Estou em Portugal h�¡ alguns meses j�¡, e quem leu as minhas hist�³rias sabe que tenho um casal de amigos bem intimo aqui, e que a nossa rela�§�£o �© fant�¡stica. Na verdade eu estou morando num hotel, mesmo contrariando os pedido do L�©o e da Amanda para morar com eles, mas, adoro minha privacidade. Dias atr�¡s entrei no MSN, coisa que quase n�£o tenho tempo atualmente, e estava conversando com algumas amigas quando um convite surgiu na tela, o nome me reativou a mem�³ria �Monica Nunes�, e assim que a adicionei ela abriu a webcam e pude ter certeza, era a minha Moniquinha. Vamos ao conto propriamente dito. Trabalhava numa empresa e chefiava o departamento pessoal h�¡ alguns anos, e quem esta no mercado sabe, �© um dos cargos mais chatos da empresa, pois, n�£o tem autonomia nenhuma e leva a culpa por tudo o que acontece. Um dos inconvenientes desta fun�§�£o era receber funcion�¡rios sem ser consultado, e foi assim que a Monica apareceu. Recebi um e-mail de um gerente, me informando que na 2Â�. Come�§aria a filha de um amigo dele, e que eu precisava arrumar um lugar para ela na empresa (assim mesmo, sem por favor, quebra um galho, nada disso). Li o curr�culo da mo�§a: 19 anos, primeiro emprego, estudante de Hist�³ria(???). Torci o nariz, mas como sei que este tipo de funcion�¡rio n�£o fica muito tempo mesmo, pois a empresa n�£o era l�¡ grande coisa, s�³ me lembrei do caso na 2Â�. Feira, quando entra na minha sala uma menina linda, morena, narizinho arrebitado, cinturinha fina, seios grandes, pernas grossas e um sorriso lindo. Fiquei uns segundos paralisado s�³ comendo aquela delicia com os olhos. Fui despertado pelo telefone, e mandei que se sentasse e recuperando a pose de �chefe� atendi a liga�§�£o, era o tal gerente me perguntando se a menina j�¡ estava l�¡. Disse que sim e ouvi o maior absurdo do mundo: Mantenha ela ai no seu setor mesmo, porque a minha mulher ta sabendo que ela vai trabalhar aqui e quer me matar por isso! Ainda perdi o meu tempo em perguntar: Mas porque? Ele sorriu e disse: Porque to comendo tudo isso a� man�©! Entendi. Desliguei e olhei bem no fundo do s lindos olhos castanhos da menina e n�£o acreditei que ela poderia sair com um cara como aquele. Ela come�§ou a ser treinada nas rotinas do meu setor e logo se destacou pela sua rapidez de racioc�nio, e em pouco mais de três meses j�¡ estava dando palpites para o pessoal da t�©cnica como agilizar o transito de informa�§�µes de ponto e faltas. N�³s trabalh�¡vamos em 5 pessoas, tres homens e a Monica e outra mo�§a. Saiamos sempre � s 6Â� feira pra tomar alguma coisa e bater papo, at�© que numa sexta-feira a Monica estava muito chateada, chegou atrasada e ficou na dela o dia todo. A Ana Paula, a outra mo�§a que trabalhava com a gente at�© tentou conversar com ela mas n�£o conseguiu, e no fim do dia ela pediu pra conversar comigo. Senta ai Monica, o que foi? Eu vim pedir as minhas contas! O que? Porque isso agora? � que eu preciso! Mentira, conta o que aconteceu! � o seguinte, quem me colocou aqui foi o Alencar, e ele ta querendo que eu saia com ele faz um temp�£o, e eu n�£o quero, e hoje de manh�£ ele apareceu pra me dar uma carona, mesmo a contragosto aceitei, e ele veio passando a m�£o em mim, abriu a minha blusa e se eu n�£o sa�sse do carro quando ele parou num farol ele teria me estuprado dentro do carro. Liguei pra minha m�£e me trazer e ela queria ir a delegacia, mas eu n�£o quero, to com muita vergonha, e por isso n�£o quero mais trabalhar com ele. Ouvi a tudo com muita raiva, mas me controlei. Monica, primeiro você n�£o trabalha com ele, trabalha comigo. Segundo, se você quiser ir a delegacia eu vou com você, fa�§o quest�£o! E terceiro, n�£o