tes�o.

Eu suspirava nos ouvidos de Rose e meu pau duro esfregava em suas coxas e entre suas pernas.

Num certo momento vi que Maur�cio passava a l�ngua nos ouvidos de Val�ria que suspirava e se contorcia de tes�o.

Fiz a mesma coisa com Rose que murmurou baixinho: “ai...que delicia !!!”

Ficamos por ali at� quase 02:00 da madrugada, um curtindo a mulher do outro.

Tomamos mais uma caipivodcka e fomos dormir.

Naquela madrugada eu e Val�ria trepamos como nunca hav�amos trepado at� ent�o.

N�o comentamos nada sobre o que havia acontecido na piscina.

Mas de uma coisa eu tive certeza, Val�ria estava louca de tes�o por Maur�cio.

Eu s� via Rose nua na minha frente – aqueles seios lindos, aquela bunda maravilhosa e aquela bocetinha quase toda depilada.

Dormi com o pau durinho, apesar de ter gozado com Val�ria duas vezes.

Acordei l� pela 09:00 da manh� e logo ap�s Mauricio tamb�m acordou.

Enquanto eu preparava o lanche da manh�, Mauricio foi buscar p�o.

Quando Mauricio chegou, ficamos comentando sobre a noite anterior e come�amos a tra�ar nossos planos.

Combinamos de cada um investir na mulher do outro, sem barreiras, mas com cautela e respeito para evitar constrangimentos e assusta-las.

O lanche j� estava pronto, quando Val�ria e Rose apareceram. Estavam lindas, com biqu�nis min�sculos e ambas com uma canga amarrada à cintura.

Durante o lanche combinamos de fazer uma longa caminhada pela praia e buscarmos um lugar bem desertos e tranquilo para ficarmos os quatro bem à vontade.

Preparamos uma bolsa t�rmica com umas latinhas de cerveja, uma por��o de frios e sa�mos em busca de um “para�so deserto”.

Andamos muito at� acharmos um lugar mais tranquilo, pois a praia estava mais cheia que nos dias anteriores.

Acabamos escolhendo um lugar onde a praia fica mais longe da estrada e separada por uma densa vegeta��o e de acesso dif�cil pela beira da praia por ficar entre duas forma��es de muitos recifes de pedra que por onde a caminhada era dif�cil.

Era um lugar muito tranquilo quase ningu�m passava por l�.

Acomodamos perto de uma forma��o de recifes, num lugar onde se podia entrar com facilidade no mar e com �guas muito calmas.

Logo que chegamos, Val�ria e Rose colocaram suas esteiras no ch�o, tiraram as cangas deitaram de costas, desabotoaram o soutiens e nos pediram para passar bronzeador em suas costas.

Neste momento, eu disse para elas esperarem s� um pouquinho pois eu e Mauricio �amos dar uma molhadinha r�pida.

Enquanto dirig�amos para a �gua, sugeri a Mauricio que ele passasse o bronzeador na Val�ria e eu na Rose.

Quando voltamos, apanhamos os bronzeadores, ajoelhamos ao lado delas e fizemos como combinado.

Para nossa surpresa elas n�o se surpreenderam, apenas sorriram e Rose comentou: “S�o dois malucos” ao que Val�ria respondeu: “E taradados tamb�m”.

Maur�cio imediatamente acrescentou: “Isso aumenta nosso tes�o por voc�s”.

Demoramos passando o bronzeador em nossas gatas. N�o deixamos um mil�metro se suas costas e partes trazeiras das coxas sem serem acariciados por nossas m�os lambuzadas de bronzeador, alem das investidas cuidadosas e sutis pelos lados dos seios delas e belas suas bundinhas deliciosas.

Elas ficaram im�veis durante todo o tempo e eu percebi arrepios pelo corpo de Rose, quando minhas m�os se aproximavam de suas partes mais �ntimas.

Com certeza o mesmo aconteceu com Val�ria ao sentir as m�os de Mauricio a acaricia-la.

Ap�s acariciarmos bastante nossas mulheres (trocadas) deitamos ao lado delas e ficamos papeando, falando principalmente sobre sexo, transas, etc.

Durante nossa conversa, Rose falou para mim: “Suas m�os s�o muito macias e gostosas, adorei voc� passando bronzedor em mim.”

Val�ria para n�o ficar para traz disse para Maur�cio: “Suas m�os me arrepiaram.”

Ficamos muito tempo por ali, conversando muita sacanagem. Eu e Mauricio tiramos nossas sungas Val�ria e Rose tiraram os biqu�nis e ficamos todos nus, cada um observando o marido e mulher do outro.

Entramos na �gua v�rias vezes, fizemos brincadeiras e n�o raras vezes abra��vamos as mulheres um do outro e elas tamb�m nos abra�avam.

