Meu nick name BDSM � mary anne_serva, moro no interior de Santa Catarina, cabelos louros, olhos claros, l�bios grossos, 1.70 m. de altura, 65 kilos, seios fartos, pernas longas e bundinha ligeiramente arrebitada; sou casada com um homem bom, bem mais velho que eu e que faz todas as minhas vontades do mundo baunilha, at� as que nem imagino, mas � incompleto para as minhas fantasias e menos ainda para satisfazer-me sexualmente, fazendo-me uma mulher sem alegria no dia-a-dia, n�o tenho prazer na cama e como me faz tanta falta. Compenso essa priva��o, que meu marido n�o consegue suprir, com um DONO a quem AMO MUITO e que me fez descobrir o mundo de BDSM – posso dizer que sou uma MULHER quase completa - n�o o sou mais porque n�o posso largar tudo e viver pelo meu SENHOR, porque pelo meu gosto viveria apenas para servi-lo. Sei que devo aproveitar o m�ximo poss�vel de prazer que consigo com o meu SENHOR, pois como sempre digo: “tudo � eterno enquanto dure”, concordam? Espero n�o cans�-lo e que esteja satisfeito da forma com que procuro servir e satisfaz�-lo. Sei que n�o sou a �nica que serve a DOM GRISALHO e nem tenho tal pretens�o, penso apenas em ser escrava desse homem maravilhoso que a vida me mostrou, independente de ser somente eu a privilegiada ou Ele ter um canil a seu dispor.
Tenho 44 anos de idade e me considero uma pessoa recatada. A minha seriedade no campo pessoal � minha marca registrada em todos os ambientes em que frequento. Sempre fui assim, talvez a s�lida forma��o familiar que recebi tenha sido o fator respons�vel por isso. Atravessei os anos mais tenros da minha inf�ncia desta forma, longe do apelo sedutor das coisas ligadas ao sexo, mas hoje em dia, tudo que temos a nossa volta � associado ao sexo, desde a TV, com filmes, seriados e comerciais aonde exp�em a sensualidade at� as conversas de todos ou quase todos n�s. Lembro-me na adolesc�ncia e at� poucos anos atr�s de amigas comentando suas curiosidades, suas pequenas ousadias do dia a dia, seus namoros, seus casos, suas trai��es, etc. Eu sempre acompanhei estes relatos à dist�ncia, como se aquelas est�rias fossem apenas balelas, exageros, porque todos os relatos que eu ouvia n�o me pareciam convincentes. As experi�ncias eram narradas como num filme de fic��o cient�fica, tudo parecia distante. Eu, ali�s, achava que tudo eram apenas inventivas para elas poderem tocar a vida, pois sei (hoje) que a fantasia ajuda e muito a contornar as dificuldades de nosso dia-a-dia. Mas tudo isso era meu modo de pensar at� eu conhecer o BDSM, quando tomei conhecimento desta maravilhosa filosofia de PRAZER a minha vida mudou por completo, tomei um rumo inesperado, comecei a entender as narrativas que tinha ouvido e, que achava que eram apenas pensamentos e devaneios daquelas que me confidenciavam seus desejos sexuais. Mas tudo mudou e comentarei a voc�s pequenos lances dessa vivencia que tanto amo hoje; ap�s ser agraciada como CADELA minha vida se transformou e, com certeza para bem melhor. Minha exist�ncia anterior resumia-se a quase nada interessante e, depois de DOM GRISALHO, a quem sirvo com todas as minhas for�as, posso dizer que existo e que sei para que esteja neste mundo: SERVIR a ele, meu DONO, meu SENHOR, meu GUIA e ainda meu INSTRUTOR...
Tenho uma vida ainda quase toda virtual com meu DONO, porque moramos em cidades e estados bem distantes, mas de vez em quando tenho a honra de poder servi-lo, atrav�s de algumas oferendas que Ele manda-me fazer e que fa�o com o maior carinho e aten��o. Agora contarei outros lances desta minha VIDA, que hoje � deliciosa, de como ela (vida) se tornou maravilhosa, isto tudo depois que sou propriedade de meu SENHOR... No meu depoimento de hoje falarei quando meu DONO e SENHOR tra�ou meu cuzinho, pela primeira vez de uma s�rie que n�o sei numerar, rsrsrsrsrs. Meu Amo amado tomou meu traseiro como desejou, n�o coloquei nenhuma resist�ncia. Auuuuuuuuuu Delicia, provavelmente n�o saberei descrever fielmente o PRAZER que tive e tenho, mas tentarei passar a voc�s a forma e sequ�ncia de como fui penetrada pelo Meu Amo e Senhor; farei o poss�vel para contar como ele pegou meu rabinho – o que posso adiantar � que foi uma das minhas melhores experi�ncias de VIDA at� hoje.