vou deixar você sair daqui, vem comigo. Ela at�© tentou protestar mas veio atr�¡s de mim at�© a sala da Dona Daniela, s�³cia e diretora da empresa. Ela nos recebeu com muita educa�§�£o, como sempre fazia, e ouviu tudo o que contei, o que aconteceu com a mo�§a naquela manh�£ e o que eu havia ouvido no dia da sua contrata�§�£o. Ela ouviu e me disse que j�¡ estava sabendo desta historia, pois o Alencar disse para um cliente que estava saindo com uma mo�§a do RH (Monica) e outra do Comercial, mas esta outra quando ficou sabendo dos coment�¡rios contou ao marido, que tentou pegar o Alencar, mas ele fugiu, o casal ent�£o foi � delegacia e o denunciou por ass�©dio. Sendo assim o Alencar j�¡ era! Passaram quase um ano deste epis�³dio, e a Monica s�³ tinha f�£s na empresa, pois sua beleza era superada pela sua educa�§�£o e gentileza. Era at�© engra�§ado, mas os homens n�£o faziam mais coment�¡rios sobre o seu corpo, parecia pecado, porque todo mundo se solidarizou quando a historia vazou, e a menina tamb�©m superou. Tudo ia bem at�© a festa de confraterniza�§�£o da empresa, eu iria com uma namorada e ela com o Gabriel, um rapaz que trabalha no financeiro e estavam saindo h�¡ algum tempo. Deu tudo errado pra mim, pois a minha namorada, m�©dica, teve um plant�£o a cumprir e fui sozinho. A festa estava animada e quando vi a Monica minha cabe�§a virou do avesso, ela estava com um vestido preto, um pouco decotado, mas marcava todas as suas curvas. Ela tinha o cabelo preso num rabo de cavalo e quando me abra�§ou senti todo o seu calor e o seu delicioso perfume. Ficamos na mesma mesa, junto com os colegas do departamento, um sacaneando o outro at�© que come�§aram os discursos, e como o nosso departamento nunca �© lembrado, decidimos esticar em outro lugar, mas o namoradinho da Monica encheu a cara e sumiu. O Luis, que trabalhava com a gente tinha uma festa pra ir, ent�£o sa�mos eu, a Monica, a Ana Paula e o Andr�© em dois carros. A Monica comigo e a Ana com o Andr�©. Fomos a um bar e ficamos at�© as 2 da manh�£ batendo papo, fazendo gra�§a sobre o que rolava na empresa e jogando conversa fora, at�© que a Ana recebeu uma liga�§�£o no celular, era sua m�£e reclamando que estava sozinha e ela teve que ir embora. O Andr�© a levou e fiquei mais um tempo com a Monica l�¡. Sa�mos e ela foi rebolando na minha frente aquele bund�£o at�© que um gar�§om se virou de repente e ela voltou o corpo pra n�£o trombar com o cara. Encaixei o meu corpo de maneira perfeita. Encaixado com ela, foi levando ela pra fora engatado, segurando a sua cintura. Rimos quando chegamos a cal�§ada, e ela se virou pra mim e me abra�§ou dizendo no meu ouvido que eu fui abusado. Ri e no carro, levando aquela delicia pra sua casa ouvi a frase que nunca mais esquecerei na vida. Est�¡vamos passando por uma avenida cheia de mot�©is e ela com um olhar perdido soltou: Como ser�¡ dentro de um lugar desses? Quase tive um treco. Você nunca entrou num motel? N�£o, fazer o que l�¡? Putz, posso pensar numa s�©rie inteira. � s�©rio, nunca fui. Quer ver como �©? Querer eu quero, mas o que você vai fazer? Nada que você n�£o queira, isso eu garanto. Entrei no mais requintado, com banheira de hidro e teto solar. No quarto ela parecia uma crian�§a, olhava tudo, fazia piada dos dois chuveiros no banheiro, do tamanho da banheira, da quantidade de bot�µes no painel. Tirei os sapatos e deitei na cama. Fiquei apenas olhando aquela delicia de menina passeando pela su�te. Ela veio at�© a cama e bem sapeca se jogou, ri e a segurei pelos bra�§os, olhando no fundo dos olhos. Nos beijamos e eu sentia toda a sua preocupa�§�£o, ent�£o teria que ter muito tato, mas sabia que comeria aquela