Michelle – 19 – Final de semana de nudismo
Meu nome � Michelle, - acredito j� ser conhecida de um grupo de leitores de contos. Eu e meu filho frequentamos um Grupo de Naturistas (nudismo), somos sempre acompanhadas pela meia irm� de, Patr�cia e PR minha “nova”irm�” Gracinha. A namorada de meu filho, � de uma fam�lia tamb�m naturista, mas que s� veio integrar este grupo por nossa influencia e convite. Este grupo se re�ne em um s�tio com a devida seguran�a, onde tem o pr�dio principal, com v�rios apartamentos e dez chal�, alem de piscina, sauna, churrasqueira mini pista de Cooper, arvores frut�feras e frondosas, parquinho (o local � frequent�do por fam�lias que possuem filhos pequenos). Enfim � um local de tranquilidade, onde se pode descansar, curtir a natureza, sem se preocupar com os tabus da sociedade.Ia me esquecendo, tem restaurante, mini mercado, sal�o de jogos – internet, bar, etc – enfim � um tipo de hotel fazenda, mas s� entra pessoas consideradas s�cias e convidados. Mesmo sendo um local de nudismo, o comportamento perante os frequentadores deve ser dentro do maior respeito, n�o se permitindo nenhum a��o promiscua, e muito menos qualquer ato de cunho sexual ou sensual. Claro que este comportamento n�o se aplica no interior dos chal�s e apartamentos. Foms eu meu filho, patr�cia e gracinha, passar 5 (cinco ) dias naquele para�so. J� era conhecida da maioria dos frequentadores, e como �amos ficar 5 dias chegamos final de uma ter�a. Para nossa surpresa estavam La um casal de orientais com seus dois filhos e sua filha. Este casal muito bem humorado, alegres e educados, se davam bem com a gente, a ponto da frequentarmos mutuamente nossas resid�ncias. Enfim s� as duas fam�lias no inicio da semana – prometia ser bem alegre e tranquila. Os filhos j� se conhecia ent�o estava tudo bem. Ao chegarmos fomos tomar uma champagne, na beira da piscina, j� no cair da noite. Claro que todos estavam vestidos a car�ter, ou seja nus. Observando aqueles orientais (s�o natural do Jap�o), comecei a reparar no pau deles – todos os tr�s. Pensei na lenda que eles tem pinto pequeno. Comparei com meu filho, que da quase o dobro de tamanho do deles. Internamente fiquei dando risada. J� as mulheres que tem tamb�m a lenda de serem pequenas, acho que ali ouve um revert�rio, pois a esposa � bem boazuda, coxas grossas bunda n�o igual as nossas, mas com pouca diferen�a. A filha parece que puxou a m�e, tamb�m com bunda razo�vel,os seios � que me chamou a aten��o, lindos durinhos, gostosos. Outra coisa que me chamou aten��o � cabelo das bocetas delas, � lisinho – diferente de n�s que � meio encaracolados. Enfim uma fam�lia tesuda. Um tempo depois o dono da sede veio at� mim, perguntando se eu toparia dividir o espa�o no chal� real (nome imponente n�o �), com outra fam�lia, pois ele estava tendo dificuldades para acomodar as reservas para o final de semana. Este chal� tem capacidade para at� 19 pessoas. Na duvida por uma quest�o de intimidade disse que iria pensar, quando meu filho, disse, porque n�o nossas duas fam�lias – N�s e os Matsur� (a fam�lia que estava ali conosco) houve consultas pra c� e pra l� – muitas risadinhas –olhares meio insinuantes, por fim todos concordaram e La fomos n�s para fazermos nossas mudan�as para o Real. – Um detalhe o que � o quarto, � uma sala grande sem paredes, a divis�o � feita por biombo, que logo foi retirado por um dos filhos do casal e por meu filho. Passei por ele e comentei, voc� � safadinho, esta pretendendo coisas. Ele respondeu n�o � s� eu, o casal tamb�m. Havia cinco camas de casal. N�s �ramos 9 pessoas (sendo 4 casais e uma mulher sobrando), assim minha “filha” e a filha do casal fizeram uma proposta – fariam um sorteio e n�meros de modo que cada numero teria uma mulher e um homem. Eu falei mas e o casal Matsur�, ela imediatamente disse, n�o se preocupe participaremos democraticamente. Foi escrito os n�meros