O SEGREDO DA NINFETA ALINE
Meu nome � BRUNO... estou na faixa dos 40 anos e esta transa surpreendente aconteceu a poucos meses atr�s. Havia deixado meu carro em uma concession�ria para revis�o e outras coisas... sendo que naquela semana teria que me sujeitar a pegar �nibus... Sou arquiteto e mantenho uma sala em conjunto com um amigo que � Contador, fa�o projetos e execu��o de reformas em casas empresas, meu colega trabalha durante o dia eu passo o dia envolvido com a execu��o de obras compra de materiais me sobrando hor�rio noturno para fazer meus projetos hor�rio que meu amigo encerra suas atividades, embora com atividade diferentes um auxilia o outro e � claro dividindo tbm os lucros da nossa sociedade... costumava sair por volta das 22:30 onde tomava o �nibus que me deixava a duas quadras da minha casa... por ser o pen�ltimo �nibus do hor�rio ele vinha com a lota��o media todos os bancos j� ocupados, duas paradas ap�s o meu embarque ele parava novamente em frente a um cursinho pr� vestibular onde subia um numero expressivo de jovens conhecidindo hor�rio de encerramento das aulas e assim o coletivo literalmente lotava... sendo que na parte de tr�s do veiculo n�o havia bancos sobrando mais espa�o para os passageiros ficaram em pe... eu me posicionava em um lugar atr�s pr�ximo a uma janela ate porque quando descia depois de aproximadamente 20 minutos de viagem o veiculo estava mais vazio... uma certa noite quando o �nibus parou para os estudantes embarcarem me chamou aten��o uma garota... de estatura media, lourinha cabelos lisos abaixo dos ombros pele clara algumas sardinhas olhar baixo o que lhe dava uma express�o de virgenzinha safada, camiseta colada que real�ava os seios m�dios cal�a jeans coladinha real�ando uma bundinha redonda observando a marca da calcinha pequena... eu estava a olhando subir quando ela levantou o rosto me dando uma r�pida olhada.. e o pessoal foi entrando, entrando ate que uma passo pra ca outro pra la e de repente vejo aquele anjinho louro bem a minha frente... o �nibus arrancou e ao parar na pr�xima parada mais pessoas subiram quando a menina deu um passo pra tr�s e pisou no meu pe... logo virou o rostinho sorrindo pediu desculpa... aproveitei para dizer que n�o tinha problema e ainda disse pode chegar mais pra tr�s aqui tem mais lugar, um passo apenas.. e assim ela ficou bem a minha frente, o bra�o dobrado prendendo os cadernos contra o peito a outra m�o ela se segurava no corrim�o... aproximei o rosto dos seus cabelos dourados aspirando uma suave fragr�ncia... nossa que do�ura... um momento o motorista deu uma freada mais brusca eu fui para frente esbarrando no seu corpo... foi a minha vez de lhe pedir desculpa e com o mesmo sorriso ela virou o rosto e disse que isto acontecia.. – nossa como este �nibus fica lotado... aproveitei aquela palavras para quem sabe iniciar uma conversa... – � sempre assim este � o pen�ltimo �nibus da noite e todos parecem que saem na mesma hora... – nossa n�o imaginava que enchesse tanto e ainda fica abafado... disse ela dando r�pidas viradas com a cabe�a para me olhar... – � por isto que eu fico aqui atr�s para aproveitar o vento que entra pela janela... – � eu acho que aqui atr�s ainda � o melhor lugar... – com certeza la s� no corredor o pessoal todo passand esbarrando na frente e depois quando des�o o �nibus j� esta mais vazio... e o papo foi rolando... ela me falou seu nome Aline era do interior terminara o ensino m�dio e viera para a capital a fim de se preparar melhor pro vestibular, morando agora com uma tia... Aline se mostrava muito simp�tica ainda descobri sua idade 19 anos completados a duas semanas atr�s... entre um movimento e outro aconteciam as esbarradas nossos corpos se encostando... quando chegou a minha parada lhe dei tchau no que ela disse que a dela era a pr�xima e passou tbm pela roleta e nos despedimos eu desci. Passei o dia todo com a imagem daquela ninfeta na minha mente.. contei as horas para a sa�da do trabalho a noite e foi com um sorriso mais aberto que nos encontramos novamente no onibus.. desta vez Aline ficou mais ao lado eu dando uma olhadinha discreta para seu corpo nossa que delicia aquela bundinha saltadinha... novamente o veiculo parou... – nossa n�o acredito vai subir mais gente... – vem um pouquinho mais pra tr�s falei.. – desse jeito vou te espremer contra a parede do �nibus... falou ela dando um sorriso... disse que n�o havia problema e ai ela ficou naquela posi��o que eu gostei bem a minha frente... com o movimento dos �nibus freadas e arrancadas aproveitei para encostar... – n�o leva a m�o estar assim esbarrando em vc... – tudo bem Bruno tbm este �nibus lotado � imposs�vel n�o se encostar... – � que as vezes as pessoas podem pensar outra coisa sabe como � sempre tem homens que se aproveitam... – tudo bem n�o esquenta pelo menos vc � uma pessoa legal... o restante da viagem fui quase o tempo todo dando umas encoxadinhas naquela bundinha durinha e n�o teve como me controlar meu pau endurecendo... na despedida segurei sua m�o ela apertou a minha trocamos sorriso combinando de nos encontrar na noite seguinte... o pr�ximo encontro ela j� veio toda sorridente perguntando como fora meu dia e coisas assim falando do dela etc... parecia que �ramos amigos j� a muito tempo... quando o veiculo chegou a parada do chopim... ela logo alertou... – opa deixa eu tomar o meu lugarzinho antes que algu�m pegue meu lugar... e ficou a minha frente de costas bem pertinho aproveitando me encostar com mais assiduidade naquela bundinha e n�o escondia meu pau duro era imposs�vel que ela n�o percebesse... um momento de uma volta ela se desequilibrou eu r�pido a enlacei com o bra�o pela cintura a puxando pra tr�s no que ela pisou no meu peu... – ai Bruno desculpe mais uma vez... – n�o tem problema eu � que te puxou.. – ainda bem que vc me segurou se n�o cairia em cima de todo mundo... ai nem tenho lugar pra me segurar direito... – n�o te preocupa eu te seguro aqui na cintura... hum que tortura... ela com aquela cal�a de coxa baixo camiseta curtinha deixando a barriquinha o umbigo de fora eu com a m�o ao lado ela encostada no meu pau.. e ainda mais um detalhe que me deixou louco, ela usava uma blusa um pouco mais degotada em V e sem suti�... ela a todo momento jogava os cabelos pra frente e pra tr�s sobre os ombros eu olhando aqueles seinhos trepidando conforme o balan�ar do veiculo aumentando ainda mais o meu tes�o por aquele ninfa lourinha... entre um papo e outro descobri que ela morava ap�s a pra�a ent�o me disse que descia uma parada depois para n�o atravessar a prassa tendo medo de passar por ali sozinha.. – mas nossa vc caminha muito mais...