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MEU PRIMO COWBOY

Bom,meu nome e Lucas, vou contar no que aconteceu na minha primeira vez.

Tudo come�ou h� uns anos atr�s , eu tinha 19 anos , era branco,alto,e cabelos pretos,minha fam�lia iria viajar para visitar um tio – av�,ele morava em uma cidade longe e pequena, era no interior de MG,n�o me recordo o nome,bem depois de um tempo n�s chegamos,estava aliviado depois de muito andar de carro,o meu tio,Jos�,apresentou a n�s o pessoal da fazenda dele,havia varias pessoas ,mas uma me chamou a aten��o,Douglas,um homem lindo,alto,branco,olhos negros,pois o �nico jeito de ter olho preto e com o pai e a m�e de olhos negros,ele tinha os cabelos e a barba,meio serrada,loiros escuros,devia ter uns 27 anos,mas parecia ter 23 – 24,ele normalmente usava um cinto m�dio,cal�a jeans e uma camisa ou camiseta,no dia ele havia acabado de voltar do trabalho,estava suado e sem camisa,tinha o corpo perfeito,n�o era muito musculoso ao ponto de ficar feio,ele estava no ponto,com os peitorais bem definidos e um barriguinha tanquinho,ele era filho do meu tio,sendo assim , meu primo,comecei a conversar com ele e ele contava sua historia,na verdade nem prestei a aten��o diante daquele corpo lindo refletindo a luz do Sol,mas ele era simp�tico.

Os dias continuaram,n�o havia muitas coisas de diferente,pescamos,e eu,como sempre anti-social ,n�o saia muito de casa,s� ficava enfiado no quarto lendo naquele calor infernal.Um dia fazia mais calor,parecia que a casa ia pegar fogo,ent�o eles disseram de ir para um cidade na montanha,onde n�o � t�o calor assim e j� visitava a cidade,bem,depois que fiquei sabendo que Douglas iria ficar,decidi ficar,ningu�m reclamou,at� achei estranho,mas eles concordaram,bem,ele ia trabalhar mais pra baixo da fazenda,e estava preocupado comigo,decidiu me levar com ele,eu fui,chegamos l� e eu tirei meu livro,sentei embaixo duma arvore,bem fresco,e fingi ler enquanto admirava aquele homem,e felizmente,toda vez que ele ia trabalhar,ele tirava a camiseta.Depois do trabalho ele voltou pra casa e disse:
- Cara ,ta m� calor,nem vou tomar banho agora,vou levar um negocio para um amigo, i voc� vem comigo,n�o vai fica ae sozin
Fomos para outra fazenda,n�o demorou,mas enquanto volt�vamos, a p�,ele disse de uma tal cachoeira e desviamos o nosso rumo.Chegamos,ele tirou a camiseta dizendo:

-N�o vai entrar n�o cara?