de 1 a 8 duas vezes, mais um numero 9. E haveria um sorteio cada um tiraria um numero ficando com a outra que tirasse o mesmo numero. Quem no final ficasse com o numero 9 submeteria a um sorteio, e o casal que fosse escolhido receberia a pessoa portadora do 9 para ficar junto.. Arrumou-se dois sacos pl�sticos – um para homens e outro para mulheres – cada um tirou um numero. Cada par de numero igual dormiria junto. Haveria o sorteio para a escolha do – 9 . N�o haveria risco de ficar mulher com mulher nem homem com homem. Exceto um casal que teria um terceiro. Meu filho saiu com a Sra. Matsur�, o que fez abrir um sorizo em seu rosto que n�o sab�amos porque (ser� – rsrsrs) – O Sr. Matsur� saiu com a filha, eu sai com um dos filhos Matsura – A gracinha saiu com outro filho, e a minha”filha” saiu com o numero 9. Antes de qualquer novo sorteio a Sra. Matsur� falou ela fica com a gente. Todos ca�ram em risada, cada um pensando uma coisa, mas no fundo o pensamento era �nico Fomos tomar outro champagne, alguns querendo o chuveiro.. Chuveiro grande, cabia de cada vez quatro ou cinco pessoas. Eu fui com o garoto, o Sr. Matsur� com a filha. Naquela brincadeira, come�amos a passar sabonete uns nos outros, virou pega��o geral, beijos, abra�os e amassos. Puxei a garota – acho que 19 anos e comecei a beija-la. Sentindo em minha bunda o Sr. Matsur�, esfregando o pau dele em meu rego. O filho veio por tr�s dele e come�ou a brincar com sua bunda usando o dedo em seu cuzinho. S� se escutava gemidos, minha japonesinha beijava gostoso, usando suas m�os em mim, e no pau do pai dela. Ela ficou de joelhos e sem mais come�ou a passar a l�ngua em minha boceta. Nossa como era gostoso. Chupamos cada um dos homens, eu chupei o pai dela e ela chupou o irm�o . Depois da gozada voltamos para o quarto e deparamos com um t�pico bacanal romano. Meu filho comia a Sra. Matsur�, enquanto ela chupava a Patr�cia. O jovem matsura fazendo um 69 com a Gracinha. Que coisa deliciosa de ver. Ficamos ali observando. Em dado momento resolvemos participar daquela “orgia familiar”. A sra. Matsur� com o pau (grosso e grand�o) de meu filho, todinho em sua boceta, fazia ela gemer, gozar, chupava Patr�cia, levando-a às alturas. O Sr. Matsura, doido para me comer, levou-me para a cama, come�ando a chupar minha boceta. Chameira a filha japonesinha e come�amos a nos beijar, lamber e fazer car�cias. O outro filho Matsura, veio por tr�s do pai come�ando a beijar e lamber sua bunda, o reguinho e o c�, fazendo o pai gemer e pedir um pau. O Pai deitou sobre mim, enfiando a rola em minha boceta. Confesso que senti a falta de um m�sculo maior, mas logo houve uma compensa��o pois o senhor matsura sabia usar o pau que tem. Ele deu uma parada com o pau dentro de mim, o tempo suficiente para seu filho, enfiar o pau em c�. Ele dizia ao filho: Meu garoto come este cu, fode bem gostoso, pois depois eu vou comer o seu. Mete, enfia tudo. A gracinha para n�o ficar de fora, tirou a japonesinha de mim, e come�ou um embate com ela, e logo logo estavam num 69 delicioso de ver e ouvir os gemidos. O Sr. Matsura gozou em mim, o filho dele encheu o cu de porra, e meu filho gozou na sra. Matsura que proporcionou um gozo para a Patr�cia. Claro que a Gracinha e a japonesinha tamb�m tiveram seus momentos de gozo intenso. Ficamos todos deitados, recuperando as for�as. Gostaria de receber criticas e suguest�es: [email protected]. Em alguns minutos depois separadamente ou juntos fora ao chuveiro para um banho. Mais tarde fomos para o restaurante –jantar – e bater papo, ate porque aquele fato ocorrido foi uma surpresa para todos. Isto ocorreu em nossa primeira noite, quando ficamos sabendo que eles j� praticavam incesto. O Sr. Matsura nos confessou que alem do incesto, todos tinham rela��es bi-sexuais. Assim iniciamos nosso final de semana, prevendo muito tes�o e prazer. Conto o restante depois...bjs michelle