— � sim duas quadras a mais mas � mais seguro... – n�o seja por isto, des�a na minha parada eu atravesso a pra�a com vc.. – ai Bruno n�o quero lhe dar trabalho... – que � isto vem esta chegando a parada... descemos e caminhamos entrando pela pra�a que estava deserta.. – ate que n�o � tao assustador assim foi a minha tia que falou para eu dar a volta... – viu s� n�o precisa ter medo.. – ai que bom agora � s� chegar em casa fumar um cigarrinho e cama... puts esqueci de comprar cigarro... – n�o seja por isto.. puxei do bol�o uma carteira lhe entrgando... – ai Bruno nossa vc � muito legal.. – se guiser pega mais de um... – ai que abuso o meu... – vamos fumar um aqui eu tm to com vontade... – n�o tem problema? – calro que n�o.. paramos pr�ximo a uma mesa de pedra me encostei meio sentando lhe dei um cigarro outro pra mim e acendemos... – ainda bem que na sexta o meu carro fica pronto.. – h� n�o, n�o vai me dizer que vc n�o vai mais pegar o �nibus... – n�o, volto de carro pra casa... – h� Bruno assim n�o vale vai me abandonar... falou me olhando com uma carinha de menininha abandonada que me deu uma vontade louca de abra��-la e lhe encher de beijinhos... acariciei o bra�o descendo segurei sua m�o o que ela correspondeu.. – h� tbm eu fico toda a hora dando pisao no teu pe, coitadinho do meu amigo imagino que quando vc tira o sapato ta cheio de bolhaS pelos meus pic�es... ri do seu jeito... – tbm n�o � tanto assim querida peguei sua m�o levando a boca beijando a m�ozinha delicada... ela sorriu aproveite a puxando mais para perto entre minhas pernas fazendo encostar na minha coxa.. meu bra�o em volta da cintura ela de lado... quando ela baixou o bra�o a bra�a tocou a minha m�o... – ai nossa eu sou mesmo toda atrapalhada... falou pegando minha m�o acariciando levou ao rosto dando beijinhos pedindo desculpas, desculpas.. – e melhor vc voltar de carro pelo menos vai correr menos perigo eu piso no teu pe te queimo com cigarro... ri do seu jeitinho a puxei para junto ao meu corpo e lhe beijei o rosto ela meia que se aninhou... – vc � um encanto de menina linda, acidentes acontece querida... – ai desculpe por tudo Bruno.. puxa vou perder o meu protetor, ai quem vai me proteger me segurar quando me desequilibrar... h� isto n�o vale Bruno... falava com voz infantil fazendo biquinho... a puxei de vez de costas fazendo encostar a bundinha no meu cacete os bra�os em volta da cintura... ela puxou os cabelos pro lado liberando o pesco�o o que lhe dei alguns beijinhos... – seu traidozinho vou sentir a tua falta... – eu tbm vc gosta de ficar assim... ela mexeu a cabe�a afirmativamente... – vc � uma garota linda Aline e muito meiga... a virei de frente bem juntinha passei a m�o no rostinho e fui aproximando o rosto ela fechou os olhos e nossos l�bios se tocaram de leve e depois com mais intensidade a m�ozinha dela do meu ombro subiu os bra�os cruzaram meu pesco�o e nos beijamos demoradamente de l�ngua... acariciei as costas e desci a m�o passando no bumbum apertando o que senti ela suspirar a linguinha entrando com mais tes�o na minha boca bem demorado... nossa que tes�o aquela garotinha que tinha idade para ser minha filha ali comigo me beijando senti os seios durinhos encostado no meu peito... quando afastamos as bocas est�vamos ofegantes nos olhamos sorrindo... – vc � muito carinhoso Bruno.. – e vc linda Aline... a partir de sexta eu posso lhe dar carona... – ai Bruno � um abuso... – que nada saio no mesmo hor�rio que vc, passo na parada moramos pr�ximo qual o problema... – ai seu la.. n�o quero abusar puxa vc � t�o legal... n�o � abuso n�o, vai ser um prazer... – puxa va � muito legal... ela acariciou meu rosto colando a boca na minha aqueles l�bios macios a linguinha nossa meu pau estourando de tes�o o ventre junto ao meu corpo... ate que ela separou olhando pro rel�gio falou que estava na hora se n�o a tia ficaria preocupada com a demora, seguimos o caminho ate o outro lado da pra�a nos despedindo com beijinhos no rosto.
No dia seguinte, ou melhor na noite seguinte nos encontramos no �nibus ela veio e trocamos beijinhos no rosto... conversamos e quando da pr�xima parada assim que a porta se abriu para a entrada de mais passageiros ela j� veio de costas encostando a bundinha no meu pau... coloquei o bra�o em volta da cintura sentindo sua pele macia em meus dedos e lhe dei um beijinho no rosto... fomos assim conversando falando no ouvido dando uns beijinhos no pesco�o ela as vezes falava... – ai Bruno para assim me deixa arrepiada... ela pressionando os livros sobre o peito... – vc � quem ta me deixando louco... a puxei pela cintura encostando meu pau duro na bundinha... ela deu um rizinho mas ficou ali encostada... o tes�o desejo que sentia por aquela garota era grande, seu jeitinho de falar toda dengosa as carinhas o pergume nossa dava vontade de beij�-la toda ali mesmo, resolvi ariscar um pouco mais, baixei o bra�o come�ando acariciar a coxa e depois fui subindo para o bumbum, quando ela percebeu virou o rosto... – Bruno tira a m�o da� tem um monte de gente aqui seu louco... falou baixinho meia que rindo virando a cabe�a pro lado da janela... – fica quietinha aline ningu�m vai notar ta todo mundo bem juntinho... – vc � louco, safadinho... riu mexendo a cabe�a deixando minha m�o ficar, passava a m�o toda pela bundinha sentia nos dedos sobre o tecido a calcinha, nossa que maravilha... depois de um tempo chegou a nossa parada, descemos iniciando nossa caminhada pela pra�a paramos no mesmo banco para fumar um cigarro... – desta vez vou cuidar para n�o te queimar... sorriu puxei o rostinho e lhe dei um selinho e a puxei contra meu corpo ela se acomodando de costas junto ao meu pau duro... enquanto fum�vamos trocavamos algumas palavras... combinamos o local onde iria lhe pegar na noite seguinte... – ai nossa que bom amanh� vou me livrar daquele �nibus abafado lotado... – pena que n�o vou poder mais ficar assim abra�adinho a vc.. ela riu puxei os cabelos pro lado beijando o pesco�o ela suspirou... – seu safadinho ainda bem que estava segurando os livros se n�o iria pagar o maior mico... – � mesmo porque? – h� engra�adinho, imagina vc beijando meu pesco�o fico toda arrepiada... ela baixou olhar pro peito... – hum assim vc fica mais deliciosa ainda... levei