Antes de irmos embora, por volta das 15:00h, transamos os quatro na praia, cada um com sua mulher.

Voltamos para os chal�s j� eram 16:00.

Fomos almo�ar em Ub� depois demos uma cochilada.

Levantamos por volta das 21:00h e fomos para a piscina como no dia anterior.

Repetimos quase que o mesmo ritual, caipifrutas, camar�o, m�sica e como n�o podia deixar de ser dan�amos cada um com a mulher e marido do outro.

Nossas mulheres estavam deliciosas e insinuantes.

Shorts curtinhos mostravam parte de suas bundas e os seios sem soutien apontavam os bicos duros sobre as camisetas finas e decotadas.

Eu e Maur�cio est�vamos de bermudas, sem cueca e nossas picas duras ro�avam nas coxas e entre as pernas de nossas mulheres.

Nossas m�os passeavam pelo corpo das nossas gatas( trocadas), toc�vamos os seus seios e provocavamos nelas arrepios e gemidos de prazer.

Desta vez fomos um pouco mais atrevidos e as beijamos freneticamente v�rias v�zes.

As caipifrutas j� faziam um efeito gostoso, est�vamos muito soltos, principalmente nossas mulheres que n�o resistiam a quase nada.

Paramos de dan�ar e entramos nas piscina com as roupas que est�vamos.

Os seios das mulheres apareciam quase totalmente por baixo das blusas, os cabelos molhados e as marcas das tanguinhas por baixo dos shorts deixaram e u e Maur�cio loucos de tes�o.

Sentamos na beira da piscina e ficamos conversando, como sempre assuntos excitantes.

J� eram quase 02:00 da madrugada e resolvemos ir dormir, quando propus uma �ltima brincadeira: - “Que tal se sorte�ssemos os chal�s?”

“Como?” perguntou Val�ria assustada.

Eu disse: “ Primeiro voc�s mulheres sorteiam em qual chal� voc�s v�o dormir e depois n�s homens sorteamos os nossos. “Voc�s v�o na frente e se acomodam, tomem banho, troquem de roupa e fa�am o que quiserem. ”Depois n�s vamos para os chal�s que sorteamos”.

“O que acontecer ser� cumprido “Voces topam?”

Val�ria perguntou: “E se sairmos com nossos maridos ? – “Tudo bem o que rolar rolou. – respondi.

“S� n�o podemos saberantecipadamente quais os chal�s voc�s sortearam e nem voc�s podem saber os nossos”

Val�ria imediatamente respondeu – “ Eu topo. ”

“ Eu tamb�m.“ emendou Rose.

Fui apanhar l�pis e papel para preparar o sorteio.

Quando voltei, sorteamos os chal�s, nossas gatas sa�ram e foram para os chal�s sorteados eu e Mauricio ficamos esperando algum tempo.

O meu chal� sorteado foi o de nª 2, que era o de Rose e Maur�cio.

O chal� sorteado por Maur�cio foi o de nª 1 que era o meu e de Val�ria.

Restava apenas a surpresa de saber quem estaria nos chal�s.

Passaram-se mais ou menos uns 45 minutos e fomos para nossos chal�s.

Ao chegar no chal� nª 2 uma surpresa: Era Val�ria quem estava l�, deitada na cama s� de calcinha e soutien.

Achei um pouco estranho, pois n�o conhecia aquelas pe�as intimas de Val�ria.

Perguntei se eram novas. Val�ria respondeu que n�o, que as pe�as eram da Rose e que elas haviam combinado de uma usar as pe�as intimas da outra para que pud�ssemos ter um pouquinho da sensa��o de estarmos transando com a mulher do amigo.

Isso me deu um tes�o incr�vel, pedi a ela que enquanto trans�ssemos me chamasse de Mauricio e eu a chamaria de Rose.

Trepamos a noite inteira, rolou um clima de muito tes�o eu imaginei estar comendo a Rose e Val�ria delirava de prazer chamando por Maur�cio.

Foi uma experi�ncia fant�stica.

Acordamos por volta das 10:00 hs.

Durante o caf� o coment�rio foi sobre a aventura da noite anterior.

Cada um contou sua experi�ncia, detalhe por detalhe, os mais �ntimos.

Nossas mulheres confessaram que nunca sentiram tanto tes�o e prazer e que realmente fantasiaram estar trepando com o homen trocado.

Combinamos que toda noite ter�amos os sorteios dos chal�s.

O dia transcorreu como nos anteriores, caminhada pela praia, parada estrat�gica num lugar mais discreto, banhos pelados e troca de mulheres e de maridos na hora de passar bronzeador.

A noite chegou, fomos para a beira da piscina.

Desta vez ficamos mais à vontade, pois o caseiro tinha ido para Vit�ria e s� voltaria no dia seguinte.

Ficamos todos nus e mais uma vez dan�amos de mulheres e maridos trocados.