Bom, marcamos de nos encontrarmos em um apartamento de determinado hotel em minha cidade e, quando l� cheguei j� sabia o que deveria fazer, meu DONO j� tinha me dado todas as instru��es. Meu comportamento era de uma PUTA, ali�s, que tanto gosto de ser e somente com meu SENHOR consigo colocar esse meu lado para fora, sem recrimina��es, sem cobran�as de nenhuma esp�cie, sou o que quero e meu desejo � ser a VADIA dele. Por Ele n�o sou julgada de forma alguma. Bem, vamos l�: tirei toda a roupa e coloquei uma minissaia preta, sem nada por baixo, nuazinha e andei como uma cadela (que como voc�s sabem: j� sou mesmo, rsrsrsrs). Caminhei at� ele e disse-lhe: Meu SENHOR sou sua cachorra, puta, serva, escrava, preciso que Meu Amo me instrua o que fazer, estou aqui para servi-lo da forma que mais lhe convier e desejar.
Procurarei retratar alguns dos di�logos que tivemos... Vamos l�: - mary fica de quatro e n�o diga uma palavra, voc� � minha puta e, serve-me apenas para que EU a use! - Fiquei ainda mais excitada, com essas palavras e, incontinente como uma servi�al colocou-me na posi��o ordenada. Meu DONO me fez ficar debru�ada sob a mesa com a bunda empinada para facilitar a ele comer meu cuzinho, que naquele instante parecia que pulsava esperando que fosse arrombada por meu SENHOR. Ele pegou uma caneta apropriada e escreveu em meu rabo: PROPRIEDADE DE DOM GRISALHO. Meu dono ficou passando a m�o na minha buceta que j� estava encharcada e no meu cu, dizendo: agora vou arrega�ar seu cu todinho, minha cadela vadia. Com a minha gosma de prazer besuntou meu cuzinho e logo fui penetrada, fiquei no inicio um pouco parada para facilitar a entrada da cabecinha do PAU, recebi alguns tapinhas (deliciosos, rsrsrs) na bunda e comecei um movimento fren�tico de vai-e-vem que deixou meu DONO louco e que o levou a um gemido alto e demorado. UUUUUUUUUUiiioooo doeu à primeira entrada, pois fazia tempo que tinha dado pela �ltima vez o meu cuzinho ao meu marido que tem um pau bem menor que o meu DONO, foi preciso tirar o pau de dentro e colocar um pouco de gel porque n�o entrava de todo e estava ferindo a mim e o meu DONO. Doeu um pouco no come�o, mas tudo foi se alargando com a entrada daquela PICA deliciosa. Inicialmente eu gemia de dor e prazer. A dor com o prazer ao mesmo tempo � inexplic�vel. N�o sei escrever em palavras como � bom dar o cu, pois o prazer com o consequente gozo � totalmente diferente do que dar e gozar na xana. Eu n�o tinha id�ia, antes de conhecer meu DONO, de que era t�o bom, pois minha experi�ncia anterior foi desastrosa.
Eu gemia e Ele me xingava (ou elogiava conforme for seu desejo interpretar, rsrsrsrs), e me dizia: mary agora rebola no meu pau como boa cadela que voc� �. Puxava meu cabelo, dava tapas no meu bumbum e me fudia com vontade, eu me sentia rasgada, mas com uma sensa��o inexplic�vel de dar prazer ao meu macho e como isto me excita. Ouvindo isso, ri de alegria e recebi mais alguns tapas na cara e Ele disse-me: - mary Eu falei pra ficar calada, sua vadia, por algum acaso voc� � surda? Se quiser falar alguma coisa vai ter que me pedir. Essas palavras me deixaram ainda mais excitada, mas mesmo assim perguntei se podia falar? Respondeu da seguinte maneira: - Pode, mas seja breve, voc� n�o fala muita coisa de �til....