a m�o tocando os seios por cima Da blusa em fim sentindo os contornos e sali�ncia dos peitinhos da ninfa consegui perceber que os mamilos sobressaiam do bojo do seio finalizando com o biquinho que estava durinho de leve apertei entre os dedos.. – ai Bruno... ela suspirou profundamente... levei a outra m�o repetindo todos os movimentos com delicadeza... Aline virou-se de frente me olhando nos olhos... foi aproximando o rosto, aqueles l�bios clarinhos foram aproximando ate tocarem os meus, sua l�ngua foi entrando na minha boca... abracei a cintura trazendo mais contra meu corpo fazendo encostar no meu cacete dur�ssimo... quando nossos l�bios se afastaram a respira��o era mais ofegante... desci a m�o pelas costas ate apalpar o bumbum... – seu maluco... me olhou com aquele sorriso lindo, passando a m�o em mim o �nibus lotado... j� pensou se alguem v�? – que nada daquele jeito que est�vamos todos parecendo sardinhas em lata era imposs�vel perceber que a minha m�o estava nesta bundinha linda... suspirei depois de mais um beijo apertando mais a bundinha... – Aline vc � uma menina maravilhosa estou louco para ver todo esse corpinho gostoso... outro beijo... e que beijos, parecia que um queria engolir a l�ngua do outro... – quando vamos poder ficar assim mais juntinhos, quem sabe na sexta vou pegar meu carro na concession�rio e depois lhe pego no cursinho e vamos a um motel? – Bruno calma ai, deixa eu te falar, se vc estiver a fim de continuar a me ver vai ter que ter muita paci�ncia comigo... – claro que sim Aline... baixei o pesco�o passando os l�bios no pesco�o falando pr�ximo ao ouvido... eu conhe�o um motel bem gostoso n�o vou fazer nada do que vc n�o quiser to louco pra acariciar beijar esse corpinho lindo e gostoso todinho... – calma Bruno vc n�o ta entendo, eu n�o sou como estas garotas da cidade que vc esta acostumada, n�o sou uma santinha mas tbm pra galinha pu putinha n�o sirvo, n�o quero transar com vc... tirei o rosto do pesco�o a encarando supresso com o coment�rio... ela percebendo que suas palavras surtiram efeito mudou a express�o do rosto sorrindo... terminando de completar a frase... – pelo menos agora n�o... – j� sei, vc � virgem? – tbm n�o � isto j� transei com um namorado mas n�o foi nada legal sei la ele n�o tinha experi�ncia eu n�o queria e tudo foi meio a for�a fiquei toda machucadinha entende?... – tudo bem querida mas comigo vai ser diferente n�o se preocupe... – h� sei la Bruno, por enquanto esta muito legal o que rola entre nos mas vc tem que prometer que vai ter muita calma comigo, n�o sou como essas garotas que j� saem transando logo de cara... – tudo bem Aline vou ter calma com vc minha menininha gostosa... ela deu um rizinho enquanto eu beijava seu pesco�o... sentindo os seios duros contra meu peito... apertando mais a bundinha... – ta Bruno agora chega esta na hora de ir... ela tentou se afastar mas a puxei pelo bra�o para junto ao meu corpo a enla�ando pela cintura por tr�s... beijei o pesco�o... – ai Bruno n�o faz assim deixa eu ir... – s� mais um pouquinho Aline, � muito gostoso ficar assim junto a vc... sua m�o acariciou meu bra�o pressionou a bundinha pra tras... – eu to sentindo que vc ta gostando ficar comigo... falou dando uma risadinha... coloquei a m�o na barriga e comecei a subir os dedos por baixo da blusa quando ela interrompeu meu movimento... – para seu safadinho... – h� deixa Aline, deixa eu sentir eles... – nem penar j� esta na hora depois levo a maior bronca da minha tia... – h� Aline s� um pouquinho... – naozinho, olha o que vc prometeu... s� assim... ela pegou minha m�o colocando em cima do seio sobre a blusa... tive que me contentar... dei mais alguns amassos beijos e depois a levei ate a outra sa�da da pra�a...
Muitos homens na minha idade devem saber perfeitamente o que se passa quando de um envolvimento com uma ninfeta, ficamos de 4, e coisa mais rid�cula que acho � um coroa tipo “tiozinho” babar por uma menina ou querer dar uma de garot�o usando roupas de adolescentes pintando os cabelos e coisas assim para parecer mais jovens e poder passar por um namoradinho em lugares p�blicos acompanhado por uma garota que tem a idade para ser sua filha... mas � muito, muito dif�cil n�o se ter esse comportamento, a raz�o e o senso de rid�culo desaparecem e literalmente ficamos de 4 fazendo coisas que j� mais imaginar�amos fazer mas, eu ainda, ainda tentava manter esse controle e auto critica me subjugando mas acima de tudo e respeitando aos limites da garota...
Era o ultimo dia da semana... peguei o carro na concession�ria e fui trabalhar sempre de olho no rel�gio que parecia parado tal a minha ansiedade para encontrar com a minha ninfa... ela me esperava no lugar combinado... entrou trocamos beijinhos no rosto arranquei o carro... fomos conversando para descontrair... ofereci um cigarro... Aline estava linda... (ai vai uma dica a todos os homens – se vc sair com uma mulher nos primeiros encontros e ela entrar no seu carro e permanecer com os livros ou bolsa sobre o colo nos pr�ximos 19 minutos mesmo que vc ofere�a para ela colocar atr�s e sua “desejada” carona assim n�o o fizer, meu amigo, ela n�o esta nem um pouco pensando em dar pra vc, apenas uma carona no Maximo uns beijinhos, mas se por outro lado ela jogar os livrosbolsa no banco de tr�s do teu carro... nossa, vai a mil para o primeiro motel... esta dica � cert�ssima n�o falha, pode observarconferir... claro que tem o desconto da regra numero um do mulheril, n�o dar no primeiro encontro... mas observem cuecas...rs..rs..) e para piorar as coisas Aline ficou com os livros do curso sobre o colo o tempo todo... j� fui me preparando ou melhor me desacelerando... – ent�o Aline onde vc quer ir? Arrisquei a pergunta quem sabe ela havia mudado de id�ia sobre a minha proposta do motel... – para casa n� Bruno... falou olhando para o rel�gio mas, ainda demos um tempinho para conversar... mas olha la em Bruno sei bem como anda a viol�ncia esse negocio de ficar no carro parado nestas ruas desertas sei la morro de medo de um assalto... – tudo bem deixa comigo querida... virei na primeira esquina... – Bruno pra onde vc ta me levando, n�o vai me dizer que ta indo pro mooo.... – calma Aline n�o estamos indo pro motel n�o fica tranquila... ela sorriu me dando um beijo no rosto... algumas quadras cheguei a frente de uma casa, acionei o controle e o portal levantou entrei com o carro parando no fundo na garagem, descemos... ela perguntou onde est�vamos.. – esta