Garoto do Patr�o
Eu tinha acabado de completar 19 anos. Iniciei minha "corrida" por um emprego, queria trabalhar logo. Fiz algumas entrevistas, mas sem sucesso. At� que um domingo, vi um an�ncio no jornal onde um escrit�rio de advocacia estava recrutando um office-boy. Decidi que na segunda-feira iria tentar a sorte. O hor�rio marcado era as 19 horas. Era inverno, fazia muito frio e garoa, t�pica de S�o Paulo. O escrit�rio na verdade era uma bela mans�o no bairro de Pinheiros, numa rua com pouco movimento e com v�rias outras casas legais. No n�mero indicado, tinha uma placa que dizia: Dr. Carlos Roberto Henkel – Advogado. Toquei a campanhia da casa. Demorou um pouco e uma senhora, que devia ter uns 40 anos, abriu a porta. Muito simp�tica, por�m com olhar misterioso, pediu que eu entrasse. Ela se chamava Laura. Pediu pra mim sentar no sof� e disse que voltava logo. Depois de uns 19 minutos ela desceu, dizendo que "ele" estava pedindo pra mim subir. Subi as escadas e ela me desejou um boa sorte. Chegando, l� em cima, me dirigi a sala que ela havia indicado. Sentado na mesa estava um homem, devia ter uns 45 anos, cabelo grisalho, um pouco mais alto que eu (eu tinha 1,75m). Eu t�mido fiquei em p� na porta at� ele olhar e me autorizar a entrar. Eu vi no olhar dele o mesmo ar de mist�rio da senhora que me atendeu.
Fez algumas perguntas, como nome, idade, se eu estudava e tal. At� ent�o uma entrevista normal de emprego. Ele, muito s�rio, me olhava fixamente. Eu estava nervoso, afinal era novo e n�o tinha muita experi�ncia. Ele levantou da cadeira e e continuou conversando comigo. Foi at� a porta e fechou. A cadeira onde eu estava ficava exatamente de costas para a porta. Ent�o ele come�ou a fazer perguntas mais pessoais do tipo se eu tinha namorada, se eu morava com meus pais e tal. Finalmente ele perguntou se eu precisava e queria muito o emprego. Eu respondi que sim. Ent�o ele veio por tr�s da cadeira, colocou as duas m�os no meu ombro como se fosse fazer massagem e disse que tudo dependia de mim. Disse que existem dois jeitos de se conseguir as coisas: um f�cil, e um dif�cil. Ele continuava massageando meus ombros. Eu n�o estava entendendo porque ele estava falando aquelas coisas e fiquei assustado com o contato f�sico. Depois de algum sil�ncio, ele disse que eu era um garoto interessante, que havia "gostado" de mim e que eu era um bom candidato.
Ele ent�o pediu que eu levantasse, disse que tinha uma vista linda da janela. Encostei na janela, ele parou atr�s de mim e falou bem perto do meu ouvido, perguntou o que eu tinha achado. Eu confirmei que realmente era uma bela vista. Voltou ao assunto da entrevista e falando bem perto do meu ouvido disse que para eu ser contratado teria que passar por uma "sele��o diferente". A voz grossa e ao mesmo tempo suave dele me deixava arrepiado. Perguntou se eu estava disposto. Eu, com certo receio respondi que sim. Ele sorriu, imediatamente segurou na minha cintura, me encoxou e disse bem baixinho no meu ouvido que era assim que ele gostava. N�o demorou e eu senti o pau duro dele na minha bunda. Disse que eu ia gostar do "processo" e come�ou a beijar meu pesco�o enquanto suas m�os j� exploravam meu pau por cima da minha cal�a jeans. Eu estava completamente paralisado e ao mesmo tempo excitado e n�o demorou pra eu ficar de pau duro. Ele me abra�ou ainda mais forte por tr�s e me chamou de "meu garoto". Nesse momento ele me soltou, foi ao telefone e pediu pra secret�ria (a senhora de 40 anos) subir. Ela entrou na sala com um olhar malicioso e fechou a porta. Eu estava excitado e com medo ao mesmo tempo. Ele disse a ela que eu tinha topado passar pelo processo seletivo. Ela disse que isso era muito bom e perguntou se j� podia come�ar a me avaliar. Ele disse que sim. Ela sorriu e disse que n�o precisava eu ter medo e que a partir de agora eu podia chama-la de Tia Laura. Ele se encostou na mesa dele em p�. Ela pegou minha m�o, me levou pra perto dele, me deixou de costas pra ele e me empurrou. Minha bunda encostou no pau dele, ele segurou minha cintura e pediu pra mim apoiar a cabe�a no ombro dele. Ela puxou a cadeira e se sentou na minha frente. Me olhou com cara de safada e ele disse pra mim relaxar. Ela ent�o meteu a m�o no meu pau por cima da cal�a e