bunda hoje. Ela disse que queria tomar banho de banheira, mas sozinha. Eu protestei mas dei a solu�§�£o, colocar bastante sais de banho, assim faria muita espuma, e ela poderia se cobrir. Ela aceitou e eu fui preparar o seu banho, e quando a hidro come�§ou a fazer espuma ela apareceu s�³ de toalha atr�¡s de mim tentando me assustar. Me virei e a abracei, beijando sua boca com mais vontade, mas as minhas m�£os ficaram na sua cintura, n�£o era hora de assusta-la ainda. Ela pediu para que eu sa�sse e entrou na banheira, pude ver o seu corpo enquanto ela delicadamente entrava na agua. Dei um tempo e ela gritou de l�¡ se eu n�£o vinha. Vim com a toalha e a pendurei ao lado da banheira. Sentei ao se lado e peguei a sua m�£o, brincando com a espuma. Voltamos a nos beijar e a puxei para ficar em cima de mim. Tirei a espuma dos seus seios e lambi demoradamente cada um deles. Meu pau parecia que ia explodir a cada vez que ela encostava sua bucetinha nele. Passei uma m�£o por baixo e passei a brincar com a sua bucetinha enquanto chupava seu seio, e ela fazia um movimento lento indo e vindo na minha m�£o. Voltei a beija-la e coloquei dois dedos na sua buceta, ela rapidinho travou meus dedos e se arrepiou inteira, gozando nos meus dedos. Ela ficou assim, com os meus dedos travados mais um pouco e me abra�§ou pra recuperar o folego. Sentou ao meu lado e sua m�£o procurou o meu pau, seus dedinhos delicados passeavam nele. Chamei ela para um banho comigo, e ela ainda envergonhada, me disse pra apagar a luz, pois ela era gorda, e n�£o queria que eu a visse. Ri alto, gorda aonde, você �© linda, tem um corpo perfeito. Levantei e o meu pau passou perto do seu rosto, e vi os seus olhos brilharem. Fui para o chuveiro e ela veio logo atr�¡s me abra�§ando. Tomamos um demorado banho, sempre nos beijando. Ela me olhou e desceu beijando o meu peito, barriga e se ajoelhou encarando o meu pau, olhando fixo pra ele, e com movimentos levas passou a beijar de cima embaixo. Com carinho passou a l�ngua e logo tentava enfiar na boca. Seus dentinhos passando na cabe�§a me davam choques, mas logo ela entendeu como fazer e passou a chupar com for�§a, enquanto a sua l�ngua brincava com ele dentro da boca. Ela parava para respirar, e numa dessas subi o seu corpo e encaixei o pau entre os seios, ela gostou da brincadeira e apertou ele e ficava subindo e descendo, lambendo quando passava dos seios. A brincadeira estava maravilhosa, mas vi que daquele jeito eu acabaria gozando e pedi para ela parar, mas ela disse que queria me ver gozando, e passou a chupar com mais for�§a at�© que n�£o aguentei. At�© empurrei a sua cabe�§a para tr�¡s, mas ela estava decidida, e levou o primeiro jato na garganta, e os outros no rosto, nos seios, e continuou a chupar para tirar at�© a ultima gota. Me encostei na parede e ela se abra�§ou � s minhas pernas com o rosto todo lambuzado. Nos limpamos e fomos para o quarto. Ela ainda queria se cobrir mas n�£o deixei, fiquei admirando o seu corpo, passando a m�£o por cada curva, cada pedacinho merecia ser apreciado. Ela cobria o rosto com o travesseiro quando comecei a beijar os seus p�©s, subindo pelas suas pernas, ela ria e se arrepiava. Virei seu corpo e vi a bunda mais bem desenhada que existiu. Curvas perfeita, seu corpo exalava um cheiro doce. Mordi suas bunda e subi pelas costas, chegando ao pesco�§o e voltando para a frente, suguei carinhosamente cada um de seus seios, e voltei a descer � sua buceta, de pelinhos bem aparados, e vencendo a sua resistência inicial, me vi diante de um bucetinha de l�¡bios pequenos, num tom rosa, e chupando descobri o sabor maravilhoso que aquela menina tinha. Pra aproveitar tudo aquilo coloquei