casa � de um casal de amigos que a compraram a pouco eles est�o na Europa e me pediram para fazer uma reforma geral, el�trica hidr�ulica e outras coisas mais... semana que vem o pessoal da obra j� esta terminando ai te mostro melhor... mas ao lado da garagem havia um ambiente tipo uma sala para festa com churrasqueira abracei e nos beijamos... – hum como � bom ficar assim com vc.. falou ela... – eu tbm gosto muito minha menininha linda... minhas m�os j� come�aram a passear por aquele corpinho apalpei a bundinha... – nossa vc � tarado por bunda � s� me abra�ar que j� vai passando a m�o.. – mas vc tem um bumbum que nossa � lindinho e ainda mais com esta calcinha... ela riu me chamando de tarado... – que cor � a tua calcinha... – Bruno mas que coisa isto � pergunta.. falou rindo e depois disse que era azul dando detalhes do tamanho... – e quando vou ver vc de calcinha? Ela riu novamente... – calma querido, quando me sentir segura com vc... nossas vcs homens s�o todos iguais ficam loucos em ver mulher de calcinhas... – e vc gosta de provocar n�o � mesmo.. ela riu... s� um pouquinho... beijei o pesco�o ela suspirou... – ai adoro quando vc me beija o pesco�o da um arrepiozinho gostoso... – � mesmo enta vira assim de costas que eu beijo mais... antes de virar ela olhou pro volume na minha cal�a... – viu s� como vc me deixa... ela ficou olhando peguei a m�o dela colocando em cima do meu pau... ela passou apertou um pouco sobre a cal�a... – nossa calma ai menino... disse com outro sorriso virou-se encostando no meu cacete puxou os cabelos pro lado liberando o pesco�o comecei a passar a l�ngua no pesco�o pr�ximo ao ouvido.. – ai que gostoso assim Bruno... – e ai me conta na tua cidade vc aprontava muito, muitos namorados? – os meus pais viviam pegando no meu pe n�o me deixavam namorar... – mas ai como foi que rolou vc me disse que n�o � mais virgem... – h� sabe como � as vezes a gente da um jeitinho... e a transa foi legal? – ai Bruno como vc � curioso... – o que tem conta vai... beijei mais o pesco�o a orelha a boca tocando o seios por cima da blusa... – a transa foi com o primo de uma amiga, nos fomos a uma festa ela com o namorado eu e o primo dela mas a gente n�o tava namorando ai na festa ficamos juntos, depois da festa fomos todos para a casa dessa minha amiga os pais dela havia sa�do... quando chegamos j� est�vamos todos b�bados... essa minha amiga come�ou uns amasos com o namorado e depois forma pro quarto eu fiquei com o primo dela ele come�ou a me agarrar e ai foi rolando mas eu n�o queria mas nossa tava b�bada e quando me dei conta ele havia me levado pro quarto me tirou a roupa nossa o cara era muito bruto nossa n�o foi nada legal... – esses garotos n�o sabem fazer as coisas direito... uma gatinha assim como vc tem que ser tratada com muito carinho... – � assim que eu gosto muito carinho.. – e car�cias... bem assim... abri os bot�es da blusa tocando os seios por cima do suti�... – ela suspirou.. – ai Bruno... nos beijamos com mais tes�o... tentei puxar o suti� pra cima ela segurou minha m�o... – deixa eu tirar teu suti� querida... – ai n�o Bruno... – n�o me judia tanto assim Aline... – ai Bruno j� ta quase na hora.. – ent�o pelo menos deixa eu ver tira o suti� tira... – ta bem mas olha la comporte-se... falou me apontando o dedinho... se afastando... – hei onde vc vai? – vou no banheiro, calma seu apressadinho... aja paci�ncia... suspirei... alguns minutos ela voltou pediu para apagar a luz... mais uma vez atendi deixando apenas a luz de fora o ambiente meio na penumbra... ela veio e encostou a bundinha no meu pau... beijei o pesco�o abra�ando as m�os subiram tocando a blusa... ela havia tirado o suti�... acariciei por cima da blusa e depois fui abrindo todos os bot�es e finalmente os toquei ela suspirou... – ent�o ta satisfeito? – huumm uma delicia Aline teus seios s�o lindos... e nossa valera esperar, bojudinhos tamanho m�dio pele bem clarinha os mamilos saltados tipo ovo frito bem grandes tendo os biquinhos duros pra cima fiquei v�rios minutos acariciando os dois apertando de leve ela suspirando a virei nos beijamos peguei sua m�o colocando em cima do meu pau sobre a calca ela o acariciou sua respira��o mais alterada ainda... deslizei os l�bios pelo pesco�o pr�ximo a orelha.. – que peitinhos gostosos vou dar uns beijinhos... – de vagar Bruno eles est�o muito durinhos... inclinei a cabe�a passando a l�ngua nos mamilos e depois sugando os biquinhos ela suspirando gemendo apertando meu cacete... comecei a baixar o fecho da minha cal�a... – para Bruno o que vc vai fazer.. – n�o to aguentando mais Aline ta muito apertado vou tirar pra fora... ela ficou olhando meu cacete saltou como uma mola... – pega nele querida... – ta mas s� assim com a m�o... – tudo bem... – hum que gostoso querida... – � assim que se faz? – � isto mesmo mexe a m�ozinha pra frente e pra tr�s.. hum vc � uma tesaozinha vou gozar bem gostoso... ela ficou me punhetando sem jeito demonstrando na ter experi�ncia mas j� diante de tanta frescura e espera nos hav�amos progredido bastantes... ficamos assim eu beijando os peitinhos dela que gemia ao mesmo tempo me punhetando ate que depois d eum tempo dei uma forte gozada espiando no ch�o pra todo que � lado... – puxa nossa como vc � grande.. – mas n�o se preocupe querida quando chegar a hora vou ser muito carinhoso e vc vai adorar... desci a m�o acariciando a xoxota por cima da cal�a jeans... trocamos mais beijos e depois ela fechou a blusa... – e o suti� n�o vai vestir? – h� titia n�o vai notar vou direto pro meu quarto vamos logo pra n�o chegar atrasada... durante o trajeto ate sua casa Aline veio bem juntinha me dando beijinhos no rosto segurando minha m�o... – adorei essa noite... ela suspirou e disse que tbm... – viu s� querida como vc pode confiar em mim, nos curtimos e n�o aconteceu nada a mais do que vc n�o queria... ela me deu um selinho... – ai Bruno eu sei, puxa vc � um homem muito carinhoso e acima de tudo esta tendo muita paci�ncia comigo e isto � que me faz cada vez me sentir mais segura ao teu lado... quando parei o carrro na pra�a local para ela descer dei alguns beijinhos na boca e passei a m�o nas coxas... – vc n�o gosta de usar saia? – gosto sim porque? – adorai ver vc de saia... ela sorriu e disse quem sabe... nos despedimos com final de semana... arranquei o carro nossa que noite... tudo que acontecera j� fora um grande avan�o em nossos amassos... passei o final de semana pensando na