No final da festa o sorteio dos chal�s.

Quando cheguei ao chal� sorteado era Rose que estava l�.

Deitada na cama inteiramente vestida de short curtinho e camiseta.

Perguntei para ela por que tanto recato se na piscina j� est�vamos nus.

Ela respondeu que queria que eu a despisse pe�a por pe�a bem lentamente e de prefer�ncia com a boca.

Deitei ao lado dela e durante muito tempo ficamos nos acariciando e beijando.

Lentamente a fui despindo, do jeito que ela pediu, com a boca.

Rose ficou excitad�ssima queria trepar e trepou comigo em todas as posi��es poss�veis.

Gozamos freneticamente.

Rose n�o me dava tr�guas.

Chegamos à exaust�o.

Quase que desfalecemos um ao lado do outro na cama. Rose me disse que h� muito tempo era louca para dar para mim e que por muitas vezes se masturbou imaginando estar transando comigo.

Pela manh� acordamos j� eram 12:00s.

Quando eu e Rose chegamos na copa para lanchar, Mauricio e Val�ria j� estavam nos esperando e trocavam um fren�tico beijo.

Durante o lanche contamos todos os detalhes de nossas transas.

Foi um lanche com muito tes�o.

Contamos nossas experi�ncias da noite, mais uma vez com os m�nimos detalhes.

Maur�cio comentou que Val�ria era um furac�o, que gozava sem parar.

Val�ria disse que realizara um de seus sonhos: Trepar com Maur�cio.

Acabamos de lanchar e cada casal foi para o seu chal� para se trocar.

Nesse dia passamos um dia mais light.

Ficamos na praia em frente aos chal�s tomando cerveja e comendo uns beliscos.

Combinamos de n�o almo�ar e sairmos para jantar l� pela 21:00 hs.

Enquanto est�vamos na praia, Rose e Val�ria n�o paravam de conversar baixinho, em segredo.

Passado algum tempo, se levantaram e disseram que iam dar uma chegada em Guarapari para comprar uns biqu�nis, mas que queriam ir sozinhas.

Eu e Mauricio achamos �tima a id�ia, pois n�o est�vamos muito a fim de sair.

Ficamos na praia at� 17:00 hs.

Eu e Maur�cio contamos com os m�nimos detalhes com tinha sido nossas trepadas com as mulheres um do outro.

Nossas esposas chegaram por volta das 17:00 hs

Pelo jeito que estavam, com mitos segredinhos sorrisos maliciosos, imaginamos que elas estavam preparando alguma coisa.

Ficamos na nossa e n�o perguntamos nada, deixamos as gatas inteiramente à vontade.

A noite chegou e como hav�amos combinado sa�mos para jantar.

Quando voltamos, j� era quase meia-noite.

Sentamos na beira da piscina e ficamos conversando um pouco.

Tempos depois, Maur�cio lembrou e sugeriu que fiz�ssemos o sorteio dos chal�s para aquela noite.

Rose imediatamente disse que naquela noite n�o haveria sorteio.

Pediu que esper�ssemos um pouco e saiu juntamente com Val�ria.

Voltaram uns 20 minutos depois, cada uma com uma camisolinha curta e sensual.

Traziam nas m�os uma faixa de pano preto.

Pediram que nos levant�ssemos e fic�ssemos de costas para elas.

Nos obedecemos prontamente e elas por tr�s de n�s amarraram as tiras de pano em nossas cabe�as, tapando nossos olhos e foram nos conduzindo, n�o sab�amos para onde.

De repente pararam.

Ouvimos o barulho de uma porta se abrindo e elas nos conduziram para dentro de algum lugar que de olhos vendados n�o conseguimos identificar.

Nos soltaram e pediram que esper�ssemos e que s� ap�s um OK delas tir�ssemos as vendas.

Est�vamos curiosos e ansiosos por ver o que iria acontecer.

A demora foi pouca, mas pareceu uma eternidade.

Afinal deram o OK.

Tiramos as vendas e tivemos uma surpresa.

Est�vamos num outro chal� que n�o os nossos.

O chal� estava decorado com la�os e flores.

Na mesinha de canto, duas garrafas de champangne e quatro ta�as.

De outro lado, no cd player tocava uma m�sica aconchegante e sensual.

Na cama, no meio do chal� nossas mulheres somente com duas tanguinhas min�sculas

Val�ria com uma tanguinha verde �gua e Rose com uma pretinha.

Nossos membros endureceram de uma s� vez, s� de ver aquelas deliciosas mulheres na cama.

Rose fez sinal para mim dizendo: “ Vem meu gostoso quero voc� todinho dentro de mim“

Val�ria disse para Mauricio: “Vem meu tes�o quero de matar de prazer”

Tiramos nossas bermudas e deitamos ao lado daquela delicias cheias de tes�o.