come�ou a apalpar. Ent�o abriu meu cinto e desceu o z�per da minha cal�a devagar. Enquanto isso ele olhava fixamente e passava as m�os nas minhas pernas. Ela ficou pegando no meu pau por cima da cueca azul claro que eu usava, ela disse que era a cor preferida dela. Meu pau de 15cm completamente duro. Eu ainda n�o tinha muitos pelos. Ent�o ela tirou ele pra fora da cueca e come�ou a me masturbar. N�o demorou e ela abocanhou a cabe�a da minha pica. Eu me arrepiei todo. Fiquei gelado. Ele ia falando no meu ouvido que era pra eu relaxar porque ia ser muito bom. Ela come�ou a explorar meu pau com a l�ngua. Colocava ele quase todo dentro da boca bem devagar. Era a sensa��o mais gostosa que eu j� tinha sentido. Enquanto ela chupava, ele passava a mao em mim e beijava meu pesco�o. Eu sentia o pau dele duro feito rocha. E ela chupando cada vez mais, meu pau, minhas bolas, lambendo minhas coxas. Finalmente ela parou, subiu minha cueca e fechou o z�per da minha cal�a. Ele perguntou o que ela tinha achado. Ela disse que por ela, eu estava contratado. Ele agradeceu ela e disse que ela j� podia ir. Ela me olhou rindo sarcasticamente e antes de sair passou a mao no meu rosto, se aproximou e disse baixinho no meu ouvido: "gostoso"!
Ela ent�o saiu e fechou a porta. Ele ainda me agarrando por tr�s, disse que agora era a hora de ele me avaliar. Ele ent�o me virou e disse pra eu sentar na cadeira. Ele continuou na mesma posi��o, encostado na mesa e eu sentei. Ele pegou minha m�o e colocou sobre o pau duro por cima da cal�a e disse que minha primeira tarefa estava come�ando. Eu olhando pra ele, prontamente entendi o que ele queria e comecei a apalpar o pau dele, duro como uma pedra. Desabotoei o cinto e desci o z�per da cal�a. A cueca preta que ele usava parecia esconder uma bela pica. A essa hora, apesar de ainda estar com um pouco de medo, j� estava come�ando a curtir tudo aquilo. Ele passando a m�o na minha cabe�a disse que seu pau era todo meu e que eu podia fazer o que quisesse. Eu, n�o aguentando mais de curiosidade, afastei o el�stico da cueca e ele sorriu pra mim. Era pica m�dia, uns 19 cm, grossura m�dia. Com a m�o tr�mula, segurei e comecei a explor�-la. Enquanto eu punhetava, ele acariciava minha cabe�a. Sem muita cerim�nia, abocanhei a cabe�a do pau dele e comecei a chup�-lo, enquanto ele segurava minha cabe�a. Subia e descia explorando com a l�ngua. Ele gemia e dizia que aquilo era demais. Ele falava: - chupa meu garoto, chupa... eu sou seu chefe e voc� tem que fazer o que eu mandar... chupa, chupa.
Ele for�ava minha cabe�a de modo que sua pica pudesse entrar toda na minha boca. Ent�o ele afastou minha cabe�a devagar fazendo com que eu largasse seu pau. Colocou dentro da cueca e pediu pra mim levantar. Me virou de frente para a mesa, me agarrou por tr�s e come�ou a beijar meu pesco�o loucamente, enquanto suas m�os subiam e desciam por dentro da minha cal�a, que ele tratou de logo abaix�-la, me deixando de cueca e blusa somente. Suas m�os quentes percorriam minhas pernas e ele apertava minha bunda, louco de tes�o ia falando baixinho"meu garoto, vou fazer de voc� meu escravo! voc� vai fazer tudo o que eu quiser sem reclamar. Ent�o ele pediu pra mim apoiar as m�os na mesa e me inclinar. Minha bunda ficou empinada. Ele segurou na minha cintura e disse que eu tinha uma bunda gostosa. Ele abaixou minha cueca devagar. Meu cora��o batia acelerado. Ele ent�o abriu minha bunda e come�ou a explorar meu rego com os dedos. Colocou 1, depois 2 dedos. Era uma sensa��o realmente incr�vel! Quando ele percebeu que eu j� estava relaxado, ele ent�o se levantou e foi at� o arm�rio no canto da sala e pegou um gel. Se posicionou atr�s de mim, e beijando meu pesco�o disse que eu n�o iria me arrepender. Pegou um bocado do gel e come�ou a passar no meu rego e na cabe�a do pau dele. Se posicionou e encostou o pau na minha bunda. Devagar e com a ajuda de uma das m�o come�ou a for�ar. For�ou um pouco mais e a cabe�a entrou. Doeu e eu pedi pra ele parar. Ele tirou o pau e colocou de novo, disse que ia deixar s� a cabe�a pra eu acostumar. Enquanto isso ele ia beijando meu pesco�o e me punhetando. Dae ele come�ou a enfiar bem devagar. A dor virou tes�o e eu at� j� estava gostando daquilo. Ele enfiava e puxava devagar.
