Quando a Zu pegou no pau do Duda, todos os demais nos eri�amos. �ramos magrinhas, com pouco seio (os meus eram os maiores), bundinhas pequenas e poucos pelos, com mais ou menos um metro e meio. Dos meninos, Duda era mais alto e magro, e o Z� tipo �ndio, baixo, atarracado de cabelos pretos lisos e longos. A Zu pegou o pau do Duda dentro da bermuda, mas n�o tirava, ent�o o Duda baixou-a. Quando vimos saltar o pau do Duda, sentimos um tremor. Era nossa primeira vis�o. N�o era grosso, e mais ou menos uns 19 cm. Ela tava com 19 anos, acho. Ficamos paradas olhando a Zu manusear j� com uma certa intimidade, j� que para ela n�o era novidade. O Duda tirou seu top e exp�s seus peitinhos, que chupou. Eu peguei o Z� e o beijei, enquanto ele metia a m�o nos meus peitos, j� com a m�o por baixo de meu top. A Ro se grudou em sua bermuda e puxou pra baixo. Vimos ent�o o pau do Z�, do mesmo tamanho do Duda, mas mais grosso um pouco. Nossa, o nervosismo que tive foi imenso. A Ro pegou no pau e eu fiquei olhando. Ela tamb�m s� olhava. O Duda gritou – todo mundo sem roupa. Acordamos ent�o, e come�amos a tirar. A Zu j� estava s� de calcinha e o Duda pelado. O Z� se pelou rapidamente e eu e a Ro ficamos meio paralisadas. Mas os meninos vieram nos ajudar e logo est�vamos todas peladinhas, e j� sem calcinha tamb�m. Foi muito estranho, pela presen�a dos meninos, porque entre n�s j� era comum. O Z� tinha se fixado nos meus peitos e os beijava e chupava. Eu sentia um aperto por dentro que n�o conseguia definir. A Ro era a mais miudinha. O Z� passava a m�o na bucetinha dela e ela de p� ao nosso lado fechava os olhos. E assim come�ou um sarro geral. A Zu e o Duda, separados. J� se beijavam e Zu, mais uma vez foi a pioneira: foi a primeira a chupar um pau. Ele se acabou logo e ficamos olhando a porra na boca da Zu, at�nitas e perplexas. A Ro j� estava batendo uma pro Z�, que logo se acabou todo. Foi uma risada geral nossa, vendo os dois todos esporreados, a cara da Zu e a m�o da Ro sujas. Eles esporraram r�pidos, mas guri � assim mesmo, agora sei. Continuamos a beij�-los e pegar nos pintos. A Zu mais uma vez, foi a pioneira (ela na realidade era a mais velha, com quase 19 anos) e gozou no dedo do Duda. Foi tamb�m outro momento de aten��o nossa. Todos paramos para olhar e quando acabou de gozar a Zu entrou num torpor. Eu estava molhada na buceta e sentindo um aperto na barriga que eu n�o identificava o que era, hoje sei ser a tes�o. O Z� me fez ser pioneira em algo: me chupou a bucetinha (mal por sinal, hoje eu sei – mas na hora achei o m�ximo). E tamb�m consegui o meu primeiro gozo. Hoje os gozos s�o bem melhores, mas foi lindo, foi maravilhoso. O mundo desabava em maravilhas e brilhos a minha volta. Fiquei meio sonada tamb�m e quando olhei para o lado n�o vi o Z� e a Ro, que estavam deitados na cama, o Z� tentando fazer a Ro gozar, j� que s� faltava ela. Mas ele n�o sabia dedar com carinho e acho que machucou o clit�ris dela, que pediu para parar e n�o gozou. Como n�o sabia o que era, na hora n�o se frustrou muito (hoje ela ficaria uma fera – a conhe�o bem!). Paramos todos e ficamos sentados, na cama e no ch�o. Cont�vamos uns pros outros nossos encantos. Os paus dos meninos acho que nem baixaram, tal a tes�o deles. Eles tinham poucos pelinhos, e diferentes dos nossos, mais longos. Era encantador para n�s ver aqueles paus, poder pegar e... Tamb�m chupar. Chupamos, fomos chupadas. Foi muito bom. Brincamos mais um pouco, a Zu gozou de novo na boca do Duda (que chupava melhor que o Z�) eu e a Ro n�o gozamos mais, embora o brinquedinhos continuasse em nossos peitos e bundas, e os meninos gozaram de novo em nossas m�os. Terminou por a�, nenhuma a� se animava a ir mais longe. E j� ach�vamos que t�nhamos ido al�m do que imagin�vamos. Os cabacinhos ficaram para outro momento... (continua)