Acariciamos e beijamos cada mil�metro do corpo daquelas mulheres

Era uma sensa��o maravilhosa para mim ver minha mulher sendo acariciada e chupada pelo meu amigo.

Acredito que a mesma sensa��o era experimentada pelo Maur�cio.

Nossas mulheres suspiravam, gemiam e murmuravam coisas do tipo; “Me chupa todinha... lambe meu grelinho...enfia sua l�ngua todinha na minha xaninha...n�o aguento mais...quero sentir seu pau todinho dentro da minha xoxota...me come gostoso...quero gozar muito...me fode todinha....”

Nosso tes�o n�o tinha limites faz�amos todas as formas de sexo e posi��es com aqueles mulheres e elas cada vez mais gemiam e gritavam de prazer.

Foi uma sensa��o indescrit�vel para mim ver minha linda Val�ria de quatro, com a bunda empinada sendo penetrada pelo meu amigo, gemendo de prazer, enquanto ao lado eu repetia a mesma cena com a mulher dele.

Eu n�o sabia se prestava aten��o na maravilhos bunda da Rose ou se na de Val�ria sendo comida por Maur�cio.

Rose foi ao del�rio e gozava sem parar, pedindo cada vez mais sexo.

Val�ria tinha orgasmos m�ltiplos e n�o se cansava de pedir a pica do Maur�cio.

Foi uma loucura total, fizemos sexo sem parar ate quase as 02:00 horas.

Ca�mos os quatro quase desfalecidos na cama. Val�ria preparou quatro ta�as de champangne e nos brindamos nossa orgia.

Descansamos por uns minutos e retomamos nosso ritual de prazer, dessa vez com nossas esposas.

Era incr�vel como nosso tes�o aumentou com nossas mulheres.

Parece que eu e Maur�cio quer�amos provar para elas que �ramos melhores e que a troca s� serviu para aumentar nosso tes�o.

Elas, da mesma forma quase nos mataram de tanto prazer e faziam coisas que nunca fizeram antes, nesses anos inteiros de casados, eu e Valeria com 34 anos e Rose e Maur�cio com 22 anos.

Eu, pela primeira vez, comi o cuzinho de Val�ria, depois que o Maur�cio abriu o caminho.

Transamos com nossas esposas como nunca hav�amos transado antes e elas confessaram que nunca sentiram tanto prazer conosco como estavam sentindo naquele momento.

No final est�vamos exaustos , apesar de estarmos todos os quatro ainda com muito tes�o.

Dormimos como desfalecidos e s� acordamos por volta das 13:00 horas.

Tomamos um banho juntos, trocando car�cias com nossas mulheres e às vezes trocando car�cias tamb�m com a mulher do outro.

Sa�mos para almo�ar. Quando voltamos fomos dormir e acordamos �s 21:00 horas.

Fomos para a piscina planejar e realizar mais uma noitada de prazer sem limites.

Entre uma cerveja e outra, coment�vamos nossa experi�ncia da madrugada.

A cada coment�rio o clima de tes�o e excita��o aumentava.

Tiramos a roupas e fomos tomar um banho de mar nus.

Voltamos para a beira da piscina e Maur�cio prop�s o sorteio dos chal�s para aquela noite.

Valeria retrucou sugerindo uma nova rotina.

“Que tal ficarmos de casais trocados at� o fim das f�rias e um dia sim e outro n�o e fazermos uma transa a quatro tamb�m um dia sim e outro n�o, desta vez com nossos maridos e esposas tamb�m? “?

Eu respondi: “Eu topo e ainda mais, sugiro que durante todo o dia fiquemos um com a mulher do outro e que at� mesmo nossas mulheres troquem de chal� uma com a outra definitivamente at� o �ltimo dia”

Maur�cio topou de cara.

Val�ria e Rose ficaram em d�vida, mas depois de trocarmos algumas id�ias se convenceram.

J� nessa noite elas trocaram de chal� Rose foi dormir comigo e Val�ria com Maur�cio.

At� o final das f�rias o ritual foi cumprido.

Eu fiz uma verdadeira lua de mel com a Rose e Val�ria com Maur�cio.

Quando trans�vamos a quatro com nossas mulheres era maravilhoso e cada dia nossa excita��o e prazer com nossas mulheres aumentava mais.

E cada dia mais nosso tes�o pela mulher do outro e pelo marido da outra aumentava mais.

Passamos mais 6 dias de muita libido e prazer.

Foram as melhores f�rias de nossas vidas.

Combinamos repeti-las todo ano.

Atualmente, uma vez por m�s sa�mos juntos e trocamos de marido e esposa.

Isso tem nos proporcionado uma profunda melhoria em nossas rela��es conjugais.

Cada vez mais amamos e respeitamos nossas esposas.

Somos c�mplices, parceiros amigos e amantes.



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