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O IRM�O MAIS VELHO DO MEU AMIGO

Eduardo e eu �ramos amigos de escola, aos 19 anos frequentava sempre a sua casa, para jogar videogame e beber cerveja, j� que seus pais costumavam passar os fins de semana fora da cidade.
O irm�o mais velho do Eduardo, Pedro, sempre foi muito reservado, o moreno alto e barbudinho era sempre simp�tico e sorridente, mas quieto. Gostava de surfar e tinha um corpo bem definido, embora n�o muito musculoso.
Uma noite fui dormir na casa deles, e no meio da noite, precisava ir ao banheiro e ao passar pela porta entreaberta do quarto do Pedro, vejo uma cena deliciosa: Pedro estava deitado na cama, com a cueca abaixada tocando uma punheta deliciosa se retorcendo de prazer. N�o conseguia tirar os olhos daquela cena, especialmente da pica grande e da express�o de prazer. Meu pau endurecia no momento observando aquele monumento.
Voltei para o quarto de Eduardo, sem jeito e cheio de tes�o. Durante a madrugada n�o aguentei e fui novamente ao quarto dele. Ele j� estava dormindo s� de cueca, com a respira��o pesada, encostei de leve a m�o nas coxas definidas dele e vagarosamente fui subindo com a m�o at� chegar no saco.
Comecei a acariciar o pau dele de leve, por cima da cueca. Passei a minha m�o pela barriga definida e pelo peito com poucos p�los. Sentia o perfume dele e me deixava ainda mais com tes�o. Fui descendo a m�o novamente pela barriga e quando estou chegando perto da cueca novamente, Pedro pega no meu bra�o.
Assustado e envergonhado, eu saio do quarto com medo e volto para o quarto do Eduardo. No dia seguinte eu vou embora assim que acordo, com medo da rea��o dele.
Passada uma semana, o Eduardo me liga pedindo para ir at� a casa dele. Em p�nico, n�o sei como reagir. Ao chegar na casa dele, percebo que ele est� agindo normalmente, mas a porta do quarto do Pedro est� fechada. Pergunto se ele est� em casa, Eduardo diz que sim, mas que mal saiu do quarto o dia inteiro.
Durante a noite, novamente minha curiosidade e tes�o s�o maiores do que o sono, e eu me dirijo à porta do quarto do Pedro, para ver se consigo ver alguma coisa novamente. Para minha surpresa a porta est� aberta, e Pedro est� acordado usando o computador de costas para mim, sem se virar, ele pede para eu entrar e fechar a porta.
Assustado, eu obede�o. Digo que queria pedir desculpas pelo ocorrido no fim de semana anterior, mas Pedro se vira e diz que n�o tenho nada do que me desculpar, que ele tamb�m estava curtindo aquele momento. Nesse momento percebo que o pau dele est� em ponto de bala dentro do short de pijama. Sem falar nada ele vem em minha dire��o, pega a minha m�o e leva em dire��o ao pau.
Imediatamente eu come�o a acariciar aquele monumento, e Pedro chega mais perto e me beija carinhosamente. Sinto seu corpo quente perto do meu, e suas m�os percorrendo meu corpo e a minha bunda.
Come�o a descer meus l�bios pelo seu pesco�o, seus mamilos e abaixo seu pijama deixando sua pica latejante à mostra. Chupa, ele diz, e eu abocanho seu membro com uma ferocidade incr�vel. Pedro come�a a pulsar dentro da minha boca, e eu quase explodindo de prazer, chupando aquela rola grande e grossa.
Em determinado momento ele me puxa para sua cama, abaixa meu pijama e come�a a chupar meu pau, enquanto seus dedos come�am a relaxar meu cuzinho. Eu fico extasiado de prazer, sentindo a barba dele ro�ando na minha pele. Ele pega uma camisinha e lubrificante do criado mudo e diz "vira". Eu obede�o e me posiciono de quatro em sua cama, enquanto ele insere seus dedos no meu cuzinho. Em sequ�ncia ele fica brincando com o pau inserindo apenas a cabecinha e ro�ando para me deixar mais com tes�o. "Enfia, me fode", eu digo, e ele coloca o pau devagarinho. Eu gemo de dor e tes�o ao sentir aquele homem dentro de mim, enquanto ele come�a a bombar.
Ele come�a a meter mais furiosamente, e eu fico em �xtase com tudo que est� acontecendo. Ele me pede pra virar, e eu me masurbo quando consigo ver a express�o de prazer no seu rosto enquanto ele mete no meu cuzinho. Eu gozo e quase em sequ�ncia ele tamb�m. Nos abra�amos e beijamos mais um pouco, mas ap�s algumas horas retorno ao quarto do Eduardo, que dormia como se nada tivesse acontecido.
Mal sabia eu que ele tinha ouvido tudo, e que isso renderia v�rias noites de putaria com os dois irm�os, mas isso � assunto para outra hist�ria.

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