- Vou colocar meu cacete todinho nessa sua bundinha virgem! – ele sussurava no meu ouvido.
E num movimento r�pido, ele enterrou o pau todinho em mim, me fazendo sentir sua bolas e os pentelhos encostados na minha bunda. Ent�o ele segurou na minha cintura e come�ou a me foder. Aos poucos ia aumentando a velocidade. O barulho do corpo dele batendo no meu me excitava ainda mais.
- Geme gostoso, geme meu viadinho. Eu sou seu patr�o, geme gostoso!
Ele me fodia t�o r�pido que o pau dele acabou saindo, dae ele colocou de novo. Como era gostosa a sensa��o daquele pau entrando na minha bunda. Ent�o ele pediu pra mim ficar de joelhos num sof� que tinha no canto da sala. Apoiei as m�os no encosto do sof� e deixei a bunda empinada. Ele veio por tr�s, colocou o pau e come�ou a me foder r�pido e gostoso. E ia aumentando o ritmo. Ele me chamava de “meu garoto” e me dava tapas na bunda o tempo todo.
- Isso meu garoto, d� essa bunda pra mim. Vou gozar nela todinha!
Ele foi fodendo ainda mais r�pido, n�o demorou e eu senti ele gozar, enchendo minha bunda de porra. Senti uns 8 jatos dentro de mim, enquanto ele gemia de prazer. Depois de gozar ele encostou a cabe�a no meu ombro enquanto respirava ofegante. Depois de uns 2 minutos de sil�ncio. Ele tirou o pau da minha bunda, subiu a cal�a dele e saiu da sala em dire��o ao banheiro. Eu estranhei ele sair e me deixar ali sozinho. J� tinha vestido minha cueca, quando a “Tia Laura” voltou. Ela me olhou sorrindo e eu muito envergonhado j� me preparava pra vestir a cal�a quando ela chegou perto de mim, tirou a cal�a da minha m�o e me levou at� o sof� e pediu pra mim sentar. Eu sentei e ela ficou do joelho no ch�o, entre minhas pernas.
- Preciso terminar o que eu comecei, meu menino! – ela disse e sorriu pra mim, e eu retribui com um sorriso t�mido.
Ela ent�o come�ou a passar a m�o nas minhas coxas e tirou minha cueca. Ela foi lambendo minhas coxas, me deixando todo arrepiado. Foi lambendo minhas bolas e minha virilha e abocanhou meu pau. E come�ou a chupar loucamente enquanto ia punhetando. Enquanto isso, o Dr. Carlos voltou pra sala e sentou no sof� do meu lado e colocou a m�o por cima do meu ombro, me abra�ando e perguntou se eu estava gostando. Eu disse que sim. Enquanto isso ela ia chupando. Era a sensa��o mais maravilhosa que eu j� tinha sentido. O Carlos ent�o pegou minhas m�os e colocou na cabe�a dela. Ela foi chupando, chupando e finalmente eu explodi de tes�o e enchi a boca dela com minha porra de menino. Ela n�o deixou escapar nenhuma gota e deixou meu pau limpinho. Eu fui ao c�u e voltei. Como foi bom gozar na boca dela. Ela levantou e disse que eu j� podia me vestir, e sentou do outro lado no sof�. Enquanto eu vestia a cueca e a cal�a, os dois sentados no sof� me olhavam fixamente e com olhar pervertido.
- E ent�o, voc� acha que posso contratar ele? – perguntou o Dr. Carlos
- Por mim, ta contratado. Vai ser o Office-boy ideal.
- OK, ent�o voc� est� contratado garoto.
Eu agradeci e fiquei pensando na hora, se depois do que aconteceu, ainda iria querer o emprego. Na hora acabei aceitando, mas sem saber se teria coragem de voltar no dia seguinte.
Ent�o os dois me acompanharam at� a porta, e disseram que me esperavam na pr�xima segunda-feira as 08:00. Eu disse OK mas sem saber se voltaria. Acabei voltando... o que aconteceu depois, eu conto depois!
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