Em 2011 fui a BH a trabalho, pra fazer um curso e acabei visitando uma boate gay da cidade, uma mais sujinha, digamos assim. O lugar tava lotado, devia ter somente umas 5 mulheres e o resto era tudo viado e bofe. Fiquei a observar e ver o movimento, dan�ando uma ou outra m�sica. Aparecem uns dois carinhas querendo me beijar, um me beijou e saiu. Eu j� meio b�bado, lembrei dos antigos Dark-roons que frequentei umas duas vezes em boates gays e que peguei at� chato de um carinha que na ocasi�o estava ficando (ou de algu�m l� daquele pulgueiro escuro e nojento). Lembrei do trauma que passei quando peguei chato, aqueles bichinhos tipo piolho que ficam no nosso pentelho e que co�a pra caramba e resolvi n�o mexer com aquilo naquela boate, mas a curiosidade foi maior, e o tes�o tamb�m. Procurei o dark-room e acabei entrando, me prometendo s� observar e quem sabe ser um vouyer e bater uma punheta. Fiquei observando, e tinha, na parte que ainda dava pra ver os vultos, uns cinco carinhas, todos parados, e no fundo, uns dois viados parece que fazendo boquete um no outro. Sa� dali e fui pegar mais cerveja. Dei uma volta, observei de fora o movimento de quem entrava e sa�a do dark-room. Vi um carinha tesudo entrando l� e fui direto, atr�s. Cheguei l�, a mesma situa��o, todos os poucos observando algu�m dando o cu no fundo, onde n�o se v� nada. Algums acendiam piscando o isqueiro, e a� dava pra ver a meterola. N�o consegui ver a cara de ningu�m, nem na parte um pouco mais iluminada, s� o vulto. Uns dois caras vouyers que estavam nessa parte n�o totalmente escura tiraram o pau pra fora e come�aram a se punhetar devagar( s� via os vultos). Tirei o meu pau pra fora e tamb�m comecei, bem t�mido. Procurei ver o carinha gostoso que segui ao entrar e fiquei na d�vida, mas acho que era ele e ele estava parado, s� observando. Continuei a minha punheta solit�ria, devagar e, sem esperar, sinto uma m�o me punhetando. Fa�o o mesmo com o cara, que tinha o pau bem duro, uns 19 cm, gostoso de pegar, quente, pulsante. O cara vai e fala no meu ouvido pra eu chupar ele. Des�o, fico de c�coras coloco aquele pau gostoso na minha boca e come�o a mamar gostoso aquela del�cia, aproveitando cada mamada pra chupar e engolir. Percebi pela pouca luz que era um moreninho, afro-descendente, meio gordinho (a pistola parecia de afro mesmo, dura�a). Fiquei chupando ele um bom tempo e sinto uma m�o na minha bunda. Saio dele, ao mesmo tempo preocupado em n�o ser roubada a minha carteira a� um outro cara se ocupa de chupar a pistola do afro e dou de cara com uma outra invadindo a minha boca, maior (uns 20 cm, uma del�cia), n�o muito dura mas tava gostosa demais, com um gosto gostoso, raspada, brancona. Comecei a curtir mamar esse pau branco e diferente do anterior, com gosto diferente, gosto forte de porra, n�o babento. Chupei gostoso um bom tempo (uns 19 minutos), engolindo tudo e o cara (viado mesmo) mexendo nos meus cabelos, e eu com o meu pau pra fora me punhetando. Nessa hora olhei pros lado e tava uns dois casais fudendo na parte mais iluminada e quase todo mundo pagando boquete. Nessa hora o cara tira o pau dele da minha boca e mandar eu me levantar, segurando o meu pau, e come�o a receber um dos boquetes mais gostoso que j� recebi at� hoje. O cara (o viado, na verdade, mais afeminado que eu) me mamava gostoso, suavemente, fazendo movimentos circulares com a l�ngua e eu bombando gostoso na boca dele e ele dando conta, me mamando desesperadamente, mais devagar do que pra r�pido, mas me mamando com muita maestria. Fiquei de p� metendo na boca dele gostoso e ele de joelhos no ch�o, agarrado � minha cintura, eu gemendo alto, alguns olhando a gente e se punhetando. N�o gosto de fazer isso mas anunciei o gozo e gozei gostoso na boca dele, enterrando o meu pau at� a garganta e gemendo alto (que del�cia!). Tirei o pau da boca dele e ele ainda lambendo e tentando chupar mais um pouquinho, mas subi as cal�as e dei o fora daquele dark-room, antes que o carinha viesse atr�s de mim (eu n�o vi o rosto dele, e nem queria ver, com medo dele ser horroroso rsrsrsrs e eu acho que ele era). Sa� do quartinho e fingindo estar abotoando o cinto (que j� estava abotoado) pra mostrar pra um carinha que tinha me divertido muito enquanto ele ficou fazendo cu doce pra me beijar antes deu ter tido a id�ia de adentrar naquele dark-room. Ele olhou pra mim olhei pra ele, peguei a �ltima cerveja da noite, acertei minha comando e fui embora para o hotel que era bem pr�ximo dali. Tava claro j�. Dark-rooms s�o bons pra dar uma variada e fazer uma suruba, mas sempre com muito cuidado. Gozei gostoso na boca do cara, mas evito fazer isso. Abra�os, votem!!!