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ENTREVISTA COM TESTE DE SOF� - PERDI O CABA�O

Ola! Vou relatar algo que ocorreu na semana passada. At� agora quase gozo s� de lembrar do ocorrido. Sou branco, cabelos castanhos, olhos verdes, 1,84 de altura e 85kg, 26 anos, bunda branquinha e redondinha. Sou casado, mas desde minha adolesc�ncia que tenho fantasias com homens.rnSou analista de sistemas e frequentemente participo de alguns processos seletivos, buscando novas oportunidade no mercado. Na semana passada, recebi o contato de uma empresa oferecendo uma vaga muito interessante. Fui para a empresa como sempre vou, vestindo cal�a social e camisa social de manga cumprida. Tive que fazer umas avalia��es t�cnicas de minhas �rea, sem muitas dificuldades e depois fui encaminhado para uma entrevista com um dos gerentes da �rea, que tinha uma sala particular na empresa.rnAo entrar me deparo com um homem muito bem vestido, branco, com cerca de 45 anos, nem muito magro, nem muito gordo, cabelos e olhos castanhos, muito simp�tico. Nos sentamos e come�amos a entrevista. A conversa flu�a normal, com as perguntas b�sicas que costumam ser feitas em uma entrevista. Falei para ele minha pretens�o salarial e ele comentou ser um pouco alta, mas que dependendo de meu desempenho no processo talvez conseguisse atender. Percebi que ele me olhava de um jeito meio diferente em rela��o aos outros entrevistadores, era estanho, mas era como se me desejasse. Comecei a reparar melhor nele e notei que ele estava com a m�o pra baixo da mesa fazendo uns movimentos meios estranhos. At� passou por minha cabe�a que ele pudesse estar mexendo no pau ou fazendo algo do tipo, mas era muito frequente e nunca imaginei que algo do tipo poderia acontecer. Conclu�mos a entrevista e quando ele se levantou reparei pela cal�a social dele que estava com o pau durasso e era um belo de um volume. Fiquei imaginando que pau gostoso poderia estar dentro daquela cal�a. Ele reparou que eu olhei fixamente e deu uma ajeitada nele bem notada. Se despediu de mim, comentando que avaliaria meu perfil e que entrariam em contato em breve. Quando eu estava passando pela porta saindo da sala dele, levei uma passada de m�o com gosto. Ele praticamente agarrou e apertou minha bundinha. N�o tive rea��o, pois a porta j� estava se abrindo e n�o quis chamar a aten��o de ningu�m pro que tinha acontecido, fora que eu j� estava com o pau durasso tamb�m. Pedi pra ir no banheiro da empresa e bati uma punheta l� mesmo, gosando bem gostoso na privada.rnNo dia seguinte recebo um e-mail do pr�prio gerente agendando outra entrevista, comentando que podiam atender minha pretens�o salarial e me oferecendo uma s�rie de benef�cios. A vaga era �tima, praticamente irrecus�vel. No final do e-mail ele escreveu: ?Preciso saber se realmente faria de tudo para ter essa oportunidade. Venha preparado para a fase final do processo seletivo?. Eu n�o sou bobo nem nada e entendi o sentido daquelas �ltimas frases do e-mail. Como eu n�o conseguia parar de fantasiar com o cara, tendo a oportunidade de finalmente realizar minhas fantasias mais secretas, resolvi topar a oferta. Fui no shopping e comprei uma calcinha fio dental e um corpete com uma meia cal�a concluindo o figurino. Antes de ir pra entrevista vesti tudo por baixo da roupa social, utilizando o terno para esconder melhor e fui pra entrevista mais esperada da minha vida.rnFui chamado pra sala do gerente. Ele avisou a secret�ria que n�o queria ser incomodado e trancou a porta. Era o que eu estava imaginando mesmo. O cara queria me fazer de putinha em plena empresa. Sentamos e ele confirmou toda a proposta e terminou falando que queria saber do que eu era capaz pra conquistar a vaga. Eu n�o disse mais nada. Tomei toda a coragem do mundo e me entreguei