minha ninfetinha lourinha... ate que chegou a segunda feira... ao chegar no escrit�rio por volta das 19 horas meu colega imformou que um cliente havia feito o pedido de v�rios relat�rios para a manha do dia seguinte... senti que por mais me emprenhasse dificilmente terminaria tudo ate as 22:00... assim que meu colega saiu por volta das 20 horas liguei para seu celular... quando percebeu minha voz foi toda carinhosa... ent�o falei que problema surgido na ultima hora.. logo senti nas suas palavras desapontamento e tristeza... ent�o me veio a id�ia de convid�-la para vir ate o escrit�rio... – ai Bruno n�o sei n�o, n�o quero atrapalhar vc... – n�o vai atrapalhar nada querida vem nos ficamos conversando enquanto vou imprimir os relat�rios e depois vamos embora... – mas que horas vc vai terminar tudo? – por volta das 23 23:30 horas � geralmente a hora que eu te largo em casa... – mas n�o vai ficar chato eu ai e os teus colegas... – n�o tem ningu�m estou sozinho... – ent�o ta Bruno... – � facil vc encontrar, s�o tr�s quadras nesta mesma cal�ada do teu curso no sentido pro centro... quando vc chegar na portaria pede para ir para a sala 801 e diz que � minha sobrinha... – ent�o ta “titio” falou rindo, daqui a pouquinho estou ai esta aula hora esta super chata... beijos... trabalhei mais um pouco preparando as pilhas de impress�o que j� havia criado os relat�rios... 19 minutos depois o telefone toca, era o seguran�a anunciando a chegada da “minha sobrinha” o que autorizei a subir... mais alguns minutos ela bateu a porta do escrit�rio... abri ela sorriu... – oi titio... sorri dando lugar para sua entrada fechei a porta – oi minha linda que saudades... nos abra�amos de corpo todo trocando um beijo... – fica a vontade Aline... passamos para a outra sala onde havia os computadores e impressoras... ela largou a bolsa pedindo um copo de �gua... – nossa que papelada o que � isto tudo? – s�o relat�rios de contabilidade e uma empresa... – mas vc n�o � Arquiteto? – sou sim, lembra da casa que te mostrei na sexta? Mas tbm tenho curso de contabilidade ent�o fiz uma sociedade com um amigo Contador dividimos o espa�o ele trabalha durante o dia eu a noite mas como tbm conhe�o a �rea cont�bil ajudo meu colega e temos algumas empresas onde prestamos toda a assessoria cont�bil... ela sorriu comentando com uma pontinha de ironia... – nossa como meu tiozinho trabalha... ela me beijou e depois aproximou da janela comentando sobre a vista... – vem aqui na minha sala a vista � melhor... atravessamos a porta passando para a minha sala onde Hava� a mesa grande para desenvolver projetos uma menor de trabalho computador e um sof�... chegamos a janela o que abri as cortinas e os vidro... – nossa Bruno que vista linda... e que ventinho gostoso... – fui lhe apontando alguns detalhes da cidade... ela pediu para fumar fui buscar o cigarro e cinceiro.. quando voltei deliguei a luz deixando a claridade que vinha da rua e da outra sala... Aline estava sentada na minha cadeira alta que uso para trabalhar na mesa de projetos... – pode levantar este � minha mesa... – puxa Bruno vc n�o esta sendo nem um pouquinho cavalheiro... me sentei na cadeira e depois a puxei fazendo sentar no meu colo... – viu s� como sou cavalheiro... ela riu... acendendo o cigarro... se acomodou melhor sobre minhas pernas colocando o bra�o em volta do meu pesco�o... – cavalheiro � seu safadinho... disse sorrindo me dando um beijinho na boca... gostei dessa de vc ser meu tio, n�o tenho um tio assim t�o charmoso como vc... – eu tbm n�o uma sobrinha t�o linda com um corpo gostoso... coloquei a m�o no joelho acarciadno... virei o rosto procurando seus l�bios... – ai titio para deixa eu fumar... falou dando uma risadinha... voltando a olhar pra fora... aproximei o rosto do pesco�o... – adoro esse teu perfume... suave e gostoso como vc... ela sorriu enquanto minha m�o subiu mais do joelho para a coxa... – vc esta linda com essa minissaia... – nem � t�o mini assim essa ate que � bem comportada comparada com umas que uso em casa... – � mesmo bem curtinha hum e porque vc n�o veio com ela.. – ta louco � muito curtinha quase aparece tudo... riu... – mas e a tua tia... – h� s� uso em casa n� mas ela n�o deixa eu sair pra rua... acariciei mais a coxa subindo um pouco mais a m�o ao mesmo tempo beijando o pesco�o... – hum mas um dia vc vai usa-la pra mim... – ta louco Bruno, n�o tenho coragem de sair na frente de casa com aquela saia e depois minha tia n�o deixaria... – vc faz assim, vem com outra saia e coloca aquela na bol�a e depois que estivermos sozinhos vc a vesta... – seu espertinho pensa em tudo.. tiozinho safado.. sorriu me beijando de l�ngua... – hum que saudades desse beijo.. disse ela.. – tu tbm saudades de vc todinha desas coxas lindas macias... apertei mais a coxa – nossa que pele macia Aline que delicia... j� to imaginando vc com essa sainha � muito curta querida? – � sim na realidade j� a tenho alguns anos � de brim meia desbotada... quase mostra as calcinhas... – hum que delicia ainda mais com essa bundinha.. – ai para tio tarado... ffalou suspirando quando beijei o pesco�o pr�ximo a orelha... – quer ser a minha sobrinha quer meu amor... ela riu... – hum isto � uma fantasia �? Vc j� transou com alguma sobrinha...? – n�o tenho nenhuma sobrinha linda assim como vc, � s� uma brincadeirinha... – brincadeirinha �, ent�o quero tio Bruno... nos beijamos de l�ngua novamente... levei a m�o tocando os seios ela suspirou... – e o que meu tiozinho quer que a sobrinha fa�a... – tudinho que nos fizemos na sexta... ela riu... enquanto eu ia abrindo os bot�es da blusa... tocando os seios por cima do suti�... quando tentei levar a m�o procurando o fecho ela segurou... – para tiozinho... – h� n�o, vc n�o vai me judiar novamente... ela riu... – n�o tem perigo de algu�m chegar? – claro que n�o querida, estamos sozinhos sem problema...