-Vou sim.
-Pois trata de ficar de cueca – dizia ele enquanto tirava o cinto.
Fui tirando devagar para mim tirar a roupa por ultimo,Ele baixou as cal�as,foi quando me impressionei,ele estava com uma cueca azul bem forte e apertadinha,dava para ver um volume imenso daquele saco,ele percebeu que eu estava vidrado e gritou meu nome e deu uns passos pra traz e correu em dire��o a cachoeira, nisso sua mala balan�ava,quase morri de tes�o,tratei de mergulhar,�gua fresca,aliviou e muito meu calor infernal e de ver aquela mala,a �gua era cristalina,ent�o eu enventava de mergulhar s� pra ver a mala mais uma vez...Ficamos um tempo assim,eu j� estava excitado,quando ele chegou perto de mim e tirou minha cueca,jogou mais pra longe,mas ainda no lago da cachoeira,quando fui nadando fui com a bunda de fora,peguei a cueca e quando me viro tenho uma surpresa:ele estava olhando diretamente para minha bunda,eu fiquei com vergonha,e para n�o demonstrar eu mergulhei,coloquei a cueca e fui nadando fundo para continuar a brincadeira que ele come�ou,iria puxar a dele,foi quando eu percebi que ele estava um pouco excitado,mas o volume era grande,parecia ter uns belos 19 cms,e logo pensei,pegaria a cueca dele e jogaria para fora do lago,ele sairia com o pau a fora e eu iria admira – lo,corri,peguei a cueca dele quando eu levanto meu bra�o ele gritou:
- FILHA DUMA PUTA!!!
Me assustei e dei a cueca na m�o dele,ele ficou sem gra�a e nervoso por que se eu fizesse aquilo eu ia perceber que ele estava excitado por causa da minha bunda.
Alguns dias se passaram e eu fui a uma festa a fantasia com a fam�lia,ele estava vestido de cowboy e eu fui obrigado a ir de professor por eles,fui,n�o foi indiferente mas teve uma hora,j� de madrugada,ele estava falando com um amigo,longe,quando eu percebi,fingi que continuava lendo meu livro,n�o conseguia entender o que ele falava por causa do som alto,mas pelo que vi ele disse ao amigo:
-Eu vou comer aquela putinha ali amanh� – enquanto apontava para mim
N�o sabia se era eu que estava delirando,mas foi o que eu entendi,voltamos para casa , dormimos ,mas depois do almo�o entendi o que ele falava:meus pais haviam combinado que iria passar a noite fora em outra cidade,eu apenas ouvi a conversa,ele entrou no quarto de hospedes,onde eu lia e disse:
-Hoje tu n�o me escapa,voc� vai ficar aqui!Nem pense em ir junto.
Fechou a porta e saiu.
Meus pais me avisaram e disseram que eu deveria ir,eu estava em uma situa��o complicada,foi quando ele me salvou,disse que nos j� havia combinados e depois de trabalhar nos ir�amos tomar banho de cachoeira:
-Aii,que delicia! – minha m�e disse sem saber o que aconteceria mesmo,tamb�m seria uma delicia.
Eles se foram,ele entrou no meu quarto e disse:
-Muito bem putinha,vou te dar a primeira recompensa!
Ele tirou a cal�a e j� sabia que eu gostava daquilo,fiquei vidrado naquele saco e mastro.
-Vem viadinho,ta com medo que eu vou lhe fazer um estrago...Eu vou sim!
Me pegou pelo bra�o, e me levantou do ch�o
-Chupa vai!
Nem pensei duas vezes,cai de boca,estava mole,ate consegui colocar enterisso na boca foi quando ele me agarrou a cabe�a e me fez ficar naquela posi��o,logo aquela pica endureceu,eu n�o conseguia colocar nem a cabe�a pra dentro da minha boca,era muito grosso,nem fechava a m�o,e bem duro daquele jeito parecia ser uns 22 cms, chupei conforme ia me acomodando consegui colocar s� aquele cabe��o,quando ele me apertava e me fazia engasgar,a sensa��o do engasgo era meio ruim,mas eu estava nas nuvens,e quando tirava aquele pau da boca para bate uma pequena punhetinha percebi que ele brilha e escorria baba,era delicioso,fiquei uns 19 min com ele fodendo minha boca,quando ele j� avisou enquanto gemia:
-Vou gozar...N�o quero nem um pouco fora da boca.
Quando ele enfiou tudo dentro da minha garganta,e gozou ,nem senti o gosto mas senti aquele liquido jorrar uns 5 vezes,era muito,e n�o parava mais,nem respirei naquele momento,nem consegui.
Fomos trabalhar,como sempre eu debaixo da arvore e ele sem camisa,ele agia como se nada houvesse acontecido,mas uma vez ele virou e fez um sinal pra mim esperar,estava muito ansioso.
Chegamos em casa,coloquei minhas m�o dentro da camisa dele para sentir aquele peitoral,mas ele j� interrompeu:
-N�o se anima n�o,n�o vai ser aqui agora,vai ser na cachoeira,e quando voltarmos voc� vai ver o que e ser arrombado,minha putinha.
Ele puxou – me pelo bra�o em dire��o a porta e fomos,quando chegamos ele ficou s� de cueca,a mesma daquela vez,acho que para me excitar mais.
Ele estava com o pau meio duro,mas entrou na cachoeira,eu fui em seguida ele logo me mandou esperar e saiu para a margem,l� come�ou a acariciar o brinquedinho e fez um olhar e me provocou me chamando com os dedos,corri para l�,e cai de boca naquela cueca molhada e j� com o pau duro chupei um pouco quando ele me levantou e rasgou aquela cueca para tira – la,eu me impressionei com tamanha for�a,ent�o ele pegou,me abaixou,mirou e j� come�ou a foder minha boca denovo ficamos la,eu estava nas nuvens e n�o me engasguei do tanto igual a ultima vez,foi delicioso:
-ISSO MINHA PUTINHA!!! – e gemia,aqueles gemidos s� me excitava mais
-MAIS UM POQUINHO SÒ VADIA!! – e acelerou o ritmo,cada vez mais,at� enfiar tudo e gozar la dentro mas dessa vez,enquanto jorrava gozo ele continuou o vai-e-vem mais de vagar,fazendo com que lambuzasse minha cara,logo em seguida gozei,tomamos banho na cachoeira com brincadeiras de ele passar a m�o em minha bunda e eu agarrar aquele pau.
Voltamos para casa,enquanto volt�vamos havia um imenso silencio ,e ningu�m ousava quebra – lo ,chegamos em casa,eu estava ansioso,mas n�o disse nada sobre o que ele havia dito,passou um tempo e ele come�ou a fazer a janta,ele foi tomar banho,eu ler o livro no meu quarto,quando ele bate na porta:
-Posso entrar?
-N�o , a casa e s� minha e eu que mando nela – falei meio ir�nico
-Ent�o isso e um sim.
Ele entrou e que surpresa,ele tava s� de toalha e meio molhadinho,quase pulei de tes�o,mas me equilibrei e n�o demonstrei.Ele estava com a panela na m�o e disse:
-Aqui esta a janta!
-J� vou,espera eu acabar essa parte. – mentira,estava s� esperando ele sair pra correr pra mesa.
Cheguei na mesa e ele j� estava se servindo,mas ainda de toalha,quando come�amos a comer ele disse:
-N�o come muito n�o,a sobremesa vai ser pesada !
A TV estava ligada,e quando fui ver o que ele fazia ele s� olhava para mim,nem olhava para a TV,mas com um olhar s�rio.Jantamos,ele se levantou,levou tudo para pia,ele foi at� o banheiro,que era longe do quarto dele,tirou a toalha e pendurou,e saiu balan�ando aquele belo monumento,ainda mole,foi ate a porta do quarto e disse:
-Estou lhe esperando,putinha.
N�o queria me apressar mas dali pouco tempo eu corri para o quarto,quando entro esta l� meu cowboy,sentado na cama dele, com o pau duro e pernas abertas,ele levantou trancou a porta dizendo:
-Deita ae! – eu j� tinha ficado pelado,de tanto ansioso