a minha fantasia.rnMe levantei e comecei a tirar minha roupa. O cara come�ou a ficar doido quando viu o que eu estava vestindo por baixo.rn- Mas voc� � uma putinha mesmo. Pensei que teria trabalho com voc�, mas estou vendo que voc� j� � inteiramente minha sua vagabunda.rnEu n�o conseguia falar nada. Apesar de todo o tes�o eu estava com vergonha e n�o conseguia falar nada. Ele ent�o deu uma pegada forte no pau dele que estava estourando a cal�a j� e disse:rn- Quero ver minha putinha dan�ar pra mim bem gostoso.rnNem acreditei no que eu estava fazendo. Comecei a rebolar bem gostoso, ati�ar ele, fingir que ia tirar a calcinha e levantar denovo, fazendo que n�o com o dedinho. O cara parecia cada vez mais alucinado, o que eu estava fazendo estava deixando o cara fora do s�rio.rn- Nossa putinha safada, voc� quer mesmo me deixar maluco, vem aqui, vem, sente seu macho.rnFui andando devagar na dire��o dele, me abaixei na frente dele e finalmente tive tudo que sempre quis em minha vida, um macho alucinado a minha disposi��o. Peguei no pau dele por fora da cal�a e senti que era um monumento, bem maior que o meu (O meu tem uns 15cm, o dele devia ter uns 19cm e era bem mais grosso que o meu). Abri o ziper da cal�a e tirei o pau dele pra fora. Senti imediatamente o cheiro forte do meu macho, que a estava todo babado. rn- Ele � todo seu, minha vadia. Engole ele inteiro bem gostoso.rnO cara na precisava nem falar, eu j� estava entregue quando entrei na sala. Abocanhei todo aquele peda�o de carne delicioso. Nossa que delicia que � o sabor de uma rola melada. Eu estava em estase, chupava como nos filmes que eu sempre vi. Enfiava tudo na garganta at� come�ar a engasgar. Lambia a glande, chupava o saco, as bolas. rn- Vai vagabunda, chupa, chupa gostoso. Nossa, nunca me chuparam t�o gostoso, onde voc� aprendeu isso? Mmmmm, mmmmm, del�cia de boca.rnO cara mal imaginava que eu nunca tinha feito aquilo, que s� estava imitando o que via nos filmes. Ele come�ou a foder minha boca alucinadamente, enfiava at� o fim da garganta. N�o era mais eu que estava l�, uma verdadeira puta vadia tinha tomado conta de mim. Engolia a rola com gosto, engolia todo caldinho que saia, fazia meu macho gemer cada vez mais alto. Comecei a pensar que n�o tinha como a secret�ria n�o ouvir l� de fora. Pensar que ela sabia o que eu estava fazendo s� me deixava com mais tes�o. De repente ele tirou a rola inteira da minha boca, me empurrou pra tr�s.rn- Agora quero foder essa bundinha gostosa. Voc� tem a bundinha mais gostosa que j� vi, ta linda com essa calcinha, vou te enrabar com tanto gosto que voc� vai ver estrelas, sua vadia gostosa, putinha vagabunda. rnEle tirou a cal�a, arrancou minha calcinha, quase rasgando ela. O cara parecia um animal, estava alucinado, ia me arrombar inteiro desse jeito. Foi a� que disse:rn- Vai com calma, ta? Nunca fiz isso antes.rn- Voc� est� de brincadeira, vai me dizer que nunca deu essa bundinha e veio aqui assim toda dada. Conta outra.rn- Tou te falando a verdade. Vai com carinho pra n�o doer muito.rnN�o tinha jeito. Eu tinha diexado ele alucinado de tes�o. O cara nem ouviu o que eu disse, me colocou com as m�os apoiadas na mesa, abriu bem minha bundinha e come�ou a passar a l�ngua no meu cuzinho. Praticamente entrava com a l�ngua nele. rn- Putz, voc� realmente � cabacinho. Hoje � o dia de maior sorte da minha vida, vou te arrombar inteira. N�o quero nem saber, vou te rasgar e voc� vai pedir mais.rnDeu uma cuspida na m�o e passou me na rola dele. Depois deu outra cuspida no meu cuzinho e apontou a rola na portinha. Come�ou a for�ar com tudo a entrada e nada. Tentou por um tempo, mas sem sucesso. Meu cuzinho estava piscando de tes�o apesar do medo da dor. Ele foi na gaveta da mesa e buscou uma vasilhame com lubrificante anal com anest�sico. Enfiou