—ent�o vai la olhar os teus relat�rios... ela saiu do meu colo eu fui a outra sala... disparei a impress�o de outro relat�rio alguns minutos retornei... ela estava na janela me aproximei abra�ando por tr�s rosando meu cacete duro no bumbum depois me sentei no banco alto a puxando em pe entre minhas pernas... – hum vc fica muito sexi assim de blusa esses seios lindos soltinhos.. ela com as m�os em meus ombros sorrindo... – gosta titio... achei gostoso o seu jeitinho ela falando com voz infantil... – adorei... levantei o rosto e nos beijamos depois fui abrindo lentamente os botos da blusa.. a cada um aberto dava mais beijos... seus dedos passavam na minha nuca rosando de leve passando nos cabelos... ate que abri toda a blusa... – que seios lindos querida... aproximei o rosto passando a l�ngua beijando sugando os mamilos... ela suspirando... – ai que gostoso titio... permanecei beijando sugando um e outro seio ela suspirando mais e mais... desci a m�o pelas costas tocando apertando a bundinha por cima da saia... depois desci mais as m�os e comecei a levantar a saia... – ai Bruno para... falou meia que gemendo... quando minhas m�os tocavam a bundinha percevendo a calcinha enfiada no rego... ent�o levei a m�o ao fecho da saia e comecei a descer... – ai o que tu vai fazer titio? – vou deixar a minha sobrinha de calcinha... ela deu um giritinho de excita��o.. – mas promete que s� isto ta... – tudo bem querida vc me mata de tes�o mas tudo bem... ent�o finalmente a saia caiu no ch�o... ent�o comecei a puxando pelos ombros a blusa e tirei... – ai que vergonha titio... n�o precisa ficar envergonhadinha meu amor o titio s� quero fazer carinhos em vc... abracei lhe beijando a boca ao mesmo tempo que minha m�os n�o paravam deslizando pelos sieos bumbum ao mesmo tempo que o ventre pressionava meu pau ent�o seus l�bios tocaram meu pesco�o a l�ngua passando na minha orelha ouvia ela cada vez com a respira��o mais apreessada ela levou os dedos e come�ou abir os bot�es da minha camisa... – quero sentir teu peito titio... tirei a camisa ela ficou olhando meu peito com pelos passando os dedos me abra�ou rosando os seios os biquinhos duros em meus epelso suspirando... – ai que gostoso... falou ela que come�ou a rosar esfregar seu corpo ao meu me beijando o pesco�o a orelha a boca e ate meu peito... levou a m�o tocando meu pau por cima da calca... – hum como ta duro... – de desejo por vc querida.. levei as m�os abri o cinto a calca e fui puxando pra baixo... – ola la que vc prometeu hem... – n�o te preocupa querida s� vamos brincar bem gostoso... sua m�ozinha apertava meu cacete por cima da cueca enquanto eu beijava a boca acariciava a bundinha mas ela n�o deixava eu tocar o ventre, ai que garota dif�cil... ent�o ela mesmo tirou meu pra pra fora e agora mais acostumada come�ou a me punhetar... baixei de vez a cueca ficando mais a vontade.. coloquei o cacete entrer as coxosas bem junto a xoxota coberta epenas por aquele tecido de malha da calcinha... Aline fechou bem as pernas prendendo meu pau come�ou a mexer pra frente e pra tr�s como se estivesemos transando... enquanto isto nossos l�bios n�o desgrudavam as l�nguas famintas invadindo nossas bocas... suspiros gemidos cada vez mais intensos... – vc me deixa louco querida, nossa como gosta de me provocar safadinha... – ai eu titio safadinha.. falou com voz infantil colocando o dedinho na boca tirou meu pau o segurando acariciando... passando os dedos pelo saco por todo como em movimentos de reconhecimento... – hum ele ta molhadinho.. pegou meu pau esfregando na xoxota por cima da calcinha... – ai nossa que gostoso.... – deixa eu te acariciar.. – ai n�o Bruno – mas porque Aline s� uns carinhos uns beijinhos to louco pra sentir essa xoxotinha deve estar bem molhada... – ai Bruno tem uma coisa pra te dizer... – que � querida fala, fala meu amor... – ai sinto vergonha de falar.. – fala querida fala... desci a m�o tocando a coxa pela frente ent�o um momento que ela vacilou meus dedos tocaram a calcinha e senti de imediato algo mais duro que sobressaia entre os l�bios... – � isto sentiu? Eu sou meia diferente das outras mulheres... meus dedos puxaam proa lado a calcinha tocando... esse era o segredo de Aline que acabara de desvendar... ela tinha o clit�ris grande tipo a metade de um dedo m�nimo quase um cacetinho... – hum que delicia querida... – ai que vergonha titio... – n�o precisa ficar assim querida eu adorei... alien estava molhadissima... meus dedos deslizaram pelo grande clit�ris que sobressaia entre os l�bios... a fiz sentar na minha mesa... – relaxa querida beijei o pesco�o os sieos e fui descendo... puxei pro lado a calcinha e realmente parecia um pintinho de uma crian�a rosadinho lindos... quando toquei com a ponta da l�ngua deu um gritinho... – ai titio com carinho ta... – dei beijinhos passai mais a lingua sugando... parecia que estava chupando um cacetinho beijei labi os l�bios da xoxota sentindo o seu gosto cada v�z mais acentuado... ela gemendo passando a m�o nos meus cabelos... desci mais com a l�ngua ate encontar o cuzinho passei a l�ngua ela ficou louca.. comecei a altarnar beijos labidas na xoxotinha e no cuzinho – ai que gostoso titio ai nunca ninguem fez assim hum que delicia ai n�o para n�o para ai que delicia a tua l�ngua huuumm ai que como � bom aiii.... aiiiiiiii vou gozar... e n�o precisou muitos minutos a mais ela deu um grito e gozando apertando minha cabe�a entre as coxas... depois me puxou pra cima me beijando sua l�ngua passando nos meus l�bios como que colhendo seu pr�prio gosto... nos beijamos longamente ela desceu a m�o segurando meu pau... – quero fazer aquilo que vc me pediu na sexta... ela desceu da mesa pegou meu pau agachou-se a minha frente e foi aproximando o rosto realemnte minha ninfa n�o tinha experi�ncia alguma ela come�ou a passar a l�ngua no meu pau em volta da cabe�a.. – to fazendo direito titio? – ta sim querida continua assim uma delicia... – vc � o primeiro homem que fa�o sexo oral... – ta gostando querida? – to vc tem um gostinho salgadinho.. falou rindo... e voltou a lamber a cabe�a do meu pau descendo a l�ngua passando pelos lados ate a base e subindo algum tempo e o instinto de f�mea tomou conta... Aline beijava meu pau abria a boca sugava a cabe�a n�o conseguindo chupar muito depois passou meu pau nos seios em cima dos biquinhos... me deixando cada v�z mais louco... j� n�o estava mais aguentando de tes�o...ela percebeu que estava chegando a hora e come�ou a me punhetar afastando um pouco o rosto as vezes aproximando os l�bios dando uns beijinhos na cabe�a... ate que quando falei que iria gozar ela aproximou o rosto para olhar de pertinho meu semem que saiau em grande quantidade ela dei alguns beijinhos n�o deixando tudo derramar fora passou a l�ngua sobre seus l�bios sentindo melhor meu gostoso... – hum � salgadinho mesmo... levantou e nos beijamos ternamente com muito carinho... permanecemos assim nosos corpos colados... quando ela olhou pro rel�gio... – cara�a Bruno j� � quase meia noite vamos embora se n�o a minha tia me mata...