ela de quatro e deitei por baixo dela, minha l�ngua podia percorrer da pontinha at�© o seu cuzinho rosa. A cada vez que eu lambia e mordia ela se arrepiava, e n�£o demorou para ter um orgasmo barulhento, gemendo com o meu pau na boca, num 69 fant�¡stico. Podia sentir o seu gozo escorrendo da sua bucetinha linda. Com muito jeito esperei os seus espasmos cessarem e me deitei ao seu lado, puxando o seu corpo por cima do meu, e encaixei o pau na entrada de sua buceta. Ela se transformou, algo acendeu dentro dela, seu rosto queimava, e quando a cabe�§a do meu pau encaixou na sua buceta ela respirava com dificuldade e desceu o corpo, para meu espanto senti algo romper, era uma vez um caba�§o, e a dor fez com que ela se agarrasse em mim com for�§a. Confesso que quase gozei, h�¡ tempos n�£o tinha uma virgem, e �© incr�vel. Passado alguns instantes ela, meio que por instinto, come�§ou a se esfregar em mim, e eu sentia o meu pau espremido l�¡ dentro. Levantei o corpo at�© encostar na cabeceira da cama e beijando sua boca agarrei a sua bunda e fui movimentando seu corpo para cima e para baixo, fazendo ela sentir o entrar e sair do meu pau. Em pouco tempo ela j�¡ fazia isso sozinha, levantando e descendo no meu pau. Segurei seus seios e chupei eles com vontade, mudando de um para o outro, e ela cavalgando apoiando as m�£os nos meus ombros at�© que jogou a cabe�§a pra tr�¡s e gozando, desta vez como mulher, e n�£o parou de se mexer enquanto n�£o terminou. Me olhou nos olhos e disse bem baixinho �obrigado�. Aquela menina ia me matar daquele jeito, ent�£o, coloquei ela de quatro na cama e passei a fuder a sua bucetinha com mais for�§a, ela gemia e dizia que estava amando, comecei a brincar com um dedo no cuzinho e ela gemia alto. Enfiei um dedo no cuzinho e ela no come�§o deu uma travada, mas deixou ali, o movimento que eu fazia fudendo a sua buceta facilitava e logo eu j�¡ enfiava e tirava dois dedos do seu cuzinho. Ela j�¡ tinha gozado mais uma vez, e n�£o oferecia muita resistência, ent�£o mantendo ela de quatro, tirei da sua buceta e apontei para o cuzinho, ela me olhou sobre os ombros e disse para ir com carinho. Cuspi no cuzinho e fui enfiando meu pau, com um pouquinho de paciência entrou tudo. Dei um tempo pra ela se acostumar e passei a bombar no cuzinho com a mesma vontade que fodia sua buceta. Ela me olhava com os olhos cheios de lagrima, mas mordendo os l�¡bios ainda me dava um sorriso, e quando aumentei o ritmo ela levantou o corpo e apoiou no espelho na parede em cima da cabeceira. Ver o seu corpo entregue a mim, seus seios balan�§ando livres e o seu sorriso quando me pediu pra encher o cuzinho de porra foi fant�¡stico, uma das cenas que nunca mais esqueci. Inundei o seu cuzinho de porra, e ela continuou a jogar o corpo para tr�¡s at�© o fim, sentido a imensa quantidade de porra escorrendo pelas suas pernas. Cai de lado e ela veio me beijar dizendo que me amava, e queria se sentir assim todos os dias. Tomamos um banho juntos e a levei para casa j�¡ amanhecendo, e naquela noite a levei para o meu apartamento onde transamos at�© debaixo da pia. A menina delicada se mostrou uma devassa na cama, e o nosso caso durou 3 anos, at�© que eu deixei a empresa e ela me substituiu. Ficamos juntos mais um tempo mas o meu novo servi�§o me obrigava a viagens constantes at�© que nos perdemos, mas lembro dela sempre que vejo uma menina morena com seios grandes e cintura fina. E voltando ao MSN, marcamos de nos encontrar assim que eu voltar ao Brasil. Beijos e me digam o que acharam. E para quem esta esperando mais uma historia aqui de Portugal, a Amanda esta mais safada do que nunca. Mas isso eu conto em breve. [email protected]