um, dois dedinhos em mim e me lubrificou bem gostoso. Eu j� n�o parava de gemer enquanto ele me fodia com os dois dedos. De repente ele colocou o terceiro. Come�ou a doer muito.rn- P�ra por favor, eu n�o devia ter feito isso, n�o vou aguentar essa sua jeba.rn- Voc� s� pode estar brincando. N�o paro agora nem que voc� berre.rnN�o sei o que aconteceu, mas a �ltima barreira que eu tinha foi rompida, meu tes�o chegou ao m�ximo:rn- Ent�o coloca logo essa jeba inteira em mim de uma vez seu puto.rnO cara pareceu estremecer de tes�o, me abriu inteiro e apontou novamente a cabecinha, for�ando com tudo. Como ele tinha lambuzado bastante com lubrificante, depois de algumas tentativas a rola dele entrou com tudo rasgando minhas entranhas. Senti uma dor insuport�vel. Ele tapou minha boca com a m�o e terminou de enfiar o resto da jeba. Senti as bolas dele encostando nas minhas. Eu n�o tinha mais volta.rn- Calma vadia, o pior j� passou, s� relaxa que logo vai ver estrelas.rnCome�ou a me foder e pra minha surpresa a dor inicial foi se convertendo em prazer. Cada vez mais nem lembrava mais da dor e s� sentia o tes�o daquela rola me rasgando por dentro. Daquele macho incontrol�vel me fodendo com gosto. Ele bombava forte, variava entre r�pido e lento, tirava tudo e depois colocava denovo. Eu estava vendo estrelas de tanto tes�o, comecei a rebolar no pau dele empurrando com tudo o cuzinho em dire��o dele enquanto ele estocava forte. Ele tirou o pinto do meu cuzinho e senti um vazio enorme em mim. Toquei com minha m�o e percebi que estava completamente aberto. Ele sentou na cadeira.rn- Agora vem aqui minha putinha, senta gostoso, vai? rnFui vindo de gostas, apontei a rola dele e senti cada cent�metro deslizando com extrema facilidade pra dentro, at� que minhas bunda encostou na coxa dele e senti como se ele tivesse algo cutucando minha barriga por dentro. Comecei a cavalgar no meu macho, subia e descia de uma s� vez, sentava e rebolava.rn- Nossa que cuzinho delicioso. A vaga � sua. Vou te comer todo dia sua vadia. O diretor vai adorar te conhecer tamb�m. Ele tamb�m adora uma putinha safada. Vamos te pegar os dois juntos, voc� vai chorar de prazer. Cavalga mais, ai que del�cia, nossa, n�o estou aguentando mais.rnMe empurrou com tudo pra frente, me for�ou a me abaixar e colocou denovo a rola inteira na minha boca. rn- Chupa denovo bem gostoso que vou te dar muito leitinho pra voc� vadia.rnEle fodeu minha boca e enquanto isso comecei a bater uma punheta no meu pinto, que j� estava completamente babado.rnEle come�ou a ficar ofegante e enfiou a rola at� o fim da minha garganta. rn- Toma todo meu leite sua puta. Engole tudo, n�o quero ver uma gota caindo fora.rnEle come�ou a jorrar leite na minha boca. Nunca imaginei que algu�m pudesse gozar tanto assim. O gosto era diferente, mas era muito quentinho. Engoli tudo, n�o ia desapontar meu macho. Enquanto isso gozei alucinadamente com a punheta que eu estava batendom no meu pinto. Nosso tremo s� de lembrar desse momento.rnNos limpamos, eu me vesti e ele comentou que entrariam em contato com informa��es de data de in�cio. Nos despedimos e eu sai da sala, andando meio diferente pois meu cuzinho estava ardendo bastante. N�o pude suportar a olhada que a secret�ria me deu.rn- Algum problema? Perdeu alguma coisa?rn- Eu na perdi nada, mas parece que voc� acabou de perder. Parab�ns, nunca vi ele aprovar algu�m com tanto louvor quanto hoje. Voc� deve ser muito bom mesmo.rnVirei e fui embora. Mal espero pra come�ar na empresa e conhecer o tal diretor.rnEsse relato n�o ocorreu de verdade. Foi apenas uma fantasia minha descrita aqui. Sou casado, mas ainda n�o realizei o sonho de ser uma putinha de algum macho. Algu�m se candidata? Entrem em contato!

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