E me empurrou para a cama ,eu deitei e ele pegou um creme:

-Vai,passa ai!

Eu passei dando uma leve punhetinha,depois passei em mim,ele me pegou pela cintura e me posicionou de bunda pra cima,eu nem conseguia me mexer, ele come�ou a penetrar e quando terminou a cabe�a,j� estava morrendo de dor,n�o conseguia sair dali,e eu gritava:

-Calma,putinha,j� j� passa.

Eu n�o aguentava mais,tentava sair mais do�a mais,quando eu implorei para ele,estava j� saindo lagrimas dos meus olhos:

-Eu avisei que iria te arrega�ar,mas vou dar um tempo...

Ele ficou parado um tempo,mas derrepente enfiou tudo em uma estocada s�,quase desmaiei,nem cheguei a sentir dor,mas n�o conseguia me mexer,n�o conseguia deixar o olho muito em p�,ele disse enquanto me dava uns tapinhas na cara:

-Dorme n�o,agora que voc� quis, voc� vai ter!

Logo tratei de acordar,queria sentir aquele pau dentro de mim, ele come�ou devagar,do�a sim,mas n�o chegava nem perto daquele prazer imenso,sentia aquele mastro dentro de mim, ele acelerou, era delicioso,continuamos naquela posi��o durante um tempo,eu sentia aquilo dentro de mim.Eu estava amando,quando ele manda:

-Agora voc� vai cavalgar! AGORA !

Obedeci,quando ele tirou o mastro senti um vazio dentro de mim,ele deitou com o pau pra cima,eu subi no meu cavalinho,n�o sei por que ,mas era muito dif�cil cavalgar ,ainda do�a na cabe�a,quando ele me pega pela cintura e me puxa pra baixo,doeu bastante,mas eu fui pras nuvens, ele me controlava pela cintura,era muito boa,estava amando,ele acelerava cada vez mais,eu estava nas estrelas,quando ele acelerou muito r�pido e gemia,ele gritou:

-Voc� vai sentir o meu leitinho por dentro de voc�!

Quando ele gozou,senti aquele quentinho jorrar umas 5 vezes,era muito, nem chegquei a tocar no meu pau,mas quando encostei eu gozei na hora de tanto tes�o,ele saiu e fomos tomar banho,l�,n�o perdi oportunidade e fiz mais um boquete,depois n�o se falou mais nisso at� eu vim embora…

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