Ent�o eu disse-lhe: - Meu DONO me bate do jeito que me bateu antes, mas com mais for�a, e me permita gemer por que est� muito melhor do que eu pensava que seria dar meu cuzinho ao Senhor - Ele respondeu: - Pode deixar que vou te satisfazer, vou lhe bater mais do que pensava anteriormente, rsrsrsrs! E dava mais tapas, ora na CARA, ora na BUNDA. Ordenou-me: mary – voc� � puta, como vagabunda urre.. – respondi: posso gemer? – disse-me geme!!! E Ele puxou os meus cabelos, deu mais uns tapas e disse: - Voc� perguntou e por isso vou meter em outro lugar. Logo seu pau saiu de meu cu e, enfiou o dedo indicador nele, remexeu bem dentro de mim, o tirou logo em seguida e levou at� a minha boca, ordenou-me que o chupasse. Fiquei com misto de nojo e medo, mas estava muito excitada e o seu dedo molhado pelas minhas entranhas entrou em minha boca, chupei-o com facilidade, n�o me importando de que estivesse a alguns momentos em meu cu, pois o que meu DONO ordenava eu fazia, afinal sou D’Ele e como sua propriedade fa�o apenas o que quer. – Gostou cadela? mary voc� � VADIA e eu sei gui�-la. Eu a aceitei como CADELA - Ele me disse essas palavras, com uma voz firme que me arrebatava �s alturas. mary cadela.... quando ouvi meu nome e acompanhada de sua aprova��o, me comoveu... Ele continuou: se for boa para trepar como foi para apanhar eu vou deixar voc� gozar, mas se reclamar eu a fa�o parar e apanhar� como nunca. Tadinha de mim! Eu queria a PICA de meu DONO, era tudo que queria.
Meu DONO enfiava e tirava a cabe�a do PAU com facilidade e dava-me mais alguns tapinhas que me agradavam. Em seguida for�ou a entrada do resto do PAU e meu cuzinho come�ou a doer e quase cheguei a pedir pra parar, mas aguentei firme, rsrsrsrs. Ele pegou os meus cabelos novamente, recebi mais uns tapas, dessa vez no ombro e nos bra�os e retirou seu pau dizendo: - mary vou tirar por que � primeira vez que estou comendo o seu rabo, vagabunda. Essas palavras anestesiaram a nossa TREPADA... eu notei o erro que iria cometer se acaso suplicasse para parar e falei-lhe com l�grimas nos olhos: - P�e de novo, Dono! – Meu SENHOR atendeu-me e come�ou a colocou bem devagar. L�grimas ca�ram mais uma vez dos meus olhos, agora de intensa alegria e felicidade. Alguns minutos depois, meu DONO retirou o pau de dentro das minhas entranhas e ordenou para eu repousar um pouco e deitou-se ao meu lado, fazendo-me deliciosos carinhos. Depois de um tempo, refeita e j� sedenta por servir, eu decido fazer-lhe gozar e come�o a virar a mexer sensualmente meu corpo e o meu cuzinho em sua dire��o, e acredite, ele come�ou a lamber-me. Chupa meu DONO, chupa tudo que � assim que eu gosto! - eu dizia e Ele ap�s lubrificar com bastante saliva, apontou outra vez seu pau para meu cuzinho ainda dolorido e foi colocando devagar. Pegou-me pelo cabelo e fazendo um movimento de vai-e-vem com seu pau, eu gemia de dor, de prazer....mas alucinada gritava come....esse cu....que guardei pra o Senhor....durante esses anos todos......s� pro Senhor...meu DONO....reservado ....hannnnnnn .....meu garanh�o...come sua mary, sua CADELA ..... estica minhas pregas.....minha bundinha � todinha sua!!! Fui fudida com gosto, que tesao.....que vida maravilhosa � ser SERVA.... alucinado meu DONO gritou agora vai tudo vagabunda e enterrou ate as bolas...e dizia ....esse cu � meu...s� meu...... e eu comecei a gozar igual a uma piranha....puta....vadia....cadela...no seu mastro arrombador.
Tadinha de mim, ser�, rsrsrsrs!!! Fui arrega�ada!!! eu ainda gemendo... cansada... arfava, ia se recompondo de ter levado seu mastro em meu rabinho ....suspirava...
Seu pau ainda duro, pois ainda n�o havia gozado o suficiente, foi tirando do meu rabinho bem lentamente para eu sentir o tamanho do prazer que o aguarda sempre que poss�vel, disse-me abre a boca vagabunda, colocando-o na minha boca... e fui chupando o pau inteiro, chupei as bolas, enquanto meu DONO batia uma siririca na minha bocetinha – Pouco depois colocou a l�ngua no meu cu, fazendo carinhos, umedecendo, que maestria, isso me deixava louca - logo gozei e sem que ele pedisse, engoli toda a porra que saiu do seu cacete delicioso, o que o deixou contente! Digo a voc�s: o prazer que DOM GRISALHO deu-me, em toda minha vida somente consegui com Ele, ningu�m havia ainda me dado, ainda que de forma parecida, o que senti com esse homem maravilhoso. Essa delicia de poder aproveitar o sexo anal somente cheguei a atingir depois que literalmente me fiz submissa D’Ele. Nossa, agora quando me lembro, eu ainda sinto seu membro pulsando dentro do meu cu, nossa que delicia.