No dia seguinte Aline n�o foi a aula e conseguentemente n�o nos vimos... no dia seguinte... ela matou algumas aulas e a peguei no curso bem cedo... mais uma vez ela esta linda me abra�ou toda carinhosa me beijando a boca e falando que estava com saudades... fomos para casa que estava reformando... a sala da casa j� estava pronta inclusive os moveris j� viera do deposito... assim ficmaos mais cofortaveis... me sentei na poltrona ela no meu colo... nos beijamos longamente... eu j� me sentia envolvido por aquela garotinha linda meus sentimentos passavam de apenas pura atra��o pelo seu corpo juvenil... quando o beijo terminou sua blusa estava aberta minha m�o acariciando os seios sobre o suti� de renda muito delicado... desci a m�o passando nas coxas... – vc � uma delicia querida... adoro vc teu corpo vc todinha ela sorriu me abra�ando beijando... – ai Bruno n�o sei o que esta acontecendo comigo ai acho que estou ficando apaixonada por vc... mais um beijo cheio de carinho... – que coxas lindas pele macia nosso ficaria o tempo todo te acariciando... vc esta linda com esta saia... ela deu uma risadinha... ent�o lembrei... – e aquela sainha que vc comentou? Ela deu uma risadinha colocando o rosto no meu pesco�o... – h� n�o vai me dizer que vc trouxe... ela mexeu a cabe�a afirmativamente... – hum ent�o veste Aline... – ai Bruno n�o sei se vou ter coragem... – h� meu amor veste vai quero ver to curioso.. ai n�o... falava ela fazendo aquele charminho que me excutava mais ainda... e por fim ela foi ao banheiro... abri uma cervejinha que estrategicamente eu havia comprado servi nossos corpos aguardando e logo ela abriu a porta aparedendo... havia mudado o visual.. suava uma blusa branca tipo camisa amarrada na cintura e a tal saia... – ai nossa olha s� to parecendo uma prosti com essa saia curta... que nada amorzinho vc esta linda uma tes�o... – ai olha s� to com a bunda toda de fora... – nossa que gostosa querida tbm n�o [e bem assim eu j� vi garotas da tua idade usando saias desse comprimento na rua... e na realidade era curtinha mesmo um palmo um pouco mais aberto acima do joelho mostrando o inicio da bundinha... abracei a cintura a beijando e depois desfiz o no da blusa... – adoro esses peitinhos lindos querida... – � mesmo titio... falou com aquela carinha safada a voz infantil assumindo nossa fantasia meia incestuosa que me excitava muito... colei a boca suagando os seios... – ai titio que gostoso isto faz assim... falava com aquele jeitinho dengoso passando os dedos entre meus cabelos esfregando a coxa no meu pau... subi as m�os pelas coxas ate a bundinha coberta pela pequena calcinha diminuta de rendinhas... passei os dedos na frente sentindo molhadinha e aquele detalhe que sobressaia... ela suspirou profundamente apertando meu pau com o joelho... – vira meu amor quero der esse bumbunzinho gostoso... ela atendeu apiando as m�os no sof�... fui lentamente levantando a sainha fiquei admirando aquela bundinha linda redonda durinha com uma pequena calcinha que sumia no requinho... aproximei o rosto esfregando minha face naquela pele macia acariciei a bundinha dando mil beijinhos puxei a calcinha pro lado e desci com a ponta da l�ngua pelo rego... – ai titio... ela gemeu quando encostei a ponta da l�ngua no cuzinho... acariciei pressionando a l�ngua ao mesmo tempo meus dedos passavam na xoxotinha... mais baixo minha l�ngua passou na xoxota conseguindo penetrar a bocetinha semi-virgem... ela maluca gemendo muito... a virei puxando a pequena calcinha pro lado fiquei admirando aquela bocetinha linda rosada com pelinhos claros os l�bios inchados sobressaindo aquele clit�ris clarinho passei a l�ngua ela deu um gritinho passando a m�o na minha cabe�a... – ai que gostoso querido... brinquei com aquele clit�ris que parecia um pintinho... lambi chupei alternando com lambidas nos l�bios da xoxotinha ela maluca de tes�o foi um bom tempo que mantive meu rosto entre suas coxas colhendo seu melzinho sentindo aquele perfume maravilhoso o que resultou em um orgasmos delicioso da minha ninfa... logo depois ela veio colocando os bra�os em volta do meu pesco�o me dando um beijo de l�ngua... – hum que delicia vc Bruno... ela tirou minha camisa e depois minha cal�a... e come�ou a passar a m�o no meu pau por cima da sunga... – vou ter que concordar com vc Aline, se sa�sse com essa sainha na rua iria dar o maior congestionamento de transito... ela sorriu... me abra�ando os seios rosando no meu peito... – ent�o gostou da sainha... – adorei querida vc fica muito sexi vestidinha assim, qualquer homem ficaria louco... ela sorriu apertando mais meu pau... – e vc adora provocar n�o � mesmos safadinha? Outros rizinhos ela mexeu a cabe�a afirmativamente depois com a m�o jogou os cabelos pra tr�s passando a ponta da l�ngua nos meus l�bios... nossa como ela havia mudado em seu comportamente e isto menos de um m�s comparada aquela menina que conhecera no �nibus e os primeiros encontros... – � que vcs homens s�o todos uns bobos n�o podem ver um degote mais ousado ou uma saia mais curta e ficam malucos bem durinhos assim como vc... – e na tua cidade vc aprontava muito... outra express�o de riso carinha de safada... ela come�ou a me contar... – tenho uma amiga que algum tempo pr�ximo ao pr�dio dela estavam construindo outro edif�cio... e quando sa�mos da aula as vezes ia ao apartamento dela no oitavo andar... uma tarde est�vamos estudando sentadas a mesa quando ela me falou para olhar discretamente pela janela para o tal pr�dio em constru��o e logo notei que havia um oper�rio parado olhando para a janela do ap dela... ent�o essa minha amiga deu uma risada e disse que ele estava esperando o chouzinho... eu fiquei sem entender ate que ela levou a m�o abrindo alguns bot�es da blusa deixando o suti� a mostra e foi para a janela olhando pra fora pro nada... depois puxou bem pros lados as cortinas e come�ou a andar de um lado pro outro e come�ou a dan�ar de forma bem sensual o cara da constru��o j� estava com a m�o por dentro do cal��o... risos... eu achei bem engra�ado tudo aquilo essa minha amiga � bem palha�a.. – mas e vc tesaozinha o que fez... – ai n�o fiz nada... falou com aquela carinha de menininha inocente... dei uma palmadinha... pedindo para contar... – no dia seguinte na mesma hora havia uns 3 operarios e minha amiga colocou o som e come�ou a dan�ar e depois me chamou e nos duas come�amos a dan�ar bem sexi nossa os caras os tres fazendo aquilo... – aquilo o que batendo punheta? – ai Bruno o que vc acha? – ent�o fala, quero ouvir... – � batendo punheta todos de paus duros assim como o teu... – ent�o tira ele pra fora... ela fes eu me despi por complesto... ai que delicia suspirou... – continua o que mais vcs faziam... – nos ficamos dan�ando provocando os caras eu levava esta saia ela tbm vestia roupas curtinhas transaparentes nossa os caras quase caiam da obra um sarro todos se punhetando chegamos a ficar de calcinhas nossa no final eles aplaudiam assobiavam pra nos mas � claro que nem olh�vamos pra eles... risos... – homens todos bobos.. mais risos... – sua safadinha... nos beijamos a boca e depois os seios... ela baixou a cabe�a... – ai que tes�o o teu pau titio... – gostou � putinha... ela me olhou dando um rizinho e come�ou a passar a l�ngua em volta da cabe�a e depois desde o saco ate em cima demonstrando mais acostumada com meu cacete... Aline lambeu chupou brincou com meu pau j� demonstrando estar gostando da coisa... eu j� n�o estava mais aguentnado de tes�o... a puxei pra cima lhe beijando sentindo meu gosto em seus l�bios... coloquei meu pau entre as coxas pr�ximo a xoxota ela apertou meu cacete com as coxas gemendo no meu ouvido... ent�o e sentei em uma mesa que ficava bem certinha na altura do meu cacete e da xoxota.. puxei o pequeno paninho pro lado e comecei a passar a cabe�a do meu pau entre os l�bios pressionando o clit�ris... – ai Bruno que gostoso... gemia no meu ouvido as vezes trocavamos beijinhos... desci meu pau encontrando o canal da xoxotinha que estava molhadissima encostei bem na entrar... – ai n�o titio... – deixa minha sobrinha safada deixa eu titio botar s� a cabecinha... ela deu um rizinho e um gemido... – ai tiozinho promete que s� a cabe�a, promete? Gemeu... – sim meu amorzinho... forcei um pouco mais alojando toda a cabe�a e comecei a movimentar a cabe�a entrando e saindo e depois tirei... ela fez aquela carinho manonhsa com beicinho... – ai titio porque tirou tava t�o gostozinho... – quer mais meu amor? – quero titio querido... voltei a colocar a cabe�a na entrada do canal da bocetinha ela suspendeu mais as pernas... todos esses di�logos entre um gemido suspiros e outros alem da vozinha manhosa infantil que ela fazia que me deixava maluco de tes�o... – p�em mais um pouco titio p�em... fui entrando na xoxota super apertadinha as paredes da xoxota envovendo todo meu pau uma delicia... finalmente estava fazendo um amorzinho bem gostoso com a ninfatinha hum que delicia... ela largou do meu pesco�o a apoiou as m�os atr�s das suas costas jogando a cabe�a pra tr�s gemendo... – ai que gostoso vai entra mais me come assim bem gostoso... huuuuummm que delicia... fui penetrando mais e mais Aline permanecei com a boca aberta os olhos fechados o rosto virado pro teto gemendo... – ai que delicia o teu pau huumm como ta gostoso vai enfia mais... iniciei os movimentos de entra e sai da xoxotinha Aline ficou louca gemendo inclinei a cabe�a beijando sugando os seios os mailo duros os biquinhos durissimos apertei e ate mordi de leve ela dava gritinhos de tes�o... – ai que loucura ta vindo ta vindo n�o para de mexer ai nossa vou gozar vou gozar... aiiiii.... aiiiiiiiii... aiiiiiiiiiii... noooosa que tes�o... ela come�ou a mexer toda entrando em uma seguencia de pequenos orgamos enquanto eu continuava a entrar e sair daquela xoxota... ent�o ap�s mais alguns movimentos cada vez mais profundos ela deu um grito que acho que ate os vizinhos devem ter ouvido e senti a cabe�a do meu cacete molhar mais ainda... ent�o pediu para eu sair e fechou as coxas... me puxou sobre seu corpo colando a boca a minha acariciando meu rosto... – nossa bruno que delicia... hoje sim eu pude sentir o que � fazer amor de verdade nossa vc foi muito gostoso querido vc me deu um prazer que nunca havia sentido com um homem... mais abra�os beijos eu ainda de pau dur�ssimo minha ninfa levou a m�o o segurando aproximou a boca da minha orelha deu uma mordidinha... – agora senta no sof� que eu vou cuidar “desse mo�o” gostoso... me acomdei no sof�... tomamos alguns goles de cerveja... enquanto Aline tirou a saia que estava presa na cintura dando uma voltinha mostrando a calcinha linda super sexi a blusa tbm ela tirou... – tira a calcinha Aline quero ver vc toda peladinha... – ela sorriu... tiro sim meu amor, vc merece tudinho, mas agora eu quero � lhe dar prazer ta fica quietinho... Aline nua foi ate o balc�o... nossa que delicia teu corpo querida gostaria de ficar um dia todinho com vc assim peladinha admirando vc andar d eum lado pro outro... – s� adimirando? Me olhou piscando o olho com aquela carinha safada... – tbm de acariciando transando bem gostozinho... – hum iria adorar... disse ela acendendo um cigarro... aproximou deu algumas tragadas e me entregou o cigarro subindo no sof� ajoelhando-se ao lado das minhas pernas levou o pau a boca e come�ou a lambe-lo entre um suspiro e outro enquanto eu bem centado tomava alguns goles de cerveja e terminava de fumar... – que delicia chupar um cacete nossa ai como � bom to fazendo direitinho? – ta sim querida isto chupa assim mesmo... ao mesmo tempo sua maozinha brincava com meu saco quando colocou a cabe�a na boca apertando com os l�bios os dedos envolveram meu pau iniciando uma gostosa punheta... que foi aumentando a velocidade ap�s um tempo j� n�o aquentando mais falei que iria gozar... – goza titio, goza na boquiha da tua sobrinha putinha... e abriu o boca eu dei uma gozada farta onde ela meia que se engasdou tossiu um pouco mas conseguiu beber a grande maioria... depois ejoelhada colou o corpo a minha cabe�a rosando os seios ao meu rosto o bra�o pra baixo os dedos acariciando meu pau... – puxa Bruno nossa mas vc hem que quanto leitinho por isto � que me engasdo toda... deu uma risadinha enquanto eu acariciava e beijava os seios ali coladinho na minha boca... desci a m�o passando na bundinha meu dedo entrou pelo rego encostando e passando bem em cima do cuzinho... permanecemos assim abra�ados nos tocando bem gostozinhos ate nos acalmarmos n�o havendo mais tempo nos vestimos e fomos embora.
A partir dessa primeira transa tivemos outras mais carinhosas e intensas ainda... aline se revelou uma garota maravilhosa muito sexi e quente... mais tarde com jeitinho consegui transar com na bundinha dela... a principio ela reclamou manhosamente um pouquinho mas depois adorou tanto que sempre pedia mais e mais...
Gostaria de entrar em contato com todas as pessoas que gostam de escrever seus relatos ver�dicos ou n�o – msn [email protected] - email [email protected]