Deitei-me novamente no ch�o por sua ordem, DOM GRISALHO veio por cima de mim, e meteu todo o seu pau de uma estocada s�, soltei um gemido, doeu-me mais que a primeira vez, e eu como boa cadelinha que sou sorri, meu DONO come�ou a penetrar-me, nossa como doeu desta vez, aguentei algum tempo ate Ele estar outra vez todo dentro de mim, depois come�ou a bombar e doeu muito, pois estava dolorida das trepadas daquele dia, quase vim a pedir para ele parar, outra vez. Alguns momentos depois Ele parou, levantou-me e me beijou, dizendo que haveria outras oportunidades, porem eu n�o queria s� aquilo, tamb�m queria que ele comesse meu cuzinho de novo, ent�o ajoelhei-me e fiz-lhe o meu melhor boquete, quando ele tava a come�ar a gozar, eu disse, mete no cuzinho Dono por favor, Ele meteu, meteu com cada estocada, as suas bolas quase que entravam tamb�m. Depois de repente Ele quase sai de dentro de mim, e muito bruscamente, alguns instantes depois, me disse que tinha uma surpresa para mim, sabe qual era, srrsrsr, gozou intensamente no meu cuzinho, que delicia sensa��o maravilhosa de ter meu cu inundado pela porra do meu dono.
Logo depois de encher meu cu de seu mel, ele me puxou pelos cabelos e me levou at� o banheiro, colocou-me de joelhos e com dois tapas na cara, um em cada lado, me mandou ficar com a boca aberta e come�ou a mijar na minha cara e boca. Isso mesmo, urinou em mim todinha e ent�o pude sentir outra vez o gosto da chuva do meu Amo e Senhor, me sentindo premiada pelo meu dono..... E com o tempo aprendi que n�o bastava mais trepar apenas, tinha que ao final de nossos encontros, meu DONO mijar-me inteirinha, eu s� me fartava se recebesse um banho bem gostoso. Meu DONO tem que ficar tomando �gua o tempo todo, pois ele quer e eu queria cada vez mais receber seu “xixi” delicioso. Bem, nos acostumamos tanto que hoje, apenas ao colocar seu pau na minha boquinha e, l� mesmo meu SENHOR j� mija ou d� sua p�rra, eu engulo tudinho o que ele me oferece. Fico prazerosa, feliz, satisfeita – afinal sou uma CADELA e apenas sirvo para dar PRAZER a ele.
Quando cheguei em casa e fui tomar banho, que eu notei: meu cu agora tem um buraco, hahahahahah. Eu tenho varias fantasias que quero realizar com ele, querem saber?
Quero colocar uma cal�a bem justa, uma blusa bem ousada no decote, mas sem calcinha e suti� e sentar em um bar de quinta categoria e como uma puta bem vagabunda quando Ele passar, eu vou cham�-lo e perguntar quanto me paga para eu entrar no seu carro e chupar a sua rola, at� n�o aguentar mais e jorrar sua porra gostosa na minha boca. Nossa isto vai ser uma loucura, nossa s� de pensar j� fico molhada.
A outra quero passar uma tarde inteira com Ele em um quarto de motel, com hidromassagem, encher de espuma, uma boa ta�a de vinho. Quero que ele me coma na hidro, principalmente o cuzinho, pra que eu me sinta ainda mais ser sua cadela. Depois no chuveiro e tamb�m na cama. Ali�s, em todo lugar, pois adoro a PICA de meu DONO. Ao final ficarmos relaxados, entrela�ados, para descansar, ouvindo uma boa musica, Ele me fazendo carinho.
Outra mais ainda � estar passeando de carro com meu SENHOR e ele parar em uma estrada sem muito movimento, e me foder ali mesmo encostada no capo do carro, levantando minha saia, me tra�ando como uma puta de rua, enchendo todos os meus buraquinhos com sua pica gostosa...... Bem acho que poucos de voc�s ir�o ficar sabendo de nossas fantasias. Quem sabe continuarei escrevendo e relatando as perip�cias de meu amado DONO, junto comigo, claro, rsrsrsrsrs.....
Bom, para encerrar: vou falar a voc�s, como � bom, melhor dizendo � demais dar o cu para o Meu Amo e Senhor, indescrit�vel a sensa��o que eu tive hoje, estive nas nuvens e, quando me lembro, fico molhadinha novamente .
Esse � mais um lance da hist�ria verdadeira de mary _serva, a puta de DOM GRISALHO.
.-.-.-.-.-.
Se desejar receber outros contos de autoria minha autoria, entre em contato atrav�s de meu e-mail